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Tragédia no Atletismo: Luisa Giampaoli, Corredora de Alto Rendimento, Morre em Leptospirose

Luisa Giampaoli, uma talentosa corredora de alto rendimento, faleceu em 26 de julho de 2024, após complicações de leptospirose no Hospital Universitário São Francisco de Paula. Seu marido, Eduardo Schmit, denunciou negligência médica, afirmando que diagnosticaram erroneamente sua condição inicial como dengue, atrasando o tratamento adequado. Luisa, que enfrentou severos sintomas que evoluíram para pneumonia e desorientação, já estava inconsciente antes de falecer. O hospital confirmou a morte, mas não revelou a causa do óbito, citando sigilo médico. Luisa deixa um legado inspirador no atletismo brasileiro e um filho de cinco anos.

Maratonista olímpica é queimada viva pelo namorado em ato de violência chocante

Recentemente, a maratonista olímpica ugandesa Rebecca Cheptegei perdeu a vida em um ataque brutal de seu namorado, Dickson Ndiema, que usou gasolina para atear fogo nela. O ataque ocorreu em 1º de setembro, enquanto ela estava fora de casa com suas filhas. Internada com 80% do corpo queimado, Rebecca faleceu quatro dias depois, vítima de falência múltipla dos órgãos. Infelizmente, o namorado também faleceu, dias após o ataque. Este incidente destaca um sério problema de feminicídio no Quênia, onde tragédias semelhantes têm sido frequentes entre atletas femininas nos últimos anos.

Lula destaca união e saúde em desfile de 7 de Setembro em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do desfile cívico-militar em Brasília, comemorando a Independência do Brasil no dia 7 de setembro. Este ano, o evento teve três temas centrais: a presidência brasileira no G20, a reconstrução do Rio Grande do Sul após enchentes e a ampliação dos serviços de saúde, incluindo o programa Mais Médicos. Atletas olímpicos, como Caio Bonfim, que carregou a tocha representando o Fogo Olímpico, marcaram presença, assim como autoridades e políticos. O desfile simbolizou a união do país e ressaltou a importância da saúde e da vacinação.

Feminicídio choca o mundo do atletismo após maratonista ugandesa ser queimada viva

A trágica morte da maratonista ugandesa Rebecca Cheptegei, queimada viva por seu companheiro no Quênia, gerou grande indignação no atletismo e nas associações de defesa dos direitos das mulheres na África Oriental. Rebecca, de 33 anos, foi hospitalizada com mais de 80% do corpo queimado após um ataque brutal e faleceu devido a falência de múltiplos órgãos. Seu pai revelou que o crime ocorreu em meio a discussões sobre a propriedade do terreno que ela adquirira. A violência contra mulheres no Quênia tem crescido, com 152 feminicídios registrados em 2023, clamando por mudanças significativas na sociedade.

Beth Gomes brilha e conquista ouro com recorde nas paralimpíadas

Beth Gomes brilhou nas Paralimpíadas de Paris 2024 ao conquistar duas medalhas, incluindo um ouro e novo recorde paralímpico no lançamento de disco F53. Após garantir a prata no arremesso de peso na manhã, ela voltou ao Stade de France e lançou 17,37m, superando a marca anterior de 15,48m. A japonesa Keiko Onidani e a ucraniana Zoia Ovsii ficaram com a prata e o bronze, respectivamente. Além disso, Aser Mateus também subiu ao pódio ao conquistar a prata no salto em distância, completando um dia de vitórias para o Brasil no evento esportivo.

Claudiney Batista brilha e fatura ouro no arremesso de disco das Paralimpíadas

Na manhã de 2 de setembro de 2024, Claudiney Batista conquistou seu tricampeonato no arremesso de disco - F56 durante as Paralimpíadas, quebrando o recorde paralímpico. O atleta brasileiro, também detentor do recorde mundial, não teve dificuldades, pois garantiu a medalha de ouro em todas as suas tentativas. Com um impressionante quinto lançamento, Claudiney atingiu 46.86 metros, estabelecendo um novo marco nesta prova das Paralimpíadas. Aos 45 anos, o paulista solidifica seu legado no atletismo, onde já conquistou vários títulos em eventos mundiais e foi medalhista em Jogos passados, como Rio e Tóquio.

Brasil busca mais medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Paris

As Paralimpíadas de Paris entraram no quinto dia, e o Brasil está ansioso por mais medalhas de ouro nesta segunda-feira, 02 de setembro. Carol Santiago, que pode se tornar a maior campeã paralímpica entre mulheres do Brasil, compete nos 50m livre da classe S13, enquanto Gabrielzinho é favorito nos 200m livre da classe S2. Além da natação, a delegação brasileira participa intensamente no atletismo, com destaque para Beth Gomes no lançamento de disco. O golbol masculino também promete emoções, com o Brasil enfrentando o Egito nas quartas de final, buscando garantir uma medalha.

Thalita Simplício conquista prata nos 400m T11 em Paris 2024

Thalita Simplício, tricampeã mundial, conquistou a medalha de prata nos 400m T11 nas Paralimpíadas de Paris 2024, com o tempo de 57s21, apenas atrás da namibiana Lahja Ishitile, que fez 56s20 e quebrou o recorde paralímpico da prova. Thalita, de 27 anos, competiu ao lado do guia Felipe Veloso e expressou sua decepção por ter perdido o ouro, ressaltando o esforço intenso que dedicou à sua preparação. Além disso, Joeferson Marinho, também do Brasil, conquistou bronze nos 100m T12, adicionando mais uma medalha ao atletismo brasileiro durante os jogos.