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Um alerta de 'grande perigo' foi emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) devido a uma intensa onda de calor que afeta o centro-sul do Brasil. Com temperaturas podendo ultrapassar 5ºC acima da média, as cidades de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo estão em situação crítica. A onda de calor, iniciada em 22 de dezembro, provoca noites abafadas e desconforto térmico, dificultando a recuperação do corpo. Quatro das dez cidades mais quentes estão no Sudeste, enquanto as outras estão no sertão nordestino.

São Paulo registrou 37,2°C em 28 de dezembro, a maior temperatura em dezembro em 64 anos, rompendo o recorde anterior de 36,2°C, que já havia sido estabelecido na sexta-feira. Este impressionante recorde de calor foi confirmado na estação meteorológica do Mirante de Santana, onde os registros começaram em 1943. O calor extremo começou a ser observado desde o dia 21 de dezembro e, nos próximos dias, a massa de ar quente e úmido deve perder força, trazendo previsão de chuvas intensas, com temperaturas caindo para até 31°C na segunda-feira (29).

A MetSul Meteorologia alerta que São Paulo deverá enfrentar uma série de temporais durante a virada de ano, com precipitações de intensidade variada tanto na capital quanto no interior. Recentemente, a cidade sofreu com quedas de árvores e granizo, consequências das chuvas fortes, que ocorrem em um contexto de calor persistente. De acordo com as previsões, episódios de chuva localmente intensa são esperados, especialmente à tarde e à noite, resultando em risco de alagamentos, vendavais e desconforto térmico. A umidade elevada trará alívio, mas sem temperaturas excessivamente baixas.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta vermelho para uma onda de calor intensa em 1.284 municípios, com destaque para o Sudeste brasileiro, onde temperaturas podem ultrapassar 40°C no Rio e 34°C em São Paulo. Essa situação é agravada por um vórtice ciclônico, causando riscos à saúde como desidratação e complicações respiratórias. Por outro lado, a Região Sul enfrenta fortes chuvas devido a uma frente fria. O Inmet recomenda que as populações sigam precauções e instruções específicas para garantir sua segurança em ambos os fenómenos climáticos distintos.

O Brasil enfrenta um calor excessivo neste fim de ano, impactando dezenas de milhões de pessoas em estados como São Paulo, onde foram registradas temperaturas recordes. Em 2025, a capital paulista atingiu temperaturas sem precedentes, como 36,2°C, superando a média histórica de 28,3°C por até 8°C. Este fenômeno não é isolado, visto que Brasília e cidades como Rio de Janeiro também vivenciam calor extremo. A explicação está no Vórtice Ciclônico em Altos Níveis da Atmosfera, que resultou na supressão da instabilidade climática, aumentando os dias quentes e diminuindo as chuvas em várias regiões.

São Paulo continua enfrentando uma onda de calor, registrando pelo segundo dia consecutivo um novo recorde de temperatura. No dia 26 de dezembro, os termômetros atingiram 36,2°C, superando o recorde anterior de 35,9°C, estabelecido no dia 25. Este é o dezembro mais quente em 64 anos, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia. A previsão para os próximos dias indica temperaturas ainda mais elevadas, podendo chegar até 37°C. Uma massa de ar quente e úmida permanece sobre o Sudeste, mantendo as temperaturas significativamente acima da média, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas.

Uma onda de calor atinge o Sudeste e Sul do Brasil, elevando as temperaturas acima de 35°C, com alertas de perigo emitidos pelo Inmet. Essa condição extrema pode causar falência térmica, refletindo os efeitos das mudanças climáticas. Sinais como confusão mental e pelle quente exigem atenção médica imediata. O calor também afeta pessoas com doenças crônicas, aumentando os riscos de saúde e a mortalidade, especialmente entre idosos. O médico Luiz Fernando Penna recomenda caution ao se expor ao calor, enfatizando que não há adaptação completa a essas condições extremas e repetidas, o que demanda medidas preventivas urgentes.