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Galvão Bueno expressou sua indignação sobre a nova camisa vermelha da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, considerada uma ofensa à tradição do futebol nacional. Segundo ele, a nova cor ignora a história que a camisa azul representa, que foi usada em momentos icônicos, incluindo a vitória na Copa de 1958. O narrador destaca que a CBF deveria seguir seu próprio estatuto, que estipula que os uniformes devem refletir as cores da bandeira do Brasil. Galvão e outros comentaristas criticaram a mudança, reafirmando o apego às cores tradicionais do país.

O Conselho Deliberativo do Corinthians reprovou as contas do clube relativas ao exercício de 2024, com votos prevalentes pela reprovação em reunião no Parque São Jorge. O relatório do CORI apontou irregularidades financeiras significativas, incluindo uma dívida que cresceu R$ 829 milhões, igualando-se ao faturamento anual, que ultrapassou R$ 1 bilhão. A gestão de Augusto Melo contestou esses números, afirmando que parte da dívida é herdada de administrações anteriores. Apesar do aumento da receita, as despesas financeiras e operacionais cresceram, gerando pressão política interna e aumentando os riscos de impeachment contra o presidente.

A polêmica em torno da nova camisa da Seleção Brasileira de Futebol se intensificou após a divulgação de que o uniforme reserva para a Copa de 2026 poderia ser vermelho e confeccionado pela marca Jordan. A mudança causou críticas entre bolsonaristas, que defendem as tradicionais camisas verde, amarela e azul como símbolos do nacionalismo. O senador Flávio Bolsonaro expressou sua indignação nas redes sociais, afirmando que a bandeira do Brasil “não é vermelha, e nunca será”. O deputado Nikolas Ferreira também comentou o assunto, questionando as implicações da nova cor e suas conotações políticas.

Na noite de segunda-feira, 28 de abril de 2025, o Santos confirmou a contratação de Cléber Xavier como novo técnico. O ex-auxiliar de Tite, que teve uma parceria de 24 anos com o renomado treinador, traz consigo também Matheus Bachi, filho de Tite, e Fábio Mahseredijan. A escolha por Xavier se deu por sua metodologia de trabalho alinhada aos interesses da diretoria. No entanto, Cesár Sampaio continua na comissão técnica como interino. A ideia original era trazer Tite, mas ele declinou a proposta devido a questões de saúde, levando o Santos a uma solução inovadora.

A CBF está otimista em concretizar um acordo com Carlo Ancelotti para que ele assuma o comando da seleção brasileira. As negociações estão em andamento entre a entidade e a equipe do treinador, enquanto a direção do Real Madrid está a par das tratativas. A expectativa é que o técnico, atualmente à frente do clube espanhol, possa assumir a seleção após o término da temporada europeia. O movimento representa uma tentativa significativa da CBF em trazer um treinador de renome para liderar o Brasil em suas futuras competições internacionais, com foco na melhoria do desempenho da equipe.

O Vasco da Gama iniciou conversas para contratar Fernando Diniz como novo treinador, após a demissão de Fábio Carille. O presidente do clube, Pedrinho, demonstra admiração pelo estilo de Diniz e deseja implementar um modelo de jogo mais controlado, focado na pressão e na criação de oportunidades de gol. Diniz, que não comanda uma equipe desde janeiro, teve uma passagem breve e complicada pelo Cruzeiro, com um aproveitamento de apenas 35%. No entanto, ele já havia treinado o Vasco em 2021, com um desempenho modesto, inscrito como candidato favorito ao cargo.

A jornalista Hanna Santos, de 33 anos, neta do ídolo do Botafogo Nilton Santos, ganhou notoriedade ao ser mencionada como a suposta nova namorada de Artur Jorge, ex-técnico do clube. Artur e sua esposa, Maria Marques, terminaram seu casamento de 30 anos, gerando rumores sobre a ligação entre ele e Hanna. Antes de sua carreira na Botafogo TV como repórter e comentarista, Hanna teve uma breve carreira na música, com o trio ‘Rock in Família’. O envolvimento de Hanna e Artur começou nos bastidores, antes da saída dele do clube.