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Bolsonaro garante que direita no Brasil depende dele

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou, durante uma coletiva no Senado, que não existe uma corrente de direita no Brasil que não tenha sua participação. Bolsonaro questionou a viabilidade de outros políticos ao afirmar que tentativas anteriores de formar uma direita sem ele falharam, insinuando que eles não teriam a conexão necessária com o povo. Ele descreveu aqueles que acreditam em uma direita independente como 'estrategistas intergaláticos', reforçando sua posição de liderança. Essa declaração surgiu durante um encontro com outros senadores e levantou discussões sobre sua importância no cenário político atual.

Jair Bolsonaro: réu, inelegível e desafiado pela justiça

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi formalmente acusado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado em 2022, tornando-se réu na última quarta-feira. A Procuradoria-Geral da República (PGR) apontou que ele e aliados tentaram desestabilizar a democracia. Além disso, Bolsonaro enfrenta outras investigações no STF e está inelegível até 2030, devido a condenações por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação. Mesmo com sua busca por uma candidatura em 2026, a situação judicial atual o impede, complicando sua atuação política e preocupando seus apoiadores.

Bolsonaristas intensificam pressão por anistia no Congresso após denúncia do STF

Após a aceitação da denúncia contra Jair Bolsonaro pelo STF, aliados do ex-presidente intensificam a pressão no Congresso para aprovação de anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro. A estratégia inclui o pedido de urgência para o projeto de lei, que enfrenta resistência e divisões entre especialistas políticos, indicando que o futuro da proposta é incerto. Enquanto a opinião pública é majoritariamente contrária à anistia, os líderes bolsonaristas buscam dialogar com diversos partidos da direita para obter apoio no Parlamento, aguardando desdobramentos legais que podem influenciar a questão.

Moraes exige esclarecimentos sobre saída de Léo Índio do Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, deu um prazo de 48 horas para que a defesa de Léo Índio explique sua saída do Brasil em direção à Argentina. A decisão foi motivada por um vídeo da rádio Massa FM, onde Léo Índio, primo dos filhos de Jair Bolsonaro, afirmou estar fora do país há mais de 20 dias. Ele está sob investigação devido a acusações relacionadas aos eventos de 8 de janeiro, incluindo tentativa de golpe. Apesar de não estar proibido de sair, ele enfrenta medidas cautelares, como o bloqueio de contas e perfis online.

Arquivamento da investigação contra Bolsonaro sobre fraude em cartão de vacina é solicitado pela PGR

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou o arquivamento da investigação contra Jair Bolsonaro, que estava relacionada a alegações de fraude em seu cartão de vacinação. O procurador-geral Paulo Gonet, em sua manifestação, afirmou que não houve evidências suficientes para a responsabilização do ex-presidente, ressaltando que a acusação se baseava apenas na delação de Mauro Cid, que não foi corroborada por outras provas. O pedido, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), foi feito um dia após o ex-presidente se tornar réu por envolvimento em ataques de janeiro de 2023 com outras oito pessoas.

Zambelli desafia Bolsonaro e rejeita reaproximação após polêmica das eleições

A deputada Carla Zambelli rebateu as declarações de Jair Bolsonaro, que atribuiu sua derrota nas eleições de 2022 ao caso da perseguição armada em São Paulo, envolvendo Zambelli. Ela afirmou que sua perda se deu por outros fatores e expressou tristeza com as palavras do ex-presidente. A parlamentar destacou que não buscará retomar o diálogo, permitindo que Bolsonaro a contate se desejar. O Supremo Tribunal Federal está em processo de julgar Zambelli, que enfrentará uma pena de 5 anos e 3 meses por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal, embora o julgamento tenha sido adiado.

STF decide futuro de Jair Bolsonaro em julgamento histórico

Nesta quarta-feira, 26 de março de 2025, o Supremo Tribunal Federal decidirá se Jair Bolsonaro se tornará réu devido ao seu suposto envolvimento na trama golpista de 2022. A Primeira Turma do STF rejeitou todas as questões preliminares apresentadas pela defesa, exceto uma, onde o ministro Luiz Fux discordou e criticou a delação do tenente-coronel Mauro Cid. Fux mostrou preocupação com o número excessivo de depoimentos dados por Cid, mas ainda assim acompanhou outros ministros na não nulidade da delação. A sessão começará às 9h30, com o relator, Alexandre de Moraes, votando primeiro.

Defesas de Bolsonaro contestam denúncias no STF com argumentos robustos

Durante o julgamento no STF da denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro e aliados, as defesas argumentaram pela falta de provas, excesso de documentos e irregularidades. O advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi, destacou que não há evidências comprometedoras e que a lógica da denúncia é falha ao considerar crimes durante seu governo. Outros advogados também contestaram as acusações baseadas em informações insuficientes e ilações. Os argumentos enfocaram a inexistência de justa causa e a ausência de provas concretas, solicitando o arquivamento das denuncias, reafirmando a reputação ilibada dos acusados e questionando a atuação do STF.