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Acordo entre Rússia e Coreia do Norte prevê assistência mútua em caso de agressão

Durante a visita do presidente russo, Vladimir Putin, a Coreia do Norte, Kim Jong-Un afirmou que o país apoia totalmente a Rússia na guerra contra a Ucrânia, após assinarem um tratado de associação estratégica que inclui assistência mútua em caso de agressão. Putin declarou que a Rússia não descarta cooperação militar-técnica com a Coreia do Norte, o que preocupa as potências ocidentais devido ao fornecimento de munições e mísseis. A Coreia do Norte anunciou apoio defensivo e Putin agradeceu o suporte, reforçando os laços entre os dois países aliados.

Putin declara guerra global e responde a ofensivas militares

Em um discurso impactante, Vladimir Putin declarou que a guerra na Ucrânia agora possui um 'caráter global', após o lançamento de um novo míssil balístico hipersônico. Ele criticou países ocidentais que proporcionaram armamentos à Ucrânia e enfatizou que a Rússia responderá qualquer ofensiva militar com a mesma intensidade. O embaixador ucraniano em Londres afirmou que a situação representa a ascensão de uma possível 3ª Guerra Mundial, enquanto o presidente Zelensky alertou sobre a falta de reações firmes por parte das nações ocidentais frente às provocações de Putin, que estaria testando a paciência dos aliados.

Putin anuncia uso de míssil hipersônico contra a Ucrânia

Vladimir Putin confirmou, em pronunciamento na quinta-feira, que a Rússia usou um míssil balístico hipersônico de médio alcance, denominado 'Orechnik', em um ataque à cidade de Dnipro, na Ucrânia. Ele declarou que não se descarta atacar países que fornecem armamentos à Ucrânia. Putin afirmou ainda que o conflito na região tomou dimensões globais devido à autorização de ataques ocidentais à Rússia, e enfatizou a prontidão do país para responder a qualquer cenário, garantindo que os novos mísseis, que atingem velocidades de Mach 10, são invencíveis frente aos sistemas de defesa atuais.

Ucrânia faz seu primeiro ataque com míssil britânico contra a Rússia

A Ucrânia disparou, pela primeira vez, mísseis Storm Shadow fornecidos pelo Reino Unido contra a Rússia em 20 de novembro de 2024. Com um alcance de 250 km, esses mísseis são projetados para atingir alvos grandes e estáticos. O ataque ocorre após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance, como os ATACMS. Essa nova fase no conflito, iniciada em fevereiro de 2022, levou a um aumento nas tensões diplomáticas, especialmente com a Rússia prometendo retaliações contra essa ofensiva ucraniana.

Ucrânia inicia ofensiva com mísseis ATACMS e gera tensões globais

A Ucrânia fez seu primeiro ataque à Rússia utilizando mísseis ATACMS, fornecidos pelos EUA. Lançados na madrugada de 19 de novembro, seis mísseis foram disparados em direção a Bryansk, com cinco interceptados. Moscou reagiu considerando o ataque uma ingerência direta dos EUA no conflito, com promessas de retaliação. O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a flexibilização de sua doutrina nuclear, indicando que o uso de armas nucleares poderia ser considerado caso a integridade do país fosse ameaçada. Este evento marca um ponto crítico na guerra na Ucrânia, que completa 1.000 dias sem perspectivas de paz.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Tragédia no ballet: morre o bailarino Vladimir Shklyarov aos 39 anos

Vladimir Shklyarov, renomado bailarino russo de 39 anos, faleceu tragicamente após cair do quinto andar de um prédio em São Petersburgo no último sábado, 16. De acordo com o Teatro Mariinsky, onde ele era o principal dançarino, o Comitê Investigativo da Rússia iniciou uma investigação sobre o incidente, considerando-o um acidente. Antes da queda, Shklyarov estava se recuperando de uma cirurgia no pé e, supostamente, sob efeito de analgésicos. Sua carreira de duas décadas incluiu apresentações em prestigiados teatros mundiais, e ele foi aluno da famosa Vaganova Ballet Academy, destacando-se na dança clássica.

Luto no mundo da dança: morre Vladimir Shklyarov, ícone do balé russo

Vladimir Shklyarov, um destacado bailarino russo, faleceu aos 39 anos em circunstâncias misteriosas, sendo a causa da morte ainda investigada. Sua carreira de 20 anos o levou a importantes palcos internacionais, incluindo o Metropolitan Opera em Nova York e a Royal Opera House em Londres. O Teatro Mariinsky, onde se apresentava, confirmou sua morte, mas não revelou especificamente sua causa. Informações preliminares indicam que Shklyarov teria caído acidentalmente de uma sacada enquanto se preparava para uma cirurgia. Ele deixa um legado marcante na dança e era casado com Maria Shirinkina, também bailarina do Mariinsky.