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Aprovação do pl da devastação gera polêmica e riscos ambientais

O Projeto de Lei 2.159/2021, conhecido como 'PL da Devastação', foi aprovado na Câmara dos Deputados com 267 votos a favor e 116 contra, e agora aguarda a sanção do presidente Lula. O texto flexibiliza o licenciamento ambiental, permitindo autolicenciamento para o agronegócio e mineração, desconsiderando a crise climática e enfraquecendo a legislação ambiental. A proposta tem enfrentado críticas de ambientalistas e movimentos sociais pelo seu potencial de retrocesso. Além disso, o projeto pode ameaçar direitos de comunidades tradicionais e fragilizar a gestão ambiental integrada no Brasil.

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Visita de Lira a Bolsonaro é autorizada em meio a tensão política

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a visita do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar. O pedido foi feito pela defesa de Bolsonaro, e Lira já havia classificado as medidas cautelares impostas como “exageradas”, afirmando que contribuem para aumentar a polarização no país. Durante a visita, Lira deve seguir regras de monitoramento, incluindo checagens de veículos e fiscalização na área externa da residência de Bolsonaro, mas a entrada de policiais foi negada. A pressão aumenta com o julgamento de Bolsonaro se aproximando.

Gleisi Hoffmann critica indulto de Tarcísio a Bolsonaro em 2027

Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, criticou a proposta de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, de conceder indulto a Jair Bolsonaro, caso seja eleito presidente em 2027. Tarcísio se comprometeu a perdoar Bolsonaro como seu primeiro ato, revelando sua lealdade ao ex-presidente. Em resposta, Gleisi destacou a diferença nas prioridades entre os governos, lembrando as ações do atual presidente Lula em favor do povo e do meio ambiente. Ao mesmo tempo, Tarcísio nega ser candidato presidencial, apesar de ser frequentemente mencionado como potencial sucessor de Bolsonaro nas eleições de 2026.

A ascensão fulminante de Alexandre de Moraes no STF

Alexandre de Moraes, ministro do STF, surge como uma figura poderosa e polêmica desde sua nomeação em 2017. Sua indicação por Michel Temer seguiu a morte de Teori Zavascki, e rapidamente se tornou vital na vida política e jurídica do Brasil. Conhecido por sua atuação no Direito Penal, assumiu um papel crucial no inquérito das Fake News em 2019, perseguindo ameaças contra a democracia, especialmente de bolsonaristas. Sua influência se ampliou com o julgamento de Jair Bolsonaro, onde foi crítico e protagonista, despertando tanto apoio quanto críticas sobre a concentração de poder em suas mãos e sua imparcialidade.

Policial penal preso após disparar em entregador de Ifood no RJ

Um policial penal, José Ferrarini, foi preso temporariamente após disparar contra o entregador Valério Júnior, que se negou a levar o pedido de comida até seu apartamento em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. O incidente ocorreu no dia 29 de agosto, quando Ferrarini exigiu que o motoboy entregasse a comida em sua porta. Após a recusa, o policial desceu e disparou, ferindo Valério no pé. A prisão foi autorizada pela Justiça, enquanto a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária o afastou por 90 dias e lançou um processo administrativo. O ato foi considerado abominável pelas autoridades.

Bolsonaro e aliados vão a julgamento por tentativa de golpe no STF

Jair Bolsonaro e sete réus enfrentarão julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima terça-feira, 2 de setembro. Essa turminha, composta por cinco dos 11 ministros, inclui Alexandre de Moraes como relator. O julgamento surge após uma alteração no regimento interno do STF que permite que turmas analisem casos penais. A Procuradoria-Geral da República acusa Bolsonaro de liderar uma organização criminosa envolvida na tentativa de ruptura democrática. Assim, será decidido se os réus serão condenados ou absolvidos e quais penas poderão ser aplicadas em caso de condenação.

O golpe de amor que precedeu a ditadura: a história de Luis Fernando Verissimo

No dia 31 de março de 1964, Brasil vivenciou a ruptura militar que resultou em 21 anos de ditadura. Porém, dias antes, em 8 de março, o escritor Luis Fernando Verissimo relatou um 'golpe' diferente, de amor, ao se casar com Lúcia Helena. A revelação foi feita em uma entrevista de 2017, onde Verissimo descreveu o evento de forma bem-humorada, mencionando que esse foi o fim de sua vida de solteiro. O casal se conheceu no Rio de Janeiro e decidiram namorar dia em que assassinaram o ex-presidente Kennedy, culminando em um rápido casamento.

Marcos do Val nega acordo para revogação de medidas cautelares

O senador Marcos do Val, do Podemos-ES, negou qualquer acordo para a revogação das medidas cautelares que lhe foram impostas. Em postagem no Instagram, ele afirmou que não negocia sua honra e sua história, respondendo à revogação feita pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, na última sexta-feira. No vídeo, o senador destaca que está de volta aos treinos e passando um tempo com a família. Além disso, ele é alvo de investigações por obstrução de justiça e suas cautelares foram revogadas após um pedido de reconsideração por questões de saúde, conforme laudo médico apresentado.