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O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, respondeu à revista The Economist sobre o julgamento de Jair Bolsonaro, esclarecendo que ações penais contra altas autoridades são processadas em turmas e não no plenário, conforme as regras da Corte. Barroso refutou a ideia de uma crise de confiança no STF, citando sua atuação para manter a democracia no Brasil. Embora a revista critique o Judiciário e decisões monocráticas, Barroso destacou que o tribunal age para evitar colapsos institucionais, sublinhando a importância das turmas na gestão de processos judiciais e a continuidade do Estado de Direito.

O Departamento de Justiça dos EUA, sob a administração de Donald Trump, reagiu à recente decisão da Suprema Corte que suspendeu temporariamente a deportação de imigrantes venezuelanos, citando uma lei de guerra antiga. O governo solicitou explicações sobre os requisitos para deportações de outros imigrantes, buscando contornar as restrições existentes. A Suprema Corte determinou que as deportações não poderiam ocorrer sem garantias de devido processo legal, em resposta a um pedido da ACLU. Essa decisão reflete preocupações sobre a possível má utilização de uma lei raramente aplicada na história, considerando suas implicações legais e humanitárias.

O ex-presidente Jair Bolsonaro continua internado na unidade de terapia intensiva do Hospital DF Star em Brasília. Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, Bolsonaro expressa sua gratidão à esposa, Michelle, por seu constante apoio durante sua internação. O vídeo mostra Michelle cuidando dele, assistindo-o em caminhadas e fazendo massagem em seus pés. Bolsonaro foi operado recentemente para tratar obstrução intestinal em decorrência da facada que sofreu em 2018. O último boletim médico revela uma evolução clínica positiva, com ausência de dor e melhora nos marcadores inflamatórios.

Após o projeto do presidente da Câmara, Hugo Motta, para suavizar penas de condenados pelo 8 de janeiro, a ministra Gleisi Hoffmann admitiu que a ideia poderia ser discutida. Contudo, a fala desagradou ministros do STF, que enviaram um alerta a Lula sobre possíveis consequências caso o governo apoiasse mudanças nas penas. A declaração de Gleisi foi considerada 'mal colocada' e, em resposta, ela ressaltou que a definição de penas cabe ao tribunal. A relação entre Lula e o STF, agora sob tensão, levanta preocupações sobre a possível interferência judicial na política.

O Governo de São Paulo anunciou seu plano para oferecer 1.500 moradias aos moradores da Favela do Moinho, localizada no centro da capital. A iniciativa visa a retirada das famílias e a transformação da área em um parque urbano. Mais de mil novas residências serão distribuídas pelo Brás, Vila Buarque, Campos Elísios e Barra Funda, enquanto 499 imóveis serão disponibilizados em outras regiões. O governo destaca que a mudança buscará manter a dinâmica familiar dos moradores, que poderão escolher se desejam permanecer nas áreas centrais ou se mudar para bairros mais distantes, como Jaraguá e Ipiranga.

Jair Bolsonaro continua internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, após passar por uma cirurgia no intestino. Durante a recuperação, ele teve uma alteração na pressão arterial, mas seu quadro já foi estabilizado. Bolsonaro segue em jejum e recebe nutrição parenteral, focando na fisioterapia. A cirurgia, indicada para tratar uma suboclusão intestinal, foi a sexta desde 2018, quando sofreu uma facada. Os médicos afirmam que a obstrução era causada por uma dobra intestinal, e estima-se que o ex-presidente permaneça internado por pelo menos mais duas semanas para recuperação adequada.

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, permanece internado no Hospital DF Star desde 12 de novembro, após uma cirurgia de 12 horas para tratar uma obstrução intestinal. Segundo o boletim médico, divulgado após seis dias de internação, ele apresentou uma alteração temporária na pressão arterial, que já foi normalizada. Atualmente, Bolsonaro está em jejum e recebendo nutrição parenteral, com progressos na fisioterapia. A equipe médica não definiu uma data para a alta e recomendou que ele não receba visitas. O cuidado contínuo é necessário devido a complicações de saúde passadas, incluindo o atentado sofrido em 2018.