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A crise política na Venezuela, intensificada pela reeleição de Nicolás Maduro com 80% dos votos apurados, está gerando um impacto significativo em milhões de cidadãos. Maduro rompeu relações com sete países da América Latina, expulsando diplomatas e resultando na provável falta de assistência para os venezuelanos no exterior, alerta o Alto Comissariado da ONU para Refugiados. Com 7,7 milhões de venezuelanos vivendo fora, especialmente na região, a ausência de suporte consular dificulta o acesso a documentos essenciais. A situação pode levar a um aumento no fluxo migratório para países que mantêm relações com a Venezuela.

O Exército de Israel afirmou que bombardeou uma escola da ONU na Faixa de Gaza alegando que o local abrigava uma 'base do Hamas', resultando na morte de 37 pessoas. A ação aconteceu após milicianos islamistas atacarem o sul de Israel, matando mais de mil pessoas. A situação humanitária se agrava com o volume de vítimas e o problema em um gerador de um hospital da região. Enquanto mediadores tentam negociar um cessar-fogo, países como Espanha se unem à África do Sul em uma ação contra Israel na Corte Internacional de Justiça, aprofundando a complexidade do conflito.

A temporada do fenômeno climático El Niño, que contribuiu para eventos climáticos extremos e altas temperaturas no planeta, está próxima do fim, de acordo com a OMM (Organização Meteorológica Mundial). A desaceleração do fenômeno El Niño já está ocorrendo, e a previsão é de que o fenômeno oposto, La Niña, ocorra nos próximos meses. No entanto, o fim do El Niño não representa uma pausa no aquecimento global causado pelo acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera.

Israel realizou um ataque aéreo no sul da Faixa de Gaza, atingindo um campo da ONU e deixando pelo menos 45 mortos e quase 250 feridos. Enquanto isso, Hamas atacou Tel Aviv com mísseis. Nos EUA, a suspensão da proibição de venda de armas para a Arábia Saudita surpreende. Na Papua Nova Guiné, mais de 2 mil pessoas são soterradas em avalanche. Venezuela enfrenta escassez de gasolina e mais de 300 milhões de menores sofrem abuso sexual na internet. Companhias aéreas buscam soluções para prever turbulências em voos via dados atmosféricos, enquanto casos de abusos crescem mundialmente.

Um deslizamento de terra resultou no enterro de mais de 2 mil pessoas vivas, conforme relatado pela Papua-Nova Guiné à ONU. A tragédia causou impacto devastador e trouxe consequências catastróficas para a região afetada, gerando uma situação de emergência e desespero. Os sobreviventes lutam para encontrar seus entes queridos e lidar com o trauma causado por esse evento trágico. O desastre revelou a vulnerabilidade da população local diante de eventos naturais e a necessidade urgente de medidas preventivas e apoio humanitário.

A Agência da ONU, Organização Internacional para as Migrações, estima que 670 pessoas tenham morrido após um deslizamento de terra em Papua-Nova Guiné. O vilarejo Yambali foi soterrado na sexta-feira (24), com dezenas de casas atingidas e estimativa inicial de 100 mortes. No entanto, novos cálculos apontam que 150 casas foram soterradas. A profundidade dos corpos varia de 6 a 8 metros, e até o momento apenas cinco corpos foram recuperados. As equipes de resgate estão trabalhando sob risco intenso de deslizamentos de terra pontuais na província de Enga, a cerca de 600 km da capital do país.

A Corte Internacional de Justiça determinou que Israel interrompa todas as operações militares em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e permita a entrada de ajuda humanitária. A decisão surge após pressão diplomática sobre o governo de Netanyahu, que se recusa a aceitar a sentença. Israel alega que as acusações são falsas e que a campanha militar não visa destruir a população civil palestina. O Hamas, por sua vez, apoia a presença de representantes externos na Faixa de Gaza. A decisão da CIJ aumenta a pressão diplomatica sobre Israel, que rejeita as acusações de genocídio e crimes de guerra feitas pela África do Sul.