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A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, defendeu o lateral-esquerdo Caio Paulista, acusado por sua ex-mulher, Clara Monteiro, de agressões físicas e verbais. Leila afirmou ter visto 'provas robustas' que corroboram a inocência do jogador, ressaltando que não se pode condená-lo sem uma investigação adequada. Ela frisou a importância de esperar pelo depoimento de Caio, agendado para a próxima semana, antes de qualquer decisão do clube. Até que os fatos sejam apurados, Caio continua atuando normalmente e a presidente pediu prudência antes de tirar conclusões precipitadas sobre o caso, que gerou grande repercussão.

O jogador Caio Paulista se apresentou à Delegacia de Defesa da Mulher para agendar seu depoimento após sua ex-namorada, Clara Monteiro, registrar um boletim de ocorrência contra ele, acusando-o de agressão. Clara divulgou imagens de hematomas e afirmou ter sido vítima de abusos, o que levou o atleta a negar as acusações e afirmar sua inocência, destacando que a situação está sendo manipulada para prejudicá-lo. Sua advogada assegurou que provas documentais e testemunhais apoiarão sua defesa, enquanto o Palmeiras reiterou seu compromisso contra a violência, acompanhando atentamente a situação.

Ana Clara Monteiro, ex-companheira do jogador Caio Paulista, registrou um boletim de ocorrência citando violência física e psicológica durante o relacionamento de dois anos. Em depoimento, ela narrou episódios de agressões que começaram em 2022, e uma das agressões mais graves ocorreu após uma suspeita de traição. Clara também mencionou sequestro e manipulação emocional. Apesar das acusações, Caio nega todas as alegações de violência. O caso está sendo apurado pela Delegacia de Defesa da Mulher, enquanto a defesa do jogador afirma que ele é inocente e que há relatos contrários às acusações.