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Bolsonaro condenado: reações de líderes latino-americanos

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, em um julgamento que repercutiu em toda a América Latina. Com quatro votos a um, o tribunal impôs penas severas a Bolsonaro e outros sete aliados, incluindo crimes como organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático. Presidentes do Chile e Colômbia, Gabriel Boric e Gustavo Petro, manifestaram-se em apoio à democracia brasileira, enfatizando a importância da condenação. Embora as penas tenham sido definidas, as prisões não ocorrerão imediatamente devido a possíveis recursos legais.

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Festival de Brasília inicia com exibição de 'O Agente Secreto' em clima político

O 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro iniciou com a exibição do filme 'O Agente Secreto', dirigido por Kleber Mendonça Filho, em um clima de celebração política. A sessão, repleta de espectadores, esgotou ingressos rapidamente, mesmo depois da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante o evento, a mestre de cerimônias Fabrício Boliveira e a secretária de Audiovisual Joelma Gonzaga destacaram a importância da vigilância contra a extrema direita. O filme será oficialmente lançado nos cinemas em 6 de novembro, enquanto o festival, que ocorre até 20 de setembro, exibirá 80 filmes ao todo.

Deputados dos EUA denunciam tarifas de Trump contra o Brasil como golpistas

Três congressistas do Partido Democrata dos EUA se dirigiram ao presidente Donald Trump em uma carta pedindo a revogação das sanções impostas ao Brasil. Elogiaram a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, destacando que as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, usadas para defender Bolsonaro, romperam relações entre os países e afetaram positivamente famílias americanas. Além disso, mencionaram como a interferência de Trump prejudicou os interesses econômicos e de segurança nacional dos EUA. Apelaram para que essa situação seja revertida a fim de reconstruir parcerias essenciais.

Ministro do STF nega prisão de advogado investigado por fraudes no INSS

A Polícia Federal solicitou ao Supremo Tribunal Federal a prisão do advogado Nelson Wilians, investigado em um esquema de fraudes no INSS. O ministro André Mendonça, no entanto, negou o pedido, autorizando apenas buscas no escritório de Wilians. A Procuradoria-Geral da República havia apoiado a prisão devido a transações suspeitas envolvendo Wilians e empresários do setor. Apesar disso, Mendonça considerou insuficientes as evidências de risco de fuga ou interferência nas investigações. A defesa de Wilians afirmou que ele está colaborando e que sua relação com os investigados é estritamente profissional e legal.

Carlos Bolsonaro culpa Mauro Cid por condenação do pai no STF

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, responsabilizou o tenente-coronel Mauro Cid pela condenação de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, no Supremo Tribunal Federal. Mauro Cid, que fez delação premiada, recebeu a pena mínima entre os acusados na trama golpista, enquanto Bolsonaro foi sentenciado a 27 anos e três meses de prisão por diversos crimes, incluindo organização criminosa e golpe de Estado. Carlos expressou seu descontentamento nas redes sociais, e aliados de Cid contestaram essa posição, afirmando que Bolsonaro foi o responsável pela situação. O processo de cumprimento de pena ainda depende de formalidades legais.

Governo Lula se mobiliza contra anistia a Bolsonaro na Câmara dos Deputados

O governo Lula enfrenta uma crescente pressão na Câmara dos Deputados sobre a proposta de anistia a Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão pelo STF. A articulação do governador Tarcísio de Freitas favorece a discussão, enquanto aliados envolvidos veem a anistia como uma oportunidade de reabilitação política para 2026. Com o apoio calculado na bancada, o foco do governo agora é evitar que a proposta chegue ao plenário. Além disso, estão sendo feitas movimentações estratégicas para manobrar apoio entre os partidos do Centrão, crucial para evitar a aprovação do perdão judicial.

Condenação de Bolsonaro muda o jogo para as eleições de 2026

A condenação de Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, altera significativamente o cenário eleitoral de 2026, de acordo com o cientista político Mateus de Albuquerque. Ele argumenta que a prisão pode enfraquecer a mobilização da extrema-direita e reduzir a eficácia da retórica anti-Lula, contrariando análises que apontam Bolsonaro como mártir. Albuquerque observa que a liberdade de Bolsonaro poderia restabelecer sua influência, dependendo da votação de um eventual projeto de anistia, mas que suas possibilidades políticas estão atualmente restritas pela condenação.

Polarização marca reações à condenação de Bolsonaro

A condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou reações polarizadas por todo o Brasil. Enquanto grupos de apoiadores se reuniam em vigílias emocionais em frente ao seu condomínio, críticos celebravam a sentença de 27 anos de prisão com samba e fogos em várias cidades. Bolsonaro foi julgado por crimes que incluem tentativa de golpe e organização criminosa, com a participação de quatro ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votando pela condenação, enquanto um voto foi favorável à absolvição. A divisão de opiniões evidenciou a tensão política no país após este evento histórico.