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Brasil se livra de crítica inicial de Trump, mas alerta sobre riscos futuros

O Brasil não ficou na mira de Donald Trump em suas primeiras ações relacionadas à política comercial dos EUA, mas membros do governo Lula expressaram preocupação com a vaguidade dessas ações, que podem afetar o país futuramente. A nova ordem executiva de Trump busca identificar práticas comerciais injustas, e enquanto o Brasil evitou a mira direta, as ameaças de tarifas contra outros parceiros comerciais ainda geram incertezas. O governo analisa os desdobramentos e reafirma a solidez da economia brasileira, destacando que a política dos EUA pode impactar diretamente setores estratégicos como aço e alumínio.

Trump declina de tarifas sobre a China em declaração surpreendente

Donald Trump declarou que 'preferiria' evitar tarifas sobre importações da China, apesar de ter prometido aumentar as taxas em sua campanha eleitoral. Em entrevista, afirmou que possui 'um grande poder sobre a China', referindo-se às tarifas como uma ferramenta de negociações, especialmente em questões comerciais e sobre Taiwan. Enquanto planeja implementar tarifas de 10% a partir de 1º de fevereiro, sua retórica sugere uma possível abertura para acordos. O governo chinês respondeu, destacando que a cooperação econômica é benéfica para ambos os lados e que guerras comerciais não trazem vencedores.

Desastre no camelódromo: Incêndio leva à interdição e plano de reconstrução

Após um incêndio de grandes proporções, a Defesa Civil interditou o Camelódromo da Uruguaiana, no Centro do Rio de Janeiro, por tempo indeterminado. O fogo, que atingiu aproximadamente um terço do complexo, começou por volta das 10h e foi controlado em cerca de 20 minutos, sem vítimas. A interdição se deve à falta de licença dos bombeiros para funcionamento dos boxes. O prefeito Eduardo Paes visitou o local, prometeu apoio aos comerciantes afetados e anunciou planos de reconstrução inspirado no Mercadão de Madureira, visando tornar a área mais segura e resiliente.

Canal do Panamá rejeita demandas de Trump e reafirma soberania

O administrador do Canal do Panamá, Ricuarte Vásquez Morales, deixou claro que ceder à solicitação do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para tratamento preferencial aos navios americanos no canal resultaria em caos. Morales afirmou que as regras são universais e não devem discriminar países, em conformidade com os tratados de neutralidade e o direito internacional. Ele refutou as alegações de Trump sobre controle chinês no canal, reafirmando que a operação é exclusivamente panamenha. O chanceler do Panamá sublinhou que a soberania do canal não é sujeita a negociação, preservando sua história e conquistas.

Panamá reafirma soberania sobre canal em resposta a Trump

O Panamá reafirmou, em resposta ao presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que a soberania sobre seu canal interoceânico é inegociável. O chanceler panamenho, Javier Martínez-Acha, destacou que a condução do canal é exclusivamente panamenha. Essa declaração veio após Trump deixar em aberto a possibilidade de ações militares para retomar o controle da via, que é crucial para o comércio global. O canal, inaugurado em 1914 e transferido ao Panamá em 1999, é vital para a economia mundial e é visto pelos panamenhos como uma conquista de soberania que deve ser preservada.

Trump ameaça retomar controle do Canal do Panamá se tarifas continuarem

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, criticou as tarifas que os navios americanos enfrentam ao passar pelo Canal do Panamá, chamando-as de injustas. Em sua plataforma Truth Social, ele afirmou que a Marinha e o comércio dos EUA são tratados de maneira imprudente e que as taxas impostas são ridículas. Trump também expressou preocupação com a influência da China sobre o canal e declarou que, se o Panamá não garantir operação segura e eficiente, exigirá a devolução do controle total do canal ao seu país. As autoridades panamenhas ainda não responderam.

Ursula von der Leyen apoia acordo Mercosul-UE, mas Macron resiste

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegou ao Uruguai para a Cúpula de Líderes do Mercosul, aumentando as expectativas sobre a finalização do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, após 25 anos de negociações. Von der Leyen destacou que o pacto traria benefícios a ambas as regiões e permitiria a criação de um mercado de 700 milhões de pessoas. No entanto, a França, sob a liderança do presidente Emmanuel Macron, mantém sua oposição, alegando que o acordo seria prejudicial à sua agricultura, criando tensões nas negociações.

Acordo entre Mercosul e União Europeia pode ser finalmente assinado

A cúpula do Mercosul, que ocorre em Montevidéu, pode selar um importante acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul após décadas de negociações. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, chegou ao Uruguai para participar das discussões e expressou otimismo sobre o entendimento, afirmando que o acordo está 'à vista'. A equipe do presidente Lula acredita que o ajuste final foi alcançado e que a assinatura é iminente. Essa possibilidade, porém, ainda depende da aprovação dos presidentes do Mercosul e das autoridades legislativas em ambas as regiões.