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Cientistas da Universidade de Southampton descobriram que a região de Afar, na África, apresenta movimentações tectônicas notáveis, com pulsos rítmicos de rocha derretida emergindo do manto terrestre. Essa dinâmica está causando rupturas na crosta, levando ao surgimento de uma nova bacia oceânica. Em um estudo detalhado, foram analisadas 130 amostras de rochas vulcânicas, revelando que os padrões geológicos são influenciados por características químicas específicas do manto. Os pesquisadores observaram que o comportamento do manto não é estático e interage significativamente com as placas tectônicas, impactando eventos como terremotos e atividades vulcânicas na superfície.

No dia 19 de maio de 2025, a Lua apresentará 66% de visibilidade e encontra-se na fase Minguante Gibosa. Este é o primeiro dia dessa fase, que durará até o dia 20, quando se tornará a Lua Minguante. O ciclo lunar, que inclui as fases Nova, Crescente, Cheia e Minguante, dura cerca de 29,5 dias, e muda a cada semana. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também divulgou datas específicas para as várias fases em maio, começando com a Lua Crescente no dia 4 e terminando com a Nova em 27 de maio de 2025.

Um pinheiro bristlecone, batizado de Matusalém, é considerado a árvore viva mais antiga do mundo, tendo nascido antes da construção das pirâmides do Egito, entre 2.686 e 2.181 a.C. Essa árvore tem a capacidade notável de sobreviver em condições climáticas extremas. O pinheiro, localizado nas Montanhas Brancas da Califórnia, foi mantido em segredo pelo Serviço Florestal dos EUA até 2021, quando sua identidade foi revelada. A técnica para determinar a idade de Matusalém envolve a análise dos anéis da árvore, que oferecem informações sobre seu crescimento e as condições climáticas ao longo dos anos.

No final de abril, os céus prometem um espetáculo astronômico impressionante: a chuva de meteoros Líridas. Este fenômeno, registrado há mais de 2.500 anos, ocorre quando a Terra atravessa a trilha de detritos deixados pelo cometa Thatcher. Para observar as Líridas, é fundamental escolher um local escuro, longe da poluição luminosa, e esperar que os olhos se ajustem à escuridão. Embora 20 meteoros possam ser vistos por hora, os observadores devem ter paciência. Esse evento celeste oferece uma conexão única com a vastidão do universo, fascinando aqueles que admiram as estrelas cadentes.

Em abril, o céu se ilumina com a chuva de meteoros Líridas, um fenômeno astronômico que ocorre quando a Terra atravessa os detritos deixados pelo cometa Thatcher. Com registros que datam de mais de 2.500 anos, os Líridas são conhecidos por produzir até 20 meteoros por hora, sendo que algumas vezes são observadas impressionantes 'bolas de fogo'. Para uma ótima experiência de observação, recomenda-se um local escuro, longe de luzes urbanas, quando a Lua estiver em uma fase menos brilhante. As Líridas não apenas oferecem um espetáculo visual, como também conectam os observadores com o cosmos.

Astrônomos alertam que, entre abril e dezembro de 2025, o Brasil terá a oportunidade de observar cinco chuvas de meteoros fascinantes. Conhecidas popularmente como 'estrelas cadentes', as chuvas Eta-Aquáridas, Delta-Aquáridas do Sul, Oriônidas, Leônidas e Geminídeas prometem proporcionar espetáculos incríveis no céu. A Eta-Aquáridas, ligada ao cometa Halley, será visível entre 19 de abril e 28 de maio, atingindo seu pico em 5 de maio. Para uma observação ideal, recomenda-se procurar locais afastados da poluição luminosa, entre a meia-noite e o nascer do Sol, em condições climáticas favoráveis.

O Brasil se prepara para observar incríveis chuvas de meteoros, fenômenos frequentemente conhecidos como 'estrelas cadentes'. Astrônomos destacam que cinco chuvas importantes, como a Eta-Aquáridas, a Delta-Aquáridas do Sul, a Geminídeas, a Oriônidas e a Leônidas, poderão ser vistas em 2025. Cada uma delas tem datas específicas, sendo a Eta-Aquáridas a primeira, com pico em 5 de maio. Para uma melhor visualização, recomenda-se escapar da poluição luminosa e observar de locais elevados e afastados. As melhores horas para observação são entre a meia noite e o amanhecer, aproveitando o céu claro.