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Notícias em 1 parágrafo!

Bolsonaro se recupera e deixa UTI após cirurgia no intestino

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital DF Star em Brasília, após mais de 15 dias internado. Ele se recuperou de uma cirurgia realizada em 13 de abril, que visava tratar uma suboclusão intestinal, resultado de aderências formadas por intervenções anteriores após o ataque de 2018. A equipe médica informou que Bolsonaro apresenta boa recuperação, sem dor ou febre, e com a pressão arterial controlada. Ele também retirou a sonda nasogástrica e agora iniciará uma dieta líquida, avançando em seu processo de recuperação pós-operatória.

Zema cobra demissão de Lupi em meio a escândalo de fraude no INSS

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, expressou sua indignação pelo suposto desvio de R$ 6 bilhões destinados a aposentadorias e pensões, responsabilidade de um esquema de descontos indevidos. Em um vídeo, ele questionou a inação do presidente Lula diante da situação e exigiu a demissão do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Zema destacou que, ao invés de comemorar o Dia do Trabalhador, o Brasil vive um momento de luto pela perda dos direitos dos aposentados. O caso envolve fraudes no INSS, que prejudicaram diversos beneficiários, incluindo indígenas e pessoas com deficiência.

Deputado é alvo de pedido de suspensão por ofensas a Gleisi Hoffmann

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, solicitou ao Conselho de Ética a suspensão do mandato do deputado Gilvan da Federal por seis meses. Essa decisão se seguiu a ofensas feitas por Gilvan à ministra Gleisi Hoffmann, em uma reunião da Comissão de Segurança Pública. Durante a sessão, ele se referiu a Gleisi de forma difamatória, associando-a a apelidos pejorativos relacionados a supostos atos de corrupção. O pedido de suspensão é assinado por outros membros da Mesa Diretora, enquanto o vice-presidente da Câmara, do mesmo partido de Gilvan, não participou do documento protocolado.

Lula se ausenta de atos do Dia do Trabalho e evita desgaste político

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não participar dos atos de 1º de Maio de 2025, evitando um possível desgaste político. Sua ausência é cercada de controvérsias, especialmente após fraudes reveladas no INSS. Embora seus aliados minimizem o impacto, o ato deste ano em São Paulo teve apenas cerca de 1.600 pessoas, bem abaixo de expectativas. Lula, no entanto, aproveitou a ocasião para se pronunciar em redes sociais, prometendo debater a redução da jornada de trabalho e enfatizando sua ligação com os trabalhadores. Essa é a primeira vez que ele falta aos eventos durante seu terceiro mandato.

Lula propõe novas medidas trabalhistas e combate a fraudes no INSS

Em seu pronunciamento no Dia do Trabalho, o presidente Lula defendeu a redução da jornada 6X1 para criar um equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Ele criticou as fraudes no INSS e prometeu ressarcir aposentados lesados, ressaltando que o esquema foi desmontado por seu governo. Lula apresentou uma proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, destacando o elevado número de empregos criados e a melhoria nas condições de trabalho. O foco nas preocupações dos trabalhadores foi enfatizado, assim como o compromisso do governo com a educação e a igualdade salarial.

Lula anuncia debate sobre jornada de trabalho e combate a fraudes no INSS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um pronunciamento na véspera do Dia do Trabalhador em que anunciou que pretende discutir o fim da jornada de trabalho 6 por 1, permitindo um equilíbrio entre a vida profissional e o bem-estar dos trabalhadores. Essa mudança busca melhorar as condições de trabalho, promovendo dias de descanso mais adequados. Além disso, Lula mencionou uma investigação da Polícia Federal sobre um esquema de fraude no INSS que envolvia cobranças ilegais, determinando que as associações responsáveis devem ressarcir os prejudicados. Ele não participará de eventos em 1° de maio.

PGR apoia prisão domiciliar para Fernando Collor devido a problemas de saúde

A Procuradoria Geral da República (PGR) manifestou-se a favor da prisão domiciliar de Fernando Collor, alegando a idade avançada e comorbidades do ex-presidente como justificativas para a medida. O procurador Paulo Gonet destacou que a gravidade da saúde de Collor, preso desde 25 de abril, torna a custódia domiciliar uma opção excepcional e proporcional. Collor enfrenta doenças como Parkinson, apneia do sono e transtorno afetivo bipolar. Contudo, em audiência, ele negou ter alguma condição de saúde. Em 2023, foi condenado a mais de oito anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

STF analisa pedido de prisão domiciliar para Fernando Collor

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, enviou um pedido de prisão domiciliar do ex-presidente Fernando Collor à Procuradoria-Geral da República (PGR) para avaliação. Collor, que tem 75 anos, sofre de Parkinson, apneia do sono e transtorno afetivo bipolar, segundo sua defesa. Ele está preso na Superintendência da Polícia Federal em Alagoas desde 25 de abril, após uma condenação por corrupção e lavagem de dinheiro relacionada à operação Lava Jato, recebendo uma pena de 8 anos e 10 meses. A PGR tem cinco dias para uma resposta a este pedido.