curta.news

Neste sábado (3 de maio de 2025), a oposição no Congresso começou a se mobilizar em torno do afastamento do novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, protocolou uma representação na Procuradoria Geral da República, alegando que a conduta do ministro pode constituir prevaricação e improbidade administrativa. O pedido foi apoiado pela senadora Damares Alves, que também solicitou uma investigação. Queiroz, ex-secretário-executivo do Ministério, teria deixado de agir em relação a alertas sobre um esquema fraudes que resultou na exoneração de Carlos Lupi do cargo.

O coordenador para sanções do governo Trump, David Gamble, visitará o Brasil na próxima segunda-feira, dia 5 de maio, conforme anunciou Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos. Durante a visita, Gamble se reunirá com o ex-presidente Jair Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro. O principal objetivo dessa viagem é discutir com congressistas da oposição as ações do ministro do STF Alexandre de Moraes, avaliando possíveis casos de censura ou perseguição a opositores. Eduardo mencionou que a situação de Moraes nos Estados Unidos está se intensificando com a expectativa de punições por violação de direitos humanos.

Em uma ação preparatória para as eleições gerais, o governo interino de Portugal anunciou a expulsão de cerca de 18 mil imigrantes ilegais do país. O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, confirmou que notificações serão emitidas para esses indivíduos deixarem Portugal, sendo que 4,5 mil deverão sair voluntariamente em até 20 dias. Essa política de imigração mais rígida faz parte da campanha do governo de centro-direita, que tenta se reeleger após um voto de confiança perdido. As eleições estão marcadas para o dia 18 de maio, em meio a crescente onda de populismo na Europa.

Uma imagem gerada por inteligência artificial do ex-presidente Donald Trump vestido como papa gerou uma forte reação negativa nas redes sociais, incluindo a Casa Branca, que repostou a imagem inicialmente compartilhada por Trump. Os internautas expressaram sua revolta, alegando que a publicação é desrespeitosa, especialmente em relação ao falecido papa Francisco. Trump, que numa declaração anterior disse querer ser o próximo papa, postou a foto com a batina papal e outros adereços religiosos. Ambos os perfis não incluíram legendas, mas os comentários dos seguidores criticam a publicação como 'blasfêmia' e 'inadequada'.

Rodrigo Morgado, empresário preso pela Polícia Federal, recebeu liberdade provisória após a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que considerou inadequada sua detenção. O empresário estava sendo investigado por porte ilegal de arma e tráfico internacional de drogas. Sua prisão ocorreu em uma operação que visava desmantelar uma organização criminosa. Ele é dono de uma empresa que, recentemente, teria demitido uma funcionária, Larissa Amaral, que alegou ser a ganhadora de um carro em sorteio. Contudo, a empresa não realizou a transferência de propriedade do veículo, retirando-o sem autorização.

O deputado Sóstenes Cavalcante, do PL, requisitou à Procuradoria-Geral da República o afastamento de Wolney Queiroz, o novo ministro da Previdência Social, e sua investigação por supostas omissões em um esquema bilionário de fraudes no INSS. O deputado alega que Queiroz participou de reuniões onde foram apresentados alertas sobre fraudes, mas não tomou as devidas providências. Essa conduta é vista como dolosa e negligente, prejudicando a moralidade administrativa. Também foi registrada uma ação popular pela senadora Damares Alves pedindo seu afastamento, reforçando a crítica à escolha do ministro na pasta da Previdência.

Danilo Caymmi expressou sua indignação sobre o uso político da morte de sua irmã, Nana Caymmi, que faleceu recentemente devido a problemas cardíacos. Em uma postagem no Instagram, ele afirmou que a cantora estava desconectada da política há mais de dez anos, não possuindo celular ou redes sociais. Danilo enfatizou que a opinião política de Nana era superficial e que ela foi manipulada. Ele criticou o aproveitamento político de sua imagem em um Brasil polarizado, especialmente após declarações de figuras públicas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro, sobre a morte da artista.