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O papa Francisco, que faleceu aos 88 anos, destacou-se por seus encontros com líderes mundiais, incluindo os presidentes brasileiros Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Durante suas interações, Francisco abordou temas como paz, migração e justiça social. Ele criticou a falta de evidências nas condenações de Lula e defendeu a inocência de Dilma no impeachment. O pontífice expressou preocupação com o clima de ódio no Brasil durante as eleições, pedindo a proteção de Nossa Senhora Aparecida. Sua influência transcendeu fronteiras, enquanto seu legado impactou questões sociais e políticas a nível global.

O juiz Samuel Alito, da Suprema Corte dos EUA, criticou a rápida decisão que suspendeu a deportação de imigrantes venezuelanos, questionando a urgência da medida. A Corte acatou um pedido de advogados que alegaram a falta de revisão judicial nas deportações, com Alito e Clarence Thomas votando contra. Em seu voto dissidente, Alito descreveu a decisão como 'sem precedentes e legalmente questionável', enfatizando que a agilização da suspensão não foi respaldada por justificativas consistentes. A medida representa uma mudança significativa, já que a Suprema Corte recentemente havia reconhecido o poder do governo Trump em ações similares.

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, respondeu à revista The Economist sobre o julgamento de Jair Bolsonaro, esclarecendo que ações penais contra altas autoridades são processadas em turmas e não no plenário, conforme as regras da Corte. Barroso refutou a ideia de uma crise de confiança no STF, citando sua atuação para manter a democracia no Brasil. Embora a revista critique o Judiciário e decisões monocráticas, Barroso destacou que o tribunal age para evitar colapsos institucionais, sublinhando a importância das turmas na gestão de processos judiciais e a continuidade do Estado de Direito.

Uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro impediu um assassinato planejado por uma organização criminosa virtual no domingo de Páscoa, 20 de abril. Três homens foram presos, e as investigações revelaram que o grupo pretendia matar um morador de rua e transmitir o ato ao vivo na internet em troca de dinheiro. A ação rápida da polícia, com assistência de várias autoridades, salvou a vítima. Os suspeitos, considerados líderes de uma comunidade no Discord, compartilhavam conteúdos violentos e incitavam discursos de ódio sob a justificativa de entretenimento, o que chocou os investigadores.

Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, solicitou ao ministro Alexandre de Moraes a permissão para circular por Brasília durante o julgamento da denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República. A autorização já permite que Martins acompanhe o processo, mas seus advogados argumentam que as restrições de deslocamento limitam sua dignidade e podem impedi-lo de realizar atividades cotidianas. Martins já cumpre medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Com a decisão de Moraes, ele poderá assistir à sessão onde será avaliada sua possível acusação formal relacionada à trama golpista de 2022.

Durante um show no Rio de Janeiro, o cantor Belo fez uma declaração de amor imprevista para Denílson, o ex-jogador de futebol, deixando-o visivelmente desconcertado. O evento, parte da turnê de 10 anos do projeto Tardezinha, contou com a participação do comentarista, que ouviu Belo afirmar: 'Ele sabe que eu amo ele. Você me ama, Denílson Show'. A reação do ex-atleta foi capturada por câmeras, mostrando um sorriso amarelo após a declaração. O momento gerou repercussão entre os fãs, especialmente considerando a longa batalha judicial entre os dois que teve seu fim em 2023.

Após o projeto do presidente da Câmara, Hugo Motta, para suavizar penas de condenados pelo 8 de janeiro, a ministra Gleisi Hoffmann admitiu que a ideia poderia ser discutida. Contudo, a fala desagradou ministros do STF, que enviaram um alerta a Lula sobre possíveis consequências caso o governo apoiasse mudanças nas penas. A declaração de Gleisi foi considerada 'mal colocada' e, em resposta, ela ressaltou que a definição de penas cabe ao tribunal. A relação entre Lula e o STF, agora sob tensão, levanta preocupações sobre a possível interferência judicial na política.