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Notícias em 1 parágrafo!

Violência entre torcedores: membro da Máfia Azul é preso antes de jogo no Mineirão

Na noite de 13 de abril, um homem de 32 anos, membro da Máfia Azul de Betim, foi preso por incitar violência entre torcedores do Atlético e do Vitória, antes de um jogo no Mineirão. A Polícia Militar estava em patrulhamento quando torcedores do Vitória acercaram a torcida Galoucura. O detido, que incentivava os baianos a atacar os atleticanos, foi apresentado à delegacia após a utilização de balas de borracha para dispersar a confusão. Em um segundo incidente, torcedores do Atlético tentaram invadir a área dos adversários, agredindo a polícia com pedras e garrafas, mas ninguém foi preso.

Equador impõe estado de exceção antes do segundo turno das eleições

Um dia antes do segundo turno das eleições presidenciais no Equador, o governo declarou estado de exceção em Quito e sete províncias, devido ao aumento da violência causada pelo tráfico de drogas. Essa medida, que vale por 60 dias, suspende direitos como a inviolabilidade do domicílio e a liberdade de reunião. O presidente Daniel Noboa, que tenta a reeleição, explica que a violência ultrapassou os limites da contenção das forças de segurança. Com a declaração, há um toque de recolher noturno em várias localidades, especialmente em áreas afetadas pela criminalidade e pela guerra de facções rivais.

Feirante é morto por PM enquanto se preparava para trabalhar

Pedro Henrique Morato Dantas, um jovem feirante de 20 anos, foi assassinado por um policial militar na manhã do último domingo na Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro. A família de Pedro afirmou que ele estava se preparando para trabalhar, desmentindo a acusação da esposa do PM, que alegou que ele estava envolvido em uma confusão em uma boate próxima. Testemunhas relataram que, antes do disparo fatal, o sargento Fernando Ribeiro Baraúna já havia atirado para o alto. O PM foi preso sob a acusação de homicídio qualificado, enquanto a família clama por justiça.

Justiça decreta prisão de suspeitos pela morte de arquiteto em São Paulo

A Justiça de São Paulo decretou a prisão de dois homens envolvidos na morte do arquiteto Jefferson Dias Aguiar, morto em um assalto no dia 1º. O atirador, Hugo dos Santos Araújo, de 20 anos, disparou contra Jefferson após uma colisão, enquanto este tentava evitar o crime. O piloto da moto, Kawã Felipe Celestino, também de 20 anos, ajudou na fuga da cena, abandonando uma motocicleta roubada. Jefferson, formado em Arquitetura e Urbanismo, era conhecido por seu trabalho e postagens pessoais nas redes sociais, e sua morte remete a uma tragédia familiar, já que seu pai foi assassinado há 30 anos.

Legítima defesa em debate: arquiteto é morto após tentar atropelar assaltante

Um arquiteto de 43 anos, Jefferson Dias Aguiar, foi morto nesta terça-feira em São Paulo após tentar atropelar um assaltante que havia cometido um roubo. Imagens de câmeras de segurança mostram que ele acelerou seu carro na direção do criminoso, causando a colisão. Entretanto, a defesa pode ser considerada desproporcional, uma vez que o assaltante já estava em fuga. Especialistas em segurança alertam que, em situações como essa, o ideal é acionar a polícia ao invés de intervir pessoalmente. O caso ilustra a complexidade legal em torno da legítima defesa e suas implicações.

Criminosos que mataram agente da Core são identificados após carro ser encontrado

O carro utilizado pelos criminosos que assassinaram o agente da Core, João Pedro Marquini, foi encontrado na Favela de Antares, Rio de Janeiro. Ele e sua esposa, a juíza Tula Correa de Mello, estavam voltando de Campo Grande quando foram atacados por assaltantes. Enquanto João foi fatalmente baleado, Tula, que estava em um carro blindado, escapou ilesa. A investigação da Delegacia de Homicídios da Capital está em andamento. Há suspeitas de que o ataque possa estar relacionado ao tráfico de drogas, devido à localização do crime e atividades recentes na área da Serra da Grota Funda.

Fisiculturista que assassinou vendedora morre na prisão

Wenderson Rodrigues de Souza, um fisiculturista de 30 anos, faleceu na prisão neste domingo (30), onde estava detido desde 14 de março pelo feminicídio de Carla Gobbi Fabrete, de 25 anos. O crime ocorreu em Vila Velha, ES, quando Wenderson, disfarçado de cliente, a assassinou com facadas na loja onde trabalhava. A causa da morte de Wenderson ainda é desconhecida, mas a Secretaria de Justiça do Espírito Santo informou que ele passou mal antes de ser socorrido. A morte foi comunicada às autoridades policiais e de justiça, e os trâmites regulares estão em andamento.

Fisiculturista morre no presídio após assassinar vendedora no ES

Wenderson Rodrigues de Souza, um fisiculturista de 30 anos, faleceu no domingo (30) no Centro de Detenção Provisória de Vila Velha, onde estava preso após assassinar a vendedora Carla Gobbi em 10 de março. A Secretaria Estadual de Justiça informou que ele começou a passar mal e foi levado à Unidade de Saúde do Sistema Prisional, onde já chegou sem vida. Wenderson foi autuado por feminicídio, mesmo não conhecendo a vítima, pois demonstrou menosprezo pela figura feminina. A causa de sua morte ainda não foi determinada, e as autoridades estão apurando o incidente.