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Brasileiras garantem dobradinha na Copa do Mundo de águas abertas na Itália

Na etapa da Itália da Copa do Mundo de águas abertas, as brasileiras Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut fizeram uma dobradinha, com Ana conquistando a medalha de ouro e Viviane a prata. A competição contou com as melhores atletas do mundo, incluindo a campeã mundial de 2023, a alemã Leonie Beck, e a campeã olímpica de 2016, holandesa Sharon Van Rouwendaal. Ambas Ana Marcela e Viviane já estavam classificadas para as Olimpíadas de Paris, garantindo assim seu lugar no evento esportivo.

Cachorrão desiste da maratona aquática em Paris 2024 após dificuldades

Guilherme Costa, conhecido como Cachorrão, abandonou a maratona aquática nas Olimpíadas de Paris após percorrer 7,6 km. O nadador brasileiro, que já havia terminado em 5º lugar nos 400m livre, desistiu da prova na quarta volta, enfrentando desafios como forte correnteza e desconhecimento da distância de 10 km. O ouro foi conquistado pelo húngaro Kristóf Rasovszky, enquanto Oliver Klemet e David Betlehem levaram a prata e o bronze, respectivamente. Costa, que alcançou a maratona por uma regra do COI, não se preparou adequadamente para a prova, focando no nado em piscina anteriormente.

Brasil briga por mais ouro nas Olimpíadas de Paris

O Brasil enfrenta um momento desafiador nas Olimpíadas de Paris, com uma recente vitória no vôlei de praia feminino, onde Ana Patrícia e Duda avançam para a final, mas a expectativa de conquistas se reduz. Após um ouro promissor de Rebeca Andrade no solo, o desempenho em esportes considerados favoritos não correspondeu, levando à possibilidade de um dos menores números de ouros na competição. Além disso, a equipe feminina de vôlei e Ana Marcela Cunha não conseguiram atingir suas metas, levando à frustração, ao passo que a maratona aquática rendeu um quarto lugar em meio a grandes expectativas.

Ana Marcela Cunha lamenta 4º lugar nas Olimpíadas e mira futuro promissor

Ana Marcela Cunha, medalhista olímpica na maratona aquática em Tóquio, enfrentou uma grande frustração ao terminar em quarto lugar nos Jogos de Paris, a apenas 32 segundos do pódio. Ela expressou a dor de ficar tão perto da medalha, comparando a situação atual com sua estreia em 2008, quando ficou em quinto. Apesar de suas dificuldades, incluindo uma cirurgia no ombro e períodos de desânimo, Ana encontrou força para competir novamente. Às 32 anos, ela se mostra grata pelo apoio familiar e já pensa em futuras competições, como o próximo Mundial de maratona aquática.