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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi criticado pelo ministro Márcio França por sua participação na Marcha para Jesus segurando a bandeira de Israel. França, ex-governador e atual ministro do Empreendedorismo, afirmou que essa ação humilhou as comunidades árabes presentes no estado. Ele ressaltou que mais de 10 milhões de habitantes de São Paulo têm raízes libanesas, sírias ou árabes, argumentando que o evento religioso não deveria envolver questões de geopolítica. Apesar das críticas, Tarcísio, que é católico, permaneceu ativo na manifestação, realizando atos de louvor durante o evento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou a 33ª edição da Marcha para Jesus em nota publicada nesta quinta-feira, ressaltando seu valor como manifestação de fé. Apesar de compromissos de governo terem impedido sua presença física no evento, ele expressou sua emoção como cristão e indicou o ministro da AGU, Jorge Messias, para representá-lo. A marcha, que sempre teve grande importância, viu a participação de Messias, marcando um contraste com sua experiência anterior em edições passadas. A população evangélica no Brasil, de cerca de 26,9%, continua crescendo e se fortalecendo.

No dia 19 de junho de 2025, o advogado-geral da União, Jorge Messias, participou da Marcha para Jesus em São Paulo, evento religioso com grande presença de opositores ao governo. Messias, que representava o presidente Lula, fez um breve discurso onde não mencionou o nome do presidente. Em edições anteriores, ele havia sido vaiado, mas nesta ocasião passou ileso. O apóstolo Estevam Hernandes, organizador do evento, também não citou Lula e o público demonstrou apatia durante a apresentação. Apesar disso, outros políticos, como Tarcísio de Freitas, receberam calorosa recepção da plateia.

A 33ª Marcha para Jesus acontece em São Paulo nesta quinta-feira, 19 de junho de 2025, reunindo milhares de fiéis evangélicos. O evento, promovido pela Igreja Renascer em Cristo, começou às 10h na Avenida Tiradentes, atraindo cerca de dois milhões de participantes e mais de 20 mil caravanas de diferentes partes do Brasil. Este fervoroso encontro, que é a principal manifestação cristã evangélica do país, inclui apresentações e shows, com destaque para a presença de políticos e celebridades gospel. Os eventos culturais seguirão até às 20h, fortalecendo a união entre os participantes.

Após uma polêmica em Joinville, muitos se questionaram sobre a continuidade do padre Fábio de Melo no sacerdócio. Embora ele ainda atue como sacerdote na Diocese de Taubaté, não é mais responsável por nenhuma paróquia. Durante a visita a uma loja de cafeterias, ocorreu um desentendimento sobre o preço de produtos, e o padre alegou ter sido tratado com prepotência pelo gerente, que foi demitido após a repercussão. Fábio lamentou a situação, acreditando que erros devem gerar oportunidades de aprendizado e criticou a forma como o caso foi gerido, oferecendo seu apoio ao ex-funcionário.

No último domingo (18), o novo Papa Leão XIV recebeu um convite do presidente Lula para visitar o Brasil durante a COP 30, que ocorrerá em novembro em Belém. O convite foi entregue pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, que representou o Brasil na missa inaugural do pontificado do papa no Vaticano. Alckmin enfatizou a importância da presença do papa no evento, ressaltando as preocupações ambientais como prioridade do pontificado. Durante seu discurso, Leão XIV pediu união e diálogos entre os povos. A COP 30 é um evento crucial para discutir soluções sobre as mudanças climáticas globalmente.

Vereadores de pelo menos 13 capitais brasileiras estão propondo leis para permitir o uso da Bíblia em escolas públicas e privadas, buscando incluir a leitura bíblica e atividades devocionais durante o horário escolar. Especialistas consideram tais propostas inconstitucionais, afirmando que violam a laicidade do sistema educacional. Alguns vereadores defendem suas iniciativas como forma de promover a paz e combater o bullying, apresentando a ideia de intervalos bíblicos. No entanto, críticos ressaltam que a inclusão de religiões nos ambientes escolares prejudica o desenvolvimento do pensamento crítico, além de não apresentar evidências científicas que apoiem tais alegações.