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A OpenAI lançou recentemente uma nova versão de sua Inteligência Artificial chamada GPT-4o mini, projetada para ser mais acessível e econômica. Com um custo 60% menor do que a versão tradicional, essa nova IA atende principalmente a usuários que necessitam de recursos para tarefas simples do dia a dia. O GPT-4o mini já está disponível para usuários das versões gratuita e premium, com liberações para clientes corporativos programadas para a próxima semana. Este modelo promete desempenho otimizado em dispositivos móveis, podendo interpretar texto e imagens, e, futuramente, gerar áudios e vídeos.

A OpenAI anunciou o lançamento do GPT-4o mini, uma versão gratuita de seu potente modelo de IA generativa para o ChatGPT. Essa tecnologia, considerada uma sucessora do GPT-3.5 Turbo, destaca-se por suas capacidades em texto, imagem e voz, bem como análise de vídeo e tradução em tempo real. Multimodal, o GPT-4o mini consegue interpretar texto e imagens, além de gerar imagens artificialmente em integração com o DALL-E 3. Embora tenha menos parâmetros que modelos maiores, seu desempenho em testes de benchmark sugere ser superior a concorrentes. O acesso gratuito já está disponível, com assinatura opcional para acesso ilimitado.

A OpenAI lançou o GPT-4o Mini como uma versão reduzida do GPT-4o, seu principal modelo de inteligência artificial. Considerado o modelo reduzido mais eficiente até hoje, o GPT-4o Mini requer menos energia para processar dados, sendo uma opção mais acessível e econômica para aplicativos. Com 82% de pontuação em um benchmark de compreensão de linguagem, ele supera concorrentes como o Gemini 1.5 Flash e o Claude 3 Haiku. O modelo será implementado no ChatGPT e suporta textos e imagens, embora seja destinado a tarefas mais simples, não atendendo necessidades complexas de assistentes virtuais robustos.

A OpenAI, conhecida por ser a criadora do ChatGPT, está desenvolvendo um projeto denominado 'Morango' com o objetivo de avançar as capacidades de raciocínio de seus modelos de inteligência artificial. Com detalhes mantidos em sigilo, o Strawberry busca permitir que a IA da empresa possa gerar respostas complexas e realizar 'pesquisas profundas' de forma autônoma na internet. A inovação promete melhorar significativamente o raciocínio dos modelos de IA, buscando atingir níveis de inteligência humana ou super-humana, conforme revelado por documentos internos da OpenAI e fontes ligadas ao projeto.

Pesquisadores de diversas universidades criaram um estudo com orientações científicas para utilizar de forma mais eficaz a inteligência artificial, como o ChatGPT. Dividir a tarefa em etapas menores, detalhar as instruções, focar nos cálculos, incluir todas as etapas necessárias, combinar estratégias, usar linguagem clara, solicitar a resposta final, verificar a consistência, dar mais instruções, utilizar benchmarks são algumas das recomendações. Aplicar essas dicas pode ajudar a resolver tarefas complexas de forma mais eficiente e precisa.

A OpenAI anunciou o desenvolvimento do CriticGPT, um novo modelo de inteligência artificial baseado no GPT-4, que identifica falhas no código gerado pelo ChatGPT. Essa tecnologia, desenvolvida para aprender com o feedback humano, melhora a precisão dos resultados em 60% dos casos. Apesar de algumas limitações, o CriticGPT ajuda a identificar erros nas respostas do chatbot que poderiam passar despercebidos pelos humanos. Com flexibilidade para diversas atividades, o novo modelo foi testado com sucesso, identificando erros em casos anteriormente considerados perfeitos. A OpenAI pretende integrar o CriticGPT ao seu sistema de aprendizado por reforço.

A parceria entre Apple e OpenAI para a integração do ChatGPT nos dispositivos iPhone, iPad e Macbook não envolveu pagamento imediato em dinheiro. A Apple gerará renda para a OpenAI através da distribuição da marca e tecnologia para milhões de novos dispositivos, o que poderá gerar ganhos equivalentes ou superiores ao pagamento em dinheiro. Essa estratégia visa incentivar os usuários a assinarem o ChatGPT Plus, com potencial de lucro para ambas as empresas. A mudança de foco para chatbots pode compensar perdas com acordos de pesquisa com o Google, mas pode gerar aumento de custos e demanda por processamento em nuvem.