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Bolsonaro prestigia lançamento de livro crítico sobre a Amazônia

O ex-presidente Jair Bolsonaro participou do lançamento de um livro sobre a Amazônia escrito por Aldo Rebelo, ex-ministro de Lula e Dilma. Aldo, atualmente secretário de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, critica a política ambiental do governo Lula e ataca diversas organizações não governamentais ligadas à região. Bolsonaro, conhecido por seus ataques às ONGs, esteve presente no evento e tirou fotos sorrindo com Aldo. O livro, intitulado 'Amazônia - A Maldição de Tordesilhas', conta com 35 capítulos e aborda a relação do autor com a esquerda ao longo de sua carreira política.

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Lula empata tecnicamente em pesquisa para segundo turno com principais adversários

De acordo com a pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, em um hipotético segundo turno das eleições de 2026, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) empata tecnicamente com Jair Bolsonaro (PL), Michele Bolsonaro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos). Nos levantamentos, Lula obteria 44,9% dos votos contra 41,6% de Bolsonaro, representando um empate técnico dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Em uma disputa contra Michele, ele teria 44,7%. Na simulação com Tarcísio, Lula lidera com 44,9% frente aos 40,9% do governador.

Lula reafirma veto à anistia para Bolsonaro em resposta ao Congresso

O presidente Lula reafirmou, em entrevista à BBC News, que vetará qualquer proposta de anistia a golpistas do 8 de Janeiro se o Congresso decidir discutir o tema. As declarações surgiram no mesmo dia em que o presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou a intenção de acelerar a tramitação da matéria, considerada uma forma de reabilitar Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão. Lula também comentou a PEC da Blindagem e o comportamento dos parlamentares de seu partido, reiterando seu papel como presidente da República em vez de líder partidário.

Valdemar Costa Neto admite planejamento de golpe, gera controvérsia entre bolsonaristas

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, reconheceu a existência de um 'planejamento de golpe' no Brasil após as eleições de 2022, embora tenha negado que um crime real tenha sido cometido. Durante um evento em Itu, junto a governadores bolsonaristas e o presidente do PSD, ele defendeu que os eventos de 8 de janeiro não deveriam ser considerados um golpe, chamando os participantes de 'bando de pé de chinelo'. Suas declarações geraram reações negativas entre os apoiadores de Jair Bolsonaro, incluindo críticas de deputados e ex-ministros, que discordaram de suas afirmações.

Fux e a falta de provas: Wall Street Journal defende Bolsonaro

Um artigo no The Wall Street Journal destacou a decisão do ministro Luiz Fux, do STF, que absolveu Jair Bolsonaro em um processo por suposta tentativa de golpe, apontando uma clara ausência de provas contra o ex-presidente. A jornalista Mary Anastasia O’Grady criticou o caráter ideológico do julgamento, cuja presidência coube a Alexandre de Moraes, adversário de Bolsonaro. O artigo também relembrou a anulação de condenação de Lula e a cobertura midiática sensacionalista sobre as ações de Bolsonaro, destacando que o tribunal não conseguiu comprovar envolvimento do ex-presidente em qualquer conspiração.

Trump se decepciona com condenação de Bolsonaro e defende o ex-presidente brasileiro

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou surpresa e descontentamento com a condenação de Jair Bolsonaro, ocorrida na quinta-feira, 11 de setembro de 2025. Segundo Trump, por 4 votos a 1, Bolsonaro foi considerado culpado pelo Supremo Tribunal Federal por tentar promover um golpe de Estado. Trump defendeu a postura de Bolsonaro e enfatizou conhecê-lo bem, descrevendo-o como um bom presidente. Ele também comentou como essa situação se assemelha ao que aconteceu com ele, quando tentaram descreditá-lo sem sucesso. Após a declaração, Trump voou para Nova York.

Fux pede anulação de ação penal contra Bolsonaro por incompetência do STF

O ministro Luiz Fux, do STF, solicitou a anulação do processo contra Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado, alegando incompetência absoluta do tribunal. Fux argumentou que os denunciados já não possuem foro privilegiado, pois perderam seus cargos. Ele também destacou a importância do plenário do STF para julgar casos envolvendo figuras de alta relevância política, afirmando que a ação deveria ter começado no plenário. Além disso, Fux reconheceu cerceamento do direito ao contraditório devido ao enorme volume de provas apresentadas de forma inadequada pelas investigações, declarando nulidade do processo.

STF: Moraes e Dino votam pela condenação de Bolsonaro em julgamento histórico

Nesta terça-feira (9/9), o ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus no Supremo Tribunal Federal (STF), posicionando o placar em 2 a 0. Moraes afirmou que os criminosos cometem infrações conforme denúncia da Procuradoria-Geral, que inclui organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assim, os votos de Moraes e Flávio Dino refletem um forte consenso sobre a culpabilidade dos réus. O julgamento, considerado decisivo, foi suspenso e poderá ser retomado na quarta-feira, aguardando o voto de Luiz Fux.