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Câmara dos Deputados aprova reforma tributária com 'imposto do pecado'

A Câmara dos Deputados aprovou o principal projeto da reforma tributária que introduz o 'imposto do pecado'. Com 324 votos a favor e apenas 123 contra, a proposta agora aguarda a sanção do presidente Lula. O imposto terá incidência sobre produtos e serviços nocivos à saúde e ao meio ambiente, como bebidas açucaradas, veículos, produtos fumígenos e bebidas alcoólicas, com uma alíquota base de 26,5%. Além disso, a reforma visa unificar cinco tributos em uma única cobrança a partir de 2033. Detalhes adicionais da tributação serão regulamentados em leis específicas.

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Jair Bolsonaro cancela compromissos de julho após nova crise de saúde

O ex-presidente Jair Bolsonaro cancelou todos os compromissos de julho após passar mal novamente. Segundo comunicado do filho, Flávio Bolsonaro, o político, que sofre de problemas estomacais devido a uma facada em 2018, foi aconselhado a ficar em repouso absoluto. Ele apresentou crises de soluços e vômitos frequentes, o que o impede de falar. O diagnóstico inicial incluiu uma possível pneumonia viral. Apesar do desconforto, Bolsonaro participou recentemente de um evento em Belo Horizonte, mas sua condição médica levou ao cancelamento de suas agendas em Brasília, Santa Catarina e Rondônia.

Moraes exclui Carlos e Eduardo Bolsonaro de depoimentos na ação penal sobre golpe

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, anulou o pedido de Filipe Martins para que os irmãos Carlos e Eduardo Bolsonaro testemunhassem em uma ação penal relacionada à tentativa de golpe. Moraes argumentou que não poderiam ser ouvidos, pois ambos são alvos de investigações conexas e filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro. Carlos é investigado no caso da Abin paralela, enquanto Eduardo responde por defender sanções contra ministros do STF nos EUA. Inicialmente, os depoimentos estavam agendados para 16 de julho, mas foram cancelados, e novas testemunhas foram convocadas para julho.

Novo Dia da Independência: Lula propõe comemorar 2 de julho

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou um projeto ao Congresso Nacional para instituir o dia 2 de julho como Dia Nacional da Consolidação da Independência do Brasil. Essa data marca a expulsão das tropas portuguesas na Bahia, um evento muitas vezes esquecido nos livros escolares. Lula expressou sua indignação com a falta de reconhecimento dessa data histórica e anunciou que celebrará a ocasião em Salvador, acompanhado de ministros e do senador Jaques Wagner. O presidente destacou a importância do evento em sua mensagem, buscando ressaltar a relevância do movimento de independência na história do país.

Senado libera fundo do pré-sal para habitação e alívio fiscal

O Senado aprovou a medida provisória que amplia o uso do Fundo Social do Pré-Sal, permitindo que 15 bilhões de reais sejam direcionados para habitação e infraestrutura em 2025. Além disso, autoriza a União a leiloar áreas do pré-sal e a vender parte da produção futura de petróleo. Com a implementação, o governo espera reforçar o caixa federal, crucial para equilibrar o orçamento sob novas regras. Embora tenha recebido apoio da base governista, alguns senadores da oposição votaram contra a proposta, que já havia passado pela Câmara e precisava da aprovação do Senado.

Lula oficializa 2 de julho como segunda Independência do Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá declarar o dia 2 de julho como a segunda data da Independência do Brasil. O anúncio será feito em visita à Bahia, onde Lula irá participar das comemorações, reafirmando o significado histórico do dia, que marca a expulsão dos portugueses em 1823. Embora tenha considerado um feriado nacional, a decisão final é que a data será apenas oficialmente reconhecida. Lula já expressou a intenção de tornar a data uma celebração nacional, destacando a importância das lutas das mulheres baianas durante esse processo histórico de emancipação.

Lula nega pedidos de pix e anistia em discurso forte

Durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou categoricamente que não solicitará doações via Pix e nunca pedirá anistia antes de qualquer condenação. Em sua fala, ele destacou a importância de seriedade na política, fazendo uma crítica indireta ao ex-presidente Jair Bolsonaro, embora não o mencionasse diretamente. Lula enfatizou que quem é frouxo e não assume suas responsabilidades não deveria se envolver em situações delicadas. A declaração ocorre em um contexto de críticas a Bolsonaro e seus antigos apelos por perdão e anistia antes de seu julgamento.

Governo anuncia cortes em benefícios tributários para alcançar metas fiscais

O governo brasileiro, por meio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, planeja enviar ao Congresso Nacional uma proposta para cortar benefícios tributários, visando a meta fiscal de 2026. Durante um evento, Haddad anunciou que o governo precisará reduzir R$ 15 bilhões em renúncias fiscais, embora mantenha proteções constitucionais. A proposta está sendo discutida com líderes políticos e deve ser encaminhada após o recesso parlamentar. Além disso, a Câmara dos Deputados discutirá um Projeto de Lei para revisar benefícios fiscais, como alternativa para compensar a queda de receita proveniente da derrubada do aumento do IOF.