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Durante o show de Lady Gaga em Copacabana, a equipe da artista ficou em alerta após a Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciar ter evitado um ataque a bomba. O porta-voz da cantora declarou que eles não tinham conhecimento da suposta ameaça antes do espetáculo, e souberam do potencial perigo apenas através da cobertura da imprensa. A operação, chamada 'Fake Monster', visava um grupo que planejava ataques coordenados, recrutando inclusive adolescentes. Apesar das preocupações de segurança, o show, que atraiu 2,1 milhões de espectadores, foi um grandioso sucesso, magnificamente produzido.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro frustrou um atentado a bomba planejado para um show da cantora Lady Gaga, realizado em Copacabana em 3 de maio de 2025. Os envolvidos fazem parte de um grupo que propaga discursos de ódio contra a comunidade LGBTQIAP+ nas redes sociais. A operação, chamada de 'Fake Monster', resultou na prisão de um líder em São Paulo e na apreensão de um adolescente no Rio. As investigações revelaram a intenção de usar explosivos caseiros, com computadores e pornografia infantil sendo encontrados durante as buscas em várias cidades do Brasil.

Amanda Borges Silva, de 30 anos, foi encontrada morta em um incêndio em Narita, Japão. Um dia antes, ela conversou com sua mãe, afirmando se sentir segura no país após recuperar uma bolsa perdida. O incêndio surgiu em seu apartamento, onde o corpo foi encontrado. A polícia prendeu Abailiya Pathavadighe Pathum Udayanga, de 31 anos, sob suspeita de incêndio criminoso. Informações indicam que Amanda pode ter morrido por asfixia. O Itamaraty está em contato com a família, que aguarda a repatriação das cinzas, enquanto Amanda havia planejado retornar ao Brasil no dia 20 deste mês.

Um trágico acidente em um parque de diversões em Petrópolis, Rio de Janeiro, resultou na morte de um jovem de 19 anos, que sofreu múltiplas lesões e faleceu logo após ser socorrido. O incidente ocorreu no Crazy Park durante a manhã deste sábado, feriado da data. Duas mulheres, também feridas, foram socorridas e passaram por atendimento, sendo liberadas após receberem os cuidados adequados. Em resposta à tragédia, a Prefeitura de Petrópolis cassou o alvará do parque e declarou que está prestando apoio às vítimas e familiares, enquanto a Polícia Civil investiga as causas do acidente.

A pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos, natural de Caldazinha, Goiás, foi encontrada morta em um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, no Japão, na madrugada de 1º de maio. Amanda, que tinha formação em Letras e havia concluído recentemente o mestrado em Linguística, estava na Ásia para acompanhar o Grande Prêmio de Fórmula 1 em Suzuka. Com marcas de queimaduras e sem parte dos pertences, a jovem foi identificada por documentos deixados em uma bolsa. O Itamaraty acompanha o caso e presta assistência aos familiares em Goiás.

Uma operação da Polícia Civil em Duque de Caxias resultou na morte de sete suspeitos envolvidos no ataque à 60ª DP, ocorrido em fevereiro. A força-tarefa foi à comunidade da Rua 7 após receber informações de inteligência sobre a reunião de criminosos. A polícia afirma que os mortos eram narcoterroristas, incluindo o chefe da comunidade, cunhado de Joab da Conceição Silva, que permanece foragido. A ação foi realizada após um evento clandestino em que os criminosos atacaram os policiais, resultando em enfrentamentos, e armas foram apreendidas durante a operação.

O STF formou maioria para condenar Débora Rodrigues, que pichou uma estátua da Justiça, mas ministros divergem quanto à pena. Luiz Fux votou por um ano e seis meses, enquanto Alexandre de Moraes propôs 14 anos. A discussão gira em torno das penas a serem aplicadas após os atos de 8 de janeiro. Quatro ministros já votaram, com Moraes e Flávio Dino optando por penas mais severas, e Zanin apoiando Moraes com ressalvas. O julgamento será decidido pela ministra Cármen Lúcia. A análise do caso pode influenciar futuros julgamentos no STF sobre os atos antidemocráticos.