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A luta de Luyara Franco: Transformando dor em legado

Luyara Franco, filha de Marielle Franco, compartilha sua luta contra a dor da perda e os desafios de ser uma figura pública. Com apenas 25 anos, Luyara lamenta as vivências perdidas ao lado de sua mãe, especialmente ao enfrentar injustiças na faculdade devido à sua fama desconfortável. Em momentos emocionantes, como o recente julgamento dos assassinos de Marielle, ela se revelou forte, enfrentando a pressão e preservando o legado da mãe através do Instituto Marielle Franco. Luyara encontrou um propósito ao transformar sua dor em luta, buscando homenagear a memória de Marielle e seu impacto.

Jurados recebem kit com fotos impactantes das mortes de Marielle e Anderson

Na manhã do dia 31 de outubro de 2024, durante o segundo dia do julgamento dos assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes, o Ministério Público do Rio de Janeiro distribuiu aos jurados um kit com 207 páginas contendo fotos impactantes do crime. O objetivo era apresentar as evidências do local, bem como os corpos antes de serem levados ao IML, evitando a exposição direta das vítimas presentes no tribunal. Os promotores destacaram que a condenação não deve constar apenas da confissão dos réus, ressaltando a necessidade de provas robustas sobre o crime cometido.

Depoimento de Ronnie Lessa no julgamento comove famílias de Marielle e Anderson

O depoimento de Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco e Anderson Gomes, causou grande comoção entre familiares das vítimas durante o julgamento no Rio de Janeiro. Luyara Franco, filha de Marielle, saiu da audiência ao ouvir Ronnie, enquanto Ágatha Arnaus, viúva de Anderson, se emocionou ao escutar suas palavras. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, criticou a frieza do réu e destacou a importância do julgamento. Ronnie fez uma série de declarações, incluindo um pedido de perdão às famílias, uma tentativa de aliviar sua consciência sobre os crimes cometidos há mais de seis anos.

Arte da Justiça: expectativa por condenação de 84 anos no caso Marielle

O Ministério Público do Rio de Janeiro irá solicitar ao IV Tribunal do Júri que Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz sejam condenados a 84 anos de prisão pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018. Os réus enfrentam acusações de duplo homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio e receptação do veículo utilizado no crime. O julgamento começará nesta quarta-feira, 30 de outubro. O MP contará com sete testemunhas, incluindo a assessora de Marielle, que sobreviveu ao ataque e será ouvida por videoconferência.

Ronnie Lessa revela náusea ao ver delegado abraçando mãe de Marielle

Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco, revelou que sentiu náusea ao ver o delegado Rivaldo Barbosa abraçando a mãe da vereadora um dia após o assassinato, em audiência no STF. Lessa criticou a indiferença de Barbosa, que supostamente orientou os irmãos Brazão na execução do crime, planejando os detalhes para evitar investigações. O ex-PM descreveu um cenário de corrupção na Polícia Civil, atribuindo a Rivaldo práticas ilícitas e enfatizando o quanto a impunidade alimentava o crime no Rio de Janeiro. Está sendo interrogado pela PGR, sem ainda ter respondido a defesas.

Chiquinho Brazão pode perder mandato após aprovação do Conselho de Ética

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou, por 15 votos a 1, a recomendação de cassação do mandato do deputado Chiquinho Brazão, acusado pela Procuradoria-Geral da República de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018. A decisão, baseada em condutas incompatíveis com o decoro parlamentar, foi relatada por Jack Rocha. A defesa de Brazão pode recorrer à Comissão de Constituição e Justiça, mas para a cassação definitiva é necessária a aprovação de ao menos 257 deputados no plenário, onde a palavra final será decidida.

Relatora pede cassação de Chiquinho Brazão por envolvimento na morte de Marielle Franco

A relatora Jack Rocha no Conselho de Ética da Câmara pediu a cassação do mandato do deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018. Em seu voto de 25 páginas, Rocha argumentou que as condutas de Brazão estavam em desacordo com a dignidade parlamentar e refletiam práticas de irregularidades graves. O PSOL, que denunciou o deputado, acredita que manter seu mandato prejudica a imagem da Câmara. A decisão final cabe ao plenário da Câmara, que precisa de maioria para aprovar a cassação do político.

Deputado Chiquinho Brazão é ouvido sobre envolvimento no assassinato de Marielle Franco

O deputado Chiquinho Brazão foi ouvido pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados em relação ao assassinato da vereadora Marielle Franco. Ele negou envolvimento no crime, que alegações foram feitas por Ronnie Lessa, autor confesso. Brazão também foi questionado sobre seu projeto pró-grilagem, que Marielle se opôs. Ele afirmou não ter ligação com milícias. Além disso, respondeu sobre seu relacionamento com Macalé, suspeito de monitorar Marielle. O depoimento mostrou divergências nas falas do deputado em relação aos detalhes do caso.

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