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No último sábado (20), o Flamengo derrotou o Criciúma por 2 a 1 no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, após um pênalti polêmico que gerou queixas do time adversário. O lance aconteceu aos 39 minutos do segundo tempo, quando Cebolinha iria finalizar, mas Barreto chutou uma segunda bola que estava em campo, para tentar desarmá-lo. A CBF divulgou o áudio do VAR, que reconheceu a presença da bola extra apenas três segundos antes da penalidade. A arbitragem validou a decisão do juiz, garantindo a vitória importante para a equipe rubro-negra na busca pela liderança do campeonato.

No último jogo do Flamengo, a equipe conseguiu superar o Criciúma em uma partida polêmica marcada por dois pênaltis. Apesar de começar perdendo, os gols de Pedro e Gabigol garantiram a vitória e a manutenção do terceiro lugar na tabela do Brasileirão Série A, com 34 pontos. No entanto, a performance do técnico Tite foi amplamente criticada pelos torcedores, que exigiram sua saída. Durante a partida, um dos pênaltis gerou polêmica, enquanto o outro foi confirmado após verificação do VAR. A CBF divulgou áudios que detalham as decisões tomadas pelos árbitros na cabine.

Após um lance polêmico, o Atlético-MG venceu o São Paulo por 2 a 1, com o segundo gol do Galo sendo analisado pelo VAR. O árbitro de vídeo confirmou que não houve toque de mão de Paulinho antes da bola ir para as redes do Tricolor. As câmeras mostraram claramente que a bola tocou apenas no corpo do jogador, e não no braço. Apesar das reclamações do São Paulo, a decisão da arbitragem foi mantida e o gol foi validado. O técnico Luiz Zubeldía se irritou e protestou, mas não conseguiu reverter a decisão.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a análise do árbitro de vídeo (VAR) em relação ao pênalti marcado por Braulio da Silva Machado na partida entre Flamengo e Cruzeiro. O árbitro de campo assinalou a penalidade, mas após revisão do VAR, foi constatado que o braço no rosto do jogador adversário foi um movimento natural durante a disputa de bola, resultando na anulação da marcação. A responsável pelo VAR, Daiane Muniz, concordou com a decisão de invalidar o pênalti, destacando a falta de intenção agressiva do jogador. O analista de arbitragem considerou corretas as decisões de retirar o pênalti e o cartão aplicado.

Após o clássico entre Vasco e Botafogo, a CBF divulgou a análise do VAR, em que o técnico do Botafogo reclamou da não expulsão do jogador Hugo Moura por uma entrada em Tchê Tchê. O lance foi analisado e considerado não passível de expulsão pois foi visto como parte do movimento de chute. A partida terminou empatada em 1 a 1. O VAR foi utilizado para analisar o lance entre Hugo Moura e Tchê Tchê, com o árbitro concordando com a decisão de campo.

A CBF divulgou o áudio do VAR no lance de pênalti em que Calegari, do Fluminense, calçou Bruno Henrique, do Flamengo, em clássico do Brasileirão. Pedro converteu a penalidade, garantindo a vitória rubro-negra. O pênalti foi confirmado após Rafael Klein apontar a falta e o VAR validar. O jogo estava empatado em 0 a 0 no fim do segundo tempo. A vitória mantém o Flamengo na liderança do campeonato com 24 pontos, enquanto o Fluminense permanece na lanterna com apenas seis.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou o áudio do VAR em um lance polêmico de pênalti envolvendo Calegari, do Fluminense, e Bruno Henrique, do Flamengo. Após análise, foi confirmada a penalidade máxima, indicando que Calegari se desequilibrou sozinho e causou a infração. Mesmo alvo de reclamações, o gol resultante do pênalti garantiu a vitória do Flamengo por 1 a 0 sobre o Fluminense. Com o resultado, o Flamengo permanece na liderança do Campeonato Brasileiro com 24 pontos, enquanto o Fluminense ocupa a lanterna da competição com apenas seis pontos.