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Neste domingo (23), a cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos às 14h50, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). O forte e moderado temporal é resultado da propagação de áreas de instabilidade, afetando principalmente o Centro e as Zonas Sul e Oeste. Registros mostram chuvas intensas em bairros como Butantã e Pinheiros, além de municípios vizinhos. O CGE prevê que as instabilidades se despacem para outras áreas da cidade, com risco de alagamentos e fortes ventos. Os próximos dias ainda trarão pancadas de chuva e calor.

A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta para tempestades em todo o estado, abrangendo a Baixada Santista, com validade até domingo, dia 16. O órgão destaca a necessidade de atenção especial em áreas suscetíveis a alagamentos, deslizamentos e quedas de árvores. Os próximos dias apresentam uma previsão de períodos de sol entre nuvens, criando uma sensação de calor e umidade. A combinação de aquecimento diurno e umidade pode resultar em chuvas isoladas, acompanhadas de raios e ventos fortes. A população deve acompanhar as atualizações e seguir recomendações de segurança durante esse período crítico.

Nesta semana, a Defesa Civil de São Paulo prevê calor e chuvas isoladas, após a frente fria perder força. Os modelos meteorológicos mudaram, reduzindo a expectativa de temporais, mas pancadas de chuva ainda são esperadas em todas as regiões. A temperatura deve permanecer amena, com mínimas de 19°C e máximas que passam dos 29°C. Na terça, o sistema que trouxe as chuvas se afastará, mas a possibilidade de chuvas isoladas persistirá. Já na quarta-feira, o clima se tornará mais quente, com a tendência de chuvas no período da tarde, indicadas também para quinta-feira.

Uma forte frente fria afetou diversas regiões de Santa Catarina neste domingo (9), resultando em alagamentos, ventos que chegaram a quase 80 km/h e mais de 30 mil residências sem luz. A Defesa Civil registrou alagamentos em locais históricos de problemas de drenagem, principalmente em Itajaí, Tubarão e Brusque, onde os danos incluíram destelhamentos e quedas de muros. Em Ascurra, as chuvas trouxeram 46,17 mm em apenas três horas. Apesar do alto volume de chuva, o nível do Rio Itajaí-Mirim permanece normal, com monitoramento ativo da situação pelas autoridades.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta sobre a possibilidade de temporais em diversas regiões, incluindo a Baixada Santista e o Vale do Ribeira. A previsão indica chuvas intensas, acompanhadas de rajadas de vento de até 80 km/h e risco de descargas elétricas. O alerta se estende de domingo (9) a segunda-feira (10). Para enfrentar essa situação crítica, foi criado um gabinete de crise com representantes de diferentes setores, incluindo energia e abastecimento de água. A população é orientada a buscar abrigo em locais seguros e evitar áreas de risco durante o temporal.

Fortaleza enfrentou a maior chuva de 2025, com 178 milímetros de precipitação nas últimas 12 horas, conforme dados da Funceme. A Defesa Civil respondeu a 118 ocorrências, representando 37% das ocorrências de fevereiro. Bairros como Conjunto Palmeiras e Jangurussu registraram alagamentos, enquanto dois desabamentos foram confirmados. Uma criança caiu em um bueiro e foi resgatada. O nível elevado do canal do Lagamar causou alagamentos persistentes, gerando dificuldades para os moradores. O trânsito foi severamente afetado, com agentes orientando o fluxo em áreas alagadas e interrupções nas rotas de transporte escolar.

Nesta quarta-feira (26), São Paulo enfrentou condições climáticas adversas, com chuvas que resultaram em alagamentos, principalmente na Zona Norte, onde ruas no bairro do Limão foram severamente afetadas. O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) colocou a cidade em estado de atenção devido ao risco de alagamentos, enquanto a Defesa Civil emitiu alerta severo também para a região Norte, que registrou quedas de granizo. O Campo de Marte registrou ventos fortes, chegando a 104 km/h. As temperaturas chegaram a 32,4°C, com umidade do ar em apenas 41%, segundo o Inmet.