curta.news

Florianópolis enfrentou chuvas intensas nesta quinta-feira, com acumulados superando 100 mm, conforme previsto pela MetSul Meteorologia. Estações da Epagri-Ciram registraram 112 mm e 127 mm na Lagoa da Conceição. No continente, os volumes ficaram menores, com 49 mm em São José. A chuva, ainda em andamento, pode ultrapassar 150 mm em algumas áreas da ilha. A causa é uma área de baixa pressão que atua entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai. A Prefeitura relatou alagamentos, especialmente nos bairros Campeche e Ribeirão da Ilha, com equipes de emergência atuando na situação.

Uma forte chuva atingiu a tarde de quarta-feira a região de Cidreira, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, provocando alagamentos e inundações. As precipitações torrenciais causaram transtornos também no Balneário Pinhal. Em Cidreira, algumas ruas ficaram alagadas e residências foram invadidas pela água. A Defesa Civil atuou no resgate de uma família em situação de emergência. O prefeito Beto do Litoral esteve nas áreas afetadas para coordenar a resposta e anunciou ações de monitoramento e atendimento às vítimas. O mau tempo é resultado de uma área de baixa pressão na atmosfera da região.

Nesta quarta-feira, dia 9, a região Sudeste do Brasil enfrentará um clima instável com chuvas fortes, especialmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A combinação de baixa pressão atmosférica e alto fluxo de umidade intensificará as precipitações, com volumes acumulados significativos previstos até a próxima segunda-feira. A Climatempo advertiu sobre a possibilidade de temporais no litoral sul de São Paulo e rajadas de vento que podem chegar a 90 km/h. A previsão indica que a chuva persistirá, afetando diversas áreas do Sudeste nos dias que se seguem, especialmente em regiões costeiras.

Após um final de semana com temperaturas recordes de frio, a Região Sul do Brasil se prepara para chuvas significativas a partir desta semana. Um cavado meteorológico será responsável pela intensificação das chuvas, com alertas de temporais em diversas áreas. O Rio Grande do Sul deve registrar os maiores acumulados, com cidades como Gramado e Caxias do Sul prevendo até 48mm de chuva. O frio intenso que trouxe temperaturas abaixo de 10ºC dará lugar à chuva, trazendo alívio, enquanto as previsões indicam um risco elevado para tempestades em várias localidades.

No Rio Grande do Sul, a terça-feira trouxe intensas chuvas e ventos fortes, com registros de precipitações acima de 50 mm em várias cidades. Quaraí destacou-se com 100 mm, enquanto Alegrete e Livramento também apresentaram altos índices. Apesar dos acumulados significativos, a MetSul Meteorologia tranquiliza, afirmando que não se prevê enchentes extremas, mas apenas alagamentos pontuais em áreas litorâneas. A instabilidade continua, especialmente no Norte e Leste do estado, com previsão de chuva intensa em Porto Alegre. Os ventos, influenciados por um centro de baixa pressão, podem atingir até 70 km/h em algumas regiões.

Após um fim de semana marcado por temperaturas baixas, o clima no Sul e no Sudeste do Brasil começa a esquentar novamente. A Climatempo indica que uma massa de ar frio se afastará, permitindo que os termômetros subam. Durante esta semana, as condições climáticas devem ter características típicas do outono, com manhãs e noites frias, e tardes mais quentes. Embora a elevação nas temperaturas seja esperada, novas frentes frias devem ocorrer ainda em abril. Além disso, uma nova área de baixa pressão poderá provocar chuvas intensas no Rio Grande do Sul e em outras regiões.

Um alerta meteorológico foi emitido para o litoral do Rio Grande do Sul, onde volumes de chuva excepcionalmente altos, entre 100 mm e 250 mm, são esperados até quinta-feira. Este fenômeno é provocado por uma área de baixa pressão que se deslocou para o oceano, aumentando a probabilidade de chuvas intensas ao longo da costa. Embora a região de Palmares do Sul esteja prevista para receber os maiores acumulados, há riscos significativos de alagamentos em diversas áreas, principalmente nas praias e nas encostas da Serra, levando a preocupações com deslizamentos e quedas de barreiras.