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Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é dependente de Jair Bolsonaro, comentando que o governador 'não é ninguém' sem o apoio do ex-presidente. Em entrevista à Itatiaia, Lula destacou que Tarcísio irá agir conforme a vontade de Bolsonaro e reconheceu a força que o ex-presidente possui na extrema direita. Apesar de Lula considerar precipitado discutir as próximas eleições, mencionou que, se candidatar, a intenção é ganhar, reforçando a importância de sua saúde e destacando a possibilidade de uma boa relação com o PSD.

Em meio a um cenário político tumultuado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se destaca como um potencial adversário para Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026. Embora pesquisas sugiram que Lula venceria Tarcísio atualmente, a dinâmica pode mudar com o apoio de setores da direita e a crescente popularidade do governador. Tarcísio nega ser candidato, mas sua retórica e ações indicam uma preparação para a corrida presidencial. A situação é complicada pela condenação iminente de Jair Bolsonaro e pela busca de Lula por alternativas de competição política no futuro próximo.

Um escândalo de corrupção abalou o governo da Argentina, envolvendo a irmã do presidente Javier Milei, Karina Milei. Na semana passada, o chefe da Agência Nacional para a Deficiência foi demitido após a divulgação de áudios que sugerem cobranças de propina de indústrias farmacêuticas, sendo que a voz atribuída a Diego Spagnuolo menciona Karina como beneficiária principal. Autoridades já iniciaram investigações, realizando buscas em diversas propriedades. O caso surge em um momento crítico para Milei, que enfrenta reveses legislativos. A reação negativa nos mercados financeiros indica um preocupação com a sua agenda econômica nas iminentes eleições.

Uma pesquisa recente do Paraná Pesquisas indica que a disputa pela presidência em 2026 será bastante acirrada. Os nomes testados incluem o presidente Lula, que enfrenta adversários da extrema-direita, como Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas. No primeiro turno, Lula aparece em desvantagem em relação a Jair Bolsonaro, mas vence Michelle com 35,1% contra 28,9%. Em cenários de segundo turno, a situação é ainda mais apertada, com empates técnicos prevalecendo. As entrevistas foram conduzidas com 2.020 pessoas em todo o Brasil entre 17 e 21 de agosto de 2025.

Os legisladores do Texas aprovaram um novo mapa do Congresso, solicitado por Donald Trump, visando ajudar os republicanos a conquistar até cinco cadeiras na Câmara nas eleições de 2026. Em contrapartida, a Califórnia avançou com legislações que concederão mais cadeiras aos democratas. Um painel de juízes federais avaliará a legalidade do mapa do Texas, que grupos de esquerda afirmam ser racialmente discriminatório. Enquanto isso, os democratas na Califórnia tentam contornar uma comissão de redistritamento de cidadãos para aprovar um novo plano eleitoral. O tempo se esgota, pois as eleições se aproximam rapidamente.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a deputada federal Carla Zambelli a cinco anos e três meses de prisão, além da perda do mandato parlamentar, por perseguição armada e porte ilegal de arma. A decisão, que ocorreu na noite do dia 22 de agosto de 2025, teve nove votos a favor e dois contra. A condenação se refere a um incidente em outubro de 2022, quando Zambelli perseguiu um apoiador de Lula em São Paulo. O STJ enfatizou a grave reprovabilidade do ato, por caracterizar uma tentativa de intimidação política armada, não configurando legítima defesa.

Uma pesquisa realizada pela Quaest entre 13 e 17 de agosto revela as intenções de voto para governador em oito estados brasileiros. Mais de 10 mil eleitores foram entrevistados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás. Nos resultados em São Paulo, Tarcísio de Freitas lidera com 43%, enquanto no Rio de Janeiro, Eduardo Paes tem 35%. Outros estados também apresentaram lideranças diferentes, como na Bahia, onde ACM Neto lidera com 41%. A margem de erro varia entre 2 e 3 pontos percentuais, dependendo do estado.