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Brasil assume liderança na Interpol e busca modernização da entidade

A Interpol, criada em 1923 para enfrentar a fuga de criminosos, surgiu de um encontro em Mônaco em 1914. O Brasil tem uma relação histórica com a organização, tendo ingressado em 1953 e se retirado temporariamente durante a Ditadura Militar. Em novembro de 2024, o Brasil será liderado pelo delegado Valdecy Urquiza, que procura modernizar a entidade. Com o avanço da internet, a prioridade agora é combater crimes transnacionais. Atualmente, a Interpol conta com 196 países membros, refletindo a expansão global da segurança nacional e cooperação internacional ao longo do último século.

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Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia e entregue ao Brasil

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, principal figura do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi entregue pelas autoridades bolivianas ao governo brasileiro após ser preso em Santa Cruz de la Sierra. Ele estava foragido há cinco anos e possui condenação de 12 anos no Brasil pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Durante uma falsa renovação de documentos, sua prisão foi efetivada com a ajuda da Interpol. Tuta passará por uma audiência de custódia e, se extraditado, ficará em uma penitenciária federal de segurança máxima no Brasil.

Brasileiro procurado é preso nos EUA e entra para lista dos piores imigrantes ilegais

Vitor de Sousa Lima, um brasileiro de 28 anos, foi preso em Boston, nos Estados Unidos, no último sábado, durante uma operação do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega (ICE). Procurado pela Interpol, ele fugiu do Brasil após ser condenado por homicídio culposo em um acidente de trânsito em 2014, que resultou na morte de um pai e seu filho. Lima, que estava alcoolizado e sem habilitação, violou uma ordem judicial ao deixar o país. No momento, ele aguarda deportação para o Brasil, onde o mandado de prisão será cumprido.

Valdecy Urquiza é o primeiro brasileiro como secretário-geral da Interpol

Valdecy Urquiza, delegado da Polícia Federal, foi confirmado como o novo secretário-geral da Interpol, tornando-se o primeiro brasileiro a ocupar este cargo na história da organização. A decisão foi aprovada durante a Assembleia Geral da Interpol em Glasgow, onde 145 de 153 países-membros votaram a favor. Com a posse prevista para o final da semana, Urquiza estabelecerá sua gestão com foco em tecnologia, inclusão e integridade, respondendo à crescente sofisticação do crime internacional. Ele promete priorizar o combate ao abuso infantil online e promover novas tecnologias nos países em desenvolvimento.

Ex-CEO foragido por fraudes bilionárias na Americanas

Miguel Gutierrez, ex-CEO da Americanas, está sendo procurado pela Polícia Federal por fraudes contábeis que resultaram em um rombo de mais de R$ 25 bilhões na empresa. Após a revelação do escândalo, Gutierrez fugiu para a Espanha e terá seu nome colocado na lista dos mais procurados da Interpol. A investigação aponta que os resultados financeiros da empresa foram maquiados, com manipulação de números em operações de risco sacado e verba de propaganda cooperada, resultando em uma valorização artificial das ações. O ex-executivo é considerado foragido, assim como outras ex-diretores da Americanas, e pode enfrentar pena de até 26 anos de prisão.

Brasileiro é indicado para assumir comando histórico da Interpol

O delegado da Polícia Federal, Valdecy Urquiza, foi indicado para ser o próximo Secretário-Geral da Interpol, com mandato entre 2025 e 2030, tornando-se o primeiro brasileiro a comandar a instituição se a indicação for confirmada em novembro de 2024. A escolha representa o reconhecimento da competência da PF no combate ao crime internacional, e se destaca pela importância da diversidade na organização. Urquiza traz consigo vasta experiência policial, destacando-se por atuar de maneira neutra e em conjunto com outros países. Sua eleição como Secretário-Geral traz a expectativa de maior legitimidade à Interpol e aumento da participação feminina nos cargos de comando.