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Um alerta foi emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e pela Defesa Civil de São Paulo sobre tempestades iminentes na região. Espera-se que chuvas intensas, rajadas de vento e raios atinjam o litoral e outras áreas do estado entre o dia 21 e 22 de setembro. O Inmet classifica a situação como um alerta amarelo, indicando perigo potencial. A Defesa Civil também informou sobre a possibilidade de granizo e recomendou que a população evite atividades náuticas. Em caso de emergência, as pessoas devem contatar a Defesa Civil ou o Corpo de Bombeiros imediatamente.

A MetSul Meteorologia alerta para um cenário perigoso de vendavais intensos no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil neste fim de semana e início da próxima semana, devido à atuação de centros de baixa pressão e uma frente fria. O Rio Grande do Sul já enfrentou vendavais e queda de árvores, com rajadas de até 100 km/h. A instabilidade deve se intensificar, afetando Santa Catarina e Paraná, com riscos elevados de temporais e vendavais localizados. O vento pode ultrapassar os 120 km/h, utilizando correntes de jato que favorecem a formação de supercélulas de tempestade e até tornados.

O último fim de semana do inverno em Santa Catarina será marcado por calor intenso e mudanças climáticas drásticas. Neste sábado (20), temperaturas devem ultrapassar os 30°C, especialmente no Extremo Oeste, onde podem alcançar até 35°C. Porém, à tarde, prevê-se a chegada de uma frente fria, com pancadas isoladas de chuvas. No domingo (21), previsão de temporais com ventos fortes, granizo e riscos elevados de alagamentos. As temperaturas estarão amenas de manhã, mas aumentarão à tarde, com potencial para eventos de danos à rede elétrica e quedas de árvores nas regiões afetadas pela instabilidade.

A Terra está girando mais rápido, fazendo com que cientistas considerem a implementação de um segundo intercalar negativo, uma decisão sem precedentes na cronometragem moderna. Nos últimos anos, dias têm terminado até 1,5 milissegundo mais cedo devido à acelerada rotação da Terra, influenciada pela posição da Lua, atividades sísmicas e mudanças climáticas. Para manter a precisão do Tempo Universal Coordenado (UTC), ajustes são necessários. Contudo, a remoção de um segundo do relógio atômico preocupa especialistas, pois pode gerar falhas em sistemas críticos. A abolir do segundo intercalar é defendida como uma solução até 2035.

Nesta terça-feira, 22 de julho de 2025, a Terra vivenciará o dia mais curto do ano, durando 1,34 milissegundo a menos do que o habitual, devido ao aumento na velocidade de sua rotação. Este fenômeno ocorre após um dia similar já registrado em 9 de julho, refletindo as variações naturais da rotação terrestre. Apesar da preocupação com a perda de tempo, especialistas afirmam que a diferença é imperceptível, comparável a um piscar de olhos. Variações na rotação da Terra são normais e não devem causar alarme, sendo esperadas novas ocorrências em agosto.

Cientistas alertam que a quarta-feira, dia 9, poderá marcar o dia mais curto já registrado na Terra, com uma rotação entre 1,3 e 1,51 milissegundos mais rápida que as habituais 24 horas. Essa aceleração ultrapassa o recorde anterior, de 5 de julho de 2024. Além do dia 9, outras datas como 22 de julho e 5 de agosto mostrarão variações semelhantes em sua duração. Especialistas relacionam essa aceleração com fenômenos como mudanças atmosféricas e derretimento de geleiras, o que potencialmente impacta sistemas de GPS e a medição do tempo no planeta.

Os rios do Rio Grande do Sul enfrentam cheia severa e superam níveis de inundação devido à intensa chuva, com acumulados superiores a 300 mm. O Rio Ibirapuitã em Alegrete já superou a cota de 9,70 metros, e a prefeitura pede doações para os desabrigados. Em Jaguari, mais de mil moradores estão fora de suas casas e foi decretado estado de calamidade. A situação é crítica também em outros rios, como o Jacuí, que está em níveis alarmantes. O Guaíba deve receber uma grande vazão e alagamentos são esperados nas regiões próximas.