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Ciclone devastador arrasa Mayotte e deixa centenas de mortos

A ilha francesa de Mayotte, no Oceano Índico, foi devastada pelo ciclone Chido, resultando em uma tragédia de grandes proporções. O ciclone causou destruição massiva, deixando centenas de mortos, com alguns relatos indicando que o número pode chegar a mil ou mais. Os serviços de saúde estão colapsados, e os centros médicos estão inoperantes. Muitas áreas da ilha estão inacessíveis, dificultando os esforços de resgate, com a possibilidade de vítimas ainda presas sob escombros. Equipes de resgate estão enviadas para auxiliar na recuperação enquanto promessas de ajuda internacional começam a chegar.

Ciclone Biguá causa apagão e destruição no Rio Grande do Sul

O ciclone subtropical Biguá causou severos transtornos no Rio Grande do Sul, resultando na falta de energia elétrica para 230 mil pessoas no estado. Vários municípios irregulares sofreram danos significativos, incluindo a queda de árvores e desabamentos em estruturas. A cidade de Butiá registrou feridos devido ao colapso do telhado de uma quadra esportiva durante uma confraternização. O abastecimento de água também foi afetado em Porto Alegre, com algumas estações paradas. Enquanto equipes de concessionárias trabalham para restaurar a energia, não há previsão de retorno imediato, exacerbando a situação para os habitantes locais.

Ciclone Chido em Mayotte pode ter causado centenas de mortes, alerta prefeito

O ciclone Chido devastou Mayotte, um território francês no Oceano Índico, resultando em um número alarmante de vítimas. O prefeito Françoıs-Xavier Bieuville mencionou que a contagem de mortos pode ultrapassar centenas, enquanto a última atualização reportava 14 óbitos confirmados. Além disso, nove pessoas estão em estado crítico e 246 sofreram ferimentos graves. As rajadas de vento superaram 220 km/h, causando destruição significativa em habitações e infraestrutura, como hospitais e prédios governamentais. A situação é crítica, com preocupações em torno do acesso a água, alimentos e saneamento, especialmente após uma recente escassez de água na região.

Ciclone subtropical Biguá causa vendaval no Rio Grande do Sul

O ciclone subtropical Biguá atinge o Sul e a metade Leste do Rio Grande do Sul, trazendo chuvas localmente fortes e rajadas de vento que alcançam entre 80 km/h e 100 km/h. Este fenômeno, o primeiro ciclone atípico no estado desde maio de 2022, é monitorado pela NASA e pela NOAA. Em sua trajetória, o ciclone causou falta de energia em diversos municípios e agora intensifica os ventos na região de Porto Alegre. Biguá é batizado pela Marinha do Brasil, encerrando seu ciclo como um híbrido atípico, diferente dos comuns ciclones extratropicais que ocorrem na região.

Ciclone subtropical traz chuvas fortes e abafamento ao Rio Grande do Sul

Uma área de baixa pressão no Sul do Rio Grande do Sul formou um ciclone subtropical, resultando em sol, nuvens escuras e pancadas de chuva isoladas no sábado. Com a combinação de ar quente e úmido, houve instabilidade que possibilitou chuvas intensas em diversas partes do estado, principalmente na Grande Porto Alegre e na Serra Gaúcha. A previsão para domingo indica repetição desse cenário, com possibilidade de chuvas fortes, especialmente nas Metades Sul e Leste do estado. O ciclone pode ainda causar alguns temporais isolados, criando um ambiente de clima severo e abafamento.

Ciclone subtropical Biguá traz fortes chuvas ao Rio Grande do Sul

Um centro de baixa pressão, vindo do Nordeste da Argentina, formará o ciclone subtropical Biguá na costa do Rio Grande do Sul, resultando em chuvas intensas. Desde a madrugada, várias cidades gaúchas já registraram altos volumes de precipitação, com 100 mm em Quaraí e 75 mm em Porto Alegre. A chuva foi particularmente forte na capital, especialmente entre a noite de sexta e as primeiras horas de sábado. Com o tempo instável, a previsão é de pancadas de chuva ainda hoje e amanhã, podendo causar alagamentos em áreas afetadas pelas chuvas fortes.

Fim do alvoroço: Ciclone bomba não atingirá o Sul do Brasil esta semana

Apesar do frenético noticiário sobre um suposto ciclone bomba que atingiria o Sul do Brasil, a MetSul Meteorologia confirma que não há risco iminente. Nos últimos dias, diversas previsões indicaram a possibilidade de um fenômeno, mas as simulações mais recentes não sustentaram esta projeção. O alerta gerou ansiedade na população do Rio Grande do Sul, já traumatizada por desastres anteriores. As informações incertas foram acompanhadas de imagens geradas por inteligência artificial, alimentando uma onda de medo. No entanto, os dados atuais apontam para a ausência de qualquer formação ciclônica no Sul do Brasil nesta semana.

Alerta de chuvas e ventos fortes em diversas regiões do Brasil

Neste domingo, o INMET emitiu um alerta para quatro regiões do Brasil, excetuando o Sul, acerca de chuvas intensas e ventos fortes. O aviso abrange um período das 10h de domingo às 10h de segunda-feira, prevendo chuvas entre 20 e 30 mm/h, podendo atingir até 50 mm/dia, e ventos de 40 a 60 km/h. Apesar da severidade das condições climáticas, o risco de cortes de energia, quedas de galhos e alagamentos é considerado baixo. Um ciclone bomba no Atlântico poderá intensificar os ventos no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com rajadas de até 80 km/h.