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Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, está prestes a deixar o clube após o clássico contra o Barcelona, programado para o dia 11 de maio. A decisão, conforme divulga o jornal 'Marca', foi definida pela diretoria do time, e o presidente Florentino Pérez já tem em mente seu substituto. A CBF, que sonha em contar com Ancelotti como novo comandante da Seleção Brasileira, está acelerando o processo, pois os jogos decisivos para a Copa do Mundo de 2026 ocorrem em junho. A demora na confirmação do técnico gerou a possibilidade de outras nomeações para a seleção.

O Flamengo confirmou um acordo para a contratação do meio-campista ítalo-brasileiro Jorginho, atualmente no Arsenal. O clube rubro-negro aguarda a rescisão do vínculo do jogador com a equipe inglesa para oficializar a transferência. Jorginho se apresentará ao Flamengo após a temporada europeia e sua cerimônia de casamento em junho, visando se integrar ao time para o Mundial de Clubes. O Flamengo também está em busca de um novo camisa 10 para substituir Arrascaeta, e tem interesse no português João Félix, enquanto Jorginho se recupera de lesão para estar disponível para a seleção italiana.

Cafu, ídolo da Seleção Brasileira, comentou a busca por um novo técnico após 37 dias sem definição. Em entrevista ao jornal espanhol 'Sport', ele defendeu a escolha de um comandante brasileiro, descartando Jorge Jesus e Carlo Ancelotti. Embora tenha elogiado Ancelotti como um treinador excepcional, ele ressaltou que o Brasil venceu cinco Copas do Mundo sem a necessidade de um técnico estrangeiro. Cafu acredita que a identidade e a proposta do futebol brasileiro devem ser preservadas, e um técnico nacional é essencial para liderar a Seleção na preparação para a Copa do Mundo de 2026.

Governadores e congressistas expressaram críticas nas redes sociais em relação à possível adoção de uma camisa vermelha pela seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou a mudança, mas as reações foram intensas, com muitos associando a cor ao Partido dos Trabalhadores (PT). O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e outros líderes políticos afirmaram que a camisa da seleção nunca deve ser vermelha, defendendo a preservação das cores tradicionais do Brasil, aludindo à importância da identidade e tradição no espírito esportivo nacional.

Após rumores sobre a introdução de um uniforme vermelho, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se manifestou para reafirmar que as cores tradicionais da Seleção Brasileira permanecerão. Em uma atualização noturna, a CBF divulgou que o segundo uniforme seguirá sendo azul, tranquilizando os torcedores. A entidade mencionou que as imagens de uniformes supostamente novos não são oficiais e que qualquer nova coleção será definida em conjunto com a Nike. O debate em torno da possibilidade de um uniforme vermelho despertou reações fortes nas redes sociais, reforçando o apego à identidade da Seleção.

Galvão Bueno expressou sua indignação sobre a nova camisa vermelha da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, considerada uma ofensa à tradição do futebol nacional. Segundo ele, a nova cor ignora a história que a camisa azul representa, que foi usada em momentos icônicos, incluindo a vitória na Copa de 1958. O narrador destaca que a CBF deveria seguir seu próprio estatuto, que estipula que os uniformes devem refletir as cores da bandeira do Brasil. Galvão e outros comentaristas criticaram a mudança, reafirmando o apego às cores tradicionais do país.

A seleção brasileira de futebol, que atualmente ocupa a terceira posição nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, terá um novo uniforme reserva na cor vermelha, produzido pela marca Jordan, ao invés da tradicional Nike. Essa informação foi revelada pelo site inglês Footy Headlines, que ainda não divulgou o tom exato do vermelho ou o design completo da camisa. O novo traje será a primeira vez que os jogadores usarão uma cor fora das cores da bandeira brasileira. A nova camisa estará disponível a partir de março de 2026.