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Atenção do agro: Trump pode impactar comércio Brasil-China

A bancada do agro no Brasil expressa preocupação com a influência do presidente Donald Trump sobre o comércio com a China. O deputado Pedro Lupion, líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, alerta que a diplomacia brasileira deve estar atenta aos possíveis desdobramentos. Segundo ele, o atual cenário de abertura do mercado chinês pode mudar, visto que Trump deseja exigir mais da China em termos de cotas comerciais. Os embarques brasileiros para a China representam uma fatia significativa das exportações agropecuárias, e o protecionismo dos EUA pode agravar a atual situação, exigindo negociação.

Tarifas de Trump impactam aço e alumínio do Brasil

Donald Trump iniciou hoje a aplicação de tarifas de 25% sobre aço e alumínio importados, impactando diretamente o Brasil, um dos principais fornecedores dos EUA. O governo brasileiro tenta adiar essa medida, alegando que o aço nacional não prejudica a indústria americana. Especialistas alertam para possíveis consequências nas exportações brasileiras. Lula criticou a postura de Trump e enfatizou a importância de um diálogo respeitoso. Apesar do pedido de postergação por parte do Brasil, não há confirmação de aceitação. A tarifa, que revoga acordos anteriores, pode complicar a competitividade do setor siderúrgico brasileiro nos Estados Unidos.

Lula pede respeito e diálogo manso a Trump em audiência pública

O presidente Lula fez um apelo ao ex-presidente Donald Trump durante um evento em Minas Gerais, sugerindo que ele deveria 'falar manso' e demonstrar respeito, especialmente em relação às tarifas de importação impostas pelos EUA ao aço e alumínio brasileiros. Lula enfatizou que aprendeu a não ter medo de intimidações e que a economia brasileira continuará a crescer. Ele expressou um desejo claro de ser tratado com respeito, direcionando suas críticas às posturas agressivas de Trump. Enquanto isso, seu governo busca negociar o alívio dessas tarifas impostas pelos Estados Unidos às importações brasileiras.

Alckmin: Brasil não é um problema para os EUA e busca diálogo

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o Brasil não representa um problema para os Estados Unidos, destacando a importância do diálogo entre as nações. Em resposta às tarifas impostas por Donald Trump, que afetam o comércio, Alckmin disse que o Brasil iniciou negociações para mitigar os impactos e sugeriu a formação de um grupo de trabalho bilateral. Ele também mencionou as ações do governo para controlar a inflação dos alimentos, incluindo a isenção de impostos sobre certos produtos e o aumento de estoques reguladores pela Conab, visando auxiliar na estabilização dos preços.

Brasil se prepara para possíveis impactos das tarifas de Trump

O governo brasileiro ainda não possui um plano definido em resposta ao aumento das tarifas anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. A estratégia será desenvolvida apenas se medidas diretas afetarem as relações comerciais. O Ministério das Relações Exteriores está monitorando a situação, considerando que os movimentos da economia americana ainda estão em fase inicial. Com a imposição de tarifas a países como China, Canadá e México, que já se articulam para retaliar, o Brasil pode ser fortemente afetado, especialmente na exportação de aço e alumínio, como alertou o ministro Fernando Haddad.

Brasil mantém cautela diante das tarifas de Trump sobre aço e alumínio

O Brasil adota uma postura cautelosa em relação às novas tarifas de 25% sobre aço e alumínio impostas pelos EUA, que entrarão em vigor no dia 12 de março. Enquanto países como Canadá e União Europeia se preparam para reagir com contramedidas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lamentou a decisão de Trump, chamando-a de contraproducente para a economia global. O Brasil, sendo o segundo maior exportador de aço para os EUA, estuda formas de diálogo com o setor e possíveis medidas de defesa comercial, mas ainda aguarda a disposição do governo norte-americano para negociações.

Carrefour francês boicota carne do Mercosul e causa reações no Brasil

O boicote do Carrefour francês à carne do Mercosul, anunciada pelo CEO Alexandre Bompard, causa turbulências no mercado. Com a decisão, o Carrefour Brasil enfrentou queda de mais de 2% em suas ações, mas também houve leve recuperação. Frigoríficos, como JBS e Minerva, suspenderam o fornecimento à rede, levando a Fhoresp a orientar seus associados a interromper compras. Apesar do impacto maior no Carrefour, por ser apenas 0,003% do total de carne exportada pelo Brasil, a situação gera preocupações sobre escassez nos supermercados e possíveis prejuízos nas vendas, afetando a imagem da companhia.