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Notícias em 1 parágrafo!

Bolsonaro revela planos de estado de sítio após eleições de 2022

O ex-presidente Jair Bolsonaro revelou que discutiu com militares a possibilidade de decretar estado de sítio após as eleições de 2022, quando Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito. A ideia foi descartada ao perceberem que seria pouco provável ter sucesso. Bolsonaro afirmou que seu plano, fundamentado na Constituição, não configurava um golpe, ressaltando que o artigo 142 poderia ser utilizado por qualquer um dos poderes. Ele criticou a reação do Supremo Tribunal Federal e justificou suas ações buscando formas de expor supostos erros no sistema eleitoral, mas a estratégia foi abandonada rapidamente.

A violência policial como ferramenta política: o alerta sobre Tarcísio de Freitas

A violência policial em São Paulo, sob o governo Tarcísio de Freitas, está se intensificando, com um aumento alarmante de 71% nas mortes causadas pela polícia apenas no primeiro semestre de 2024. Dennis Pacheco, pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, afirma que essa escalada reflete um modelo de policiamento que prioriza o uso da força letal. Recentes casos de brutalidade, como a agressão a um motociclista e o assassinato de um homem por um PM, expõem uma política que se beneficia da espetacularização da violência, fundamental para a construção de uma plataforma política eleitoral do governador.

Lula pede R$ 7,8 bilhões para pagar emendas de congressistas

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou ao Tesouro Nacional a liberação de R$ 7,8 bilhões para o pagamento de emendas parlamentares. A demanda foi feita após o Supremo Tribunal Federal permitir a retomada dos repasses, que estavam suspensos desde agosto. A Secretaria de Relações Institucionais pediu que os valores, a serem distribuídos entre oito ministérios, sejam liberados ainda este mês. O governo está buscando a aprovação de um pacote fiscal, enfrentando algumas resistências por parte de partidos como União Brasil e PSD, que hesitam em assinar a urgência para a tramitação das propostas.

Sul-Coreanos celebram revogação da lei marcial após pressão legislativa

O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol anunciou a revogação da lei marcial imposta, após cobrança legislativa e protestos populares. A medida, que cerceava direitos civis, foi rejeitada por unanimidade na Assembleia Nacional durante uma votação emergencial, surpreendendo a população. Yoon, que inicialmente decretou a lei para combater forças antiestatais supostamente pró-Coreia do Norte, se esquivou e criticou a oposição, pedindo que interrompessem os impedimentos législatórios. Após a revogação, houve comemorações entre manifestantes, que pediam sua renúncia, reforçando a tensão política que marca o cenário sul-coreano.

Coreia do Sul enfrenta protestos após decreto de lei marcial perplexo

A Coreia do Sul, sob o comando do presidente Yoon Suk-yeol, decretou a lei marcial, alegando necessidade de confrontar espiões e elementos pró-Coreia do Norte. A decisão gerou intensos protestos políticos, levando o Parlamento a revogar a medida em poucas horas. A lei marcial, que restringe direitos civis e impõe controle militar sobre ações políticas, incluiu proibições de protestos, greve de médicos e manipulação da mídia. Apesar dos argumentos de segurança, a resistência da oposição e muitos membros do governo demonstra as preocupações sobre a erosão da democracia no país em tempos de tensão com o Norte.

Comandante da PM pede desculpas após policial arremessar homem de ponte

O coronel Cássio Araújo de Freitas, comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, expressou sua perplexidade após um policial arremessar um homem de uma ponte durante uma abordagem. Ele descreveu a ação como chocante e pediu desculpas aos familiares da vítima, afirmando que nunca tinha presenciado algo semelhante em seus 34 anos de serviço. Os 13 policiais envolvidos foram afastados e agora estão sendo investigados, enquanto as imagens das câmeras corporais são analisadas. Uma testemunha confirmou que o homem jogado está vivo, e os investigadores procuram ouvi-lo para prosseguir com a apuração.

Bolsonaro não comparece ao velório da mãe de Valdemar Costa Neto

O ex-presidente Jair Bolsonaro, apesar de ter recebido autorização do ministro do STF, Alexandre de Moraes, não comparecerá ao velório da mãe de Valdemar Costa Neto, Leila Caran Costa, que faleceu aos 99 anos. Bolsonaro alegou que não teria tempo para chegar aos locais das cerimônias, que ocorrem em Mogi das Cruzes (SP). Embora ambos estejam sob investigação por tentativa de golpe e proibidos de se comunicarem, espera-se que Bolsonaro solicite permissão para participar da missa de 7º dia de Leila, conforme indicado por sua defesa.

Tragédia em Santa Catarina: ex-mulher de homem-bomba morre em incêndio

Diana Dias, ex-mulher de Francisco Wanderley, conhecido como homem-bomba, faleceu na madrugada de 3 de dezembro, aos 41 anos, após um incêndio em sua casa em Rio do Sul, Santa Catarina. Ela é suspeita de ter ateado fogo no imóvel, onde ficou presa após o ato. Dias sofreu queimaduras graves e foi levada ao Hospital Geral Tereza Ramos, onde morreu devido a complicações. Investigações indicam que Diana pode ter tentado cometer suicídio após os atentados em Brasília. A Polícia Civil está apurando os fatos, enquanto a informação da morte foi confirmada pela Secretaria de Saúde local.