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O 'Cometa do Século', também conhecido como C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS), estará visível no Brasil a partir de outubro, com a maior aproximação ocorrendo no dia 13. O cometa se aproximará da Terra a cerca de 70 milhões de km. Enquanto as condições de observação vão melhorar, a visibilidade a olho nu não é garantida, podendo ser necessário o uso de binóculos ou telescópios. Para uma boa visualização, é recomendado buscar locais afastados da poluição luminosa, olhando para o horizonte leste ao amanhecer. O fenômeno será acompanhado por muitos em todo o Brasil.

Dois estudos revelaram que grandes nuvens de tempestade continuamente emitem raios gama, fenômeno anteriormente considerado raro, mostrando que quase todas as tempestades ocorrem em média 40 mil vezes por dia. À medida que os cientistas investigam esse comportamento, eles descobriram que esses raios podem se manifestar em duas formas principais: flashes breves que iluminam o topo das nuvens, e explosões mais intensas, quase imperceptíveis. Uma equipe de pesquisa observou tempestades na Flórida, confirmando este espectro dinâmico de raios gama e sugerindo uma conexão entre diferentes tipos de emissões detectadas anteriormente por satélites da NASA.

No último sábado (28), o cometa C/2023 A3, conhecido como “Cometa do Século”, foi avistado em várias localidades de Santa Catarina, como Florianópolis e Chapecó. O fenômeno ocorreu durante a madrugada, sendo visível a olho nu. Por volta das 5h, sua cauda pôde ser percebida olhando para o leste. Alexandre Amorim, um astrônomo amador, utilizou equipamentos simples para registrar o cometa, que se aproxima muito do Sol. Apesar de sua passagem, há uma nova oportunidade de comunicação entre 29 de setembro e 4 de outubro, especialmente nas praias do Leste da Ilha de Florianópolis.

No próximo dia 2 de outubro, um espetáculo astronômico aguardado acontecerá no Brasil: o eclipse solar anular, que criará o efeito visual conhecido como 'anel de fogo'. Durante esse fenômeno, a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol, mas não encobre completamente a luz solar, permitindo que um anel se forme. O evento será visível de forma parcial em várias regiões, especialmente no Sudeste e Centro-Oeste, como Rio de Janeiro e São Paulo. Para observá-lo de maneira segura, é imprescindível utilizar filtros solares apropriados, evitando danos aos olhos.

Na terça-feira, 17 de setembro, um emocionante eclipse lunar parcial será visível em todo o Brasil. Durante o fenômeno, a Lua entrará na penumbra da Terra, obscurecendo apenas 3,5% de sua superfície. O pico do eclipse está previsto para as 23h44, mas o evento se iniciará às 21h41 e terminará no dia seguinte, 18, às 00h15. Este espetáculo não requer instrumentos ópticos para ser apreciado, embora a visibilidade dependa das condições climáticas locais. O Observatório Nacional informou que a очer da Lua será mínima, podendo passar despercebida por muitos espectadores desatentos.

Recentemente, o biólogo Chris Ketola divulgou em suas redes sociais a descoberta de um fungo do gênero Cordyceps infectando uma tarântula na Amazônia, Peru. O material mostra corpos frutificantes em diversas cores, como branco, amarelo e laranja, emergindo do corpo já morto da aranha. O especialista destaca que a infecção interfere no sistema nervoso do hospedeiro, fazendo-o permanecer no local até a morte. Apesar da notoriedade do fungo devido à série 'The Last of Us', ele não é perigoso para humanos, sendo restrito a pequenos artrópodes, com potenciais usos medicinais reconhecidos em pesquisas.

Nesta sexta-feira, 30 de agosto de 2024, a Lua se apresenta na fase Minguante, um dos estágios do ciclo lunar que dura 29,5 dias. Durante esse período, a Lua passa por quatro fases principais: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A fase Minguante ocorre quando a iluminação da Lua visível da Terra diminui, se aproximando do início do ciclo, que começará novamente com a Lua Nova em 2 de setembro. É importante considerar que a Lua, sendo um satélite, não possui luz própria; ela reflete a luz do Sol que chega até nós.