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A Voepass suspendeu temporariamente a venda de passagens para voos de e para Fortaleza e Natal, afetando também conexões com outros destinos, após a queda do turboélice ATR 72-500 em Vinhedo, São Paulo, que resultou na morte de 62 pessoas. Esta suspensão se estenderá até o dia 31 de agosto e é uma medida de reorganização da malha aérea devido a atrasos e cancelamentos ocorridos. A agência responsável pela aviação civil está monitorando a situação e recomenda que os passageiros afetados sigam as orientações da companhia para reembolsos e assistência.

O programa Voa Brasil, lançado pelo governo federal, oferece passagens aéreas com preços muito mais acessíveis do que os encontrados nos sites das companhias aéreas, conforme simulações realizadas. Para aproveitar esses preços, é necessário planejar a viagem com antecedência, pois há opções limitadas para agosto. As tarifas no Voa Brasil para destinos como Fortaleza e Florianópolis são significativamente mais baixas, chegando a custar até um terço do preço original praticado com as companhias. Apesar de algumas rotas não apresentarem opções disponíveis, cerca de três milhões de passagens foram disponibilizadas para aposentados sem viagens em um ano.

A Fraport e o governo pretendem retomar os voos no aeroporto Salgado Filho em 1º de outubro, após uma reunião em Brasília. O CEO global da empresa assegurou que não há intenção de abandonar a concessão. A data de reabertura depende da análise das amostras colhidas na pista, mas foi estabelecida como meta uma data mais promissora do que a metade de dezembro. A ideia é iniciar parcialmente e ampliar os voos gradualmente.

Os passageiros e tripulantes que ficaram feridos após uma turbulência em um voo da Singapore Airlines, na terça-feira (21), sofreram lesões no crânio, cérebro e na coluna vertebral. De acordo com informações do jornal inglês The Guardian, Adinun Kittiratanapaibool, diretor do hospital Samitivej Srinakarin, disse que a equipe médica estava tratando seis pessoas com lesões no crânio e no cérebro, enquanto outros 22 feridos tiveram lesões na coluna e 13 apresentaram lesões ósseas, musculares, entre outras. Vinte pessoas permanecem na UTI, e um britânico de 73 anos morreu durante a turbulência, com destaque para as 17 cirurgias realizadas, sendo nove na coluna e oito para outras lesões.

Após a morte do cão Joca durante um transporte aéreo realizado pela Gollog, cinco novos projetos de lei foram apresentados na Camara dos Deputados para regulamentar o transporte de animais de estimação por aeronaves. As propostas incluem medidas como a obrigatoriedade de médicos veterinários de plantão, dispositivos de rastreamento nos animais e regras mais rígidas para garantir segurança e conforto durante o transporte. O caso gerou mobilização de parlamentares e a Gol suspendeu temporariamente o serviço de transporte de animais. A falta de uma lei federal que uniformize as regras ainda é um desafio a ser superado.

Tutores de animais se reuniram em protesto no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, pela morte do cão Joca durante transporte em avião. Eles pediram justiça e foram acompanhados por seus cachorros, gritando 'todos pelo Joca'. Outro protesto foi feito pela tutora Luciana Athayde, que cuida de sete cães e três gatos, com seus animais carregando uma mensagem de que não são bagagem. Joca, um golden retriever, deveria ir de Guarulhos para Sinop, mas acabou em Fortaleza e retornando morto. A Gol admitiu uma falha operacional e está fornecendo suporte ao tutor do animal.

A morte do cachorro da raça golden retriever Joca em um voo da companhia aérea GOL gerou debates sobre as condições de transporte de animais de estimação em viagens aéreas e os direitos dos bichos e seus donos. Joca faleceu após uma falha da empresa Gollog, resultando na interrupção temporária do serviço de transporte de animais em porões de aeronaves. Especialistas destacam a liberdade das companhias em determinar tarifas e condições contratuais, ressaltando a expectativa de segurança e adequação. Donos de animais podem buscar indenizações em casos de incidentes, comprovando os danos sofridos. Órgãos como Procon e Anac podem impor penalidades, mas não garantem automaticamente pagamento de indenizações.