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O juiz federal Arun Subramanian rejeitou o pedido de Sean 'Diddy' Combs para adiar seu julgamento por tráfico sexual que estava agendado para o dia 5 de maio. Comobs, que alega inocência em relação às novas acusações, de tráfico e transporte para prostituição, afirmou ter a assistência de quatro escritórios de advocacia. O juiz respondeu que o rapper tem tempo suficiente para se preparar para o caso, que deve durar entre oito e dez semanas. Desde 2023, Combs enfrenta várias acusações de abuso, sendo a mais notável a feita por sua ex-parceira, Cassie.

Sean Combs, conhecido como Diddy, completa 55 anos detido em Nova York por acusações de tráfico sexual, extorsão e conspiração. Internado desde 16 de setembro, ele aguarda seu julgamento marcado para maio de 2025. Diddy, famoso por suas extravagantes festas do branco que atraíam celebridades, agora enfrenta alegações sombrias sobre seus eventos, incluindo relatos de abuso e exploração sexual. As festas, que uma vez simbolizavam glamour, estão agora sob investigação. As informações recebidas de frequentadores levantam preocupações sobre o que realmente acontecia durante essas celebrações, envolvendo nomeações impactantes de artistas e figuras públicas.

Uma linha direta criada para supostas vítimas de Sean 'Diddy' Combs recebeu impressionantes 12 mil ligações em apenas 24 horas, conforme revelado pelo advogado Tony Buzbee, que representa 120 acusadores. Após um comunicado à imprensa, o número de denúncias disparou significativamente. Entre as alegações, encontram-se casos alarmantes envolvendo crianças, incluindo um menino de 9 anos que teria sido abusado durante uma audição. Diddy enfrenta acusações sérias, incluindo tráfico sexual e abuso, e nega todas as acusações. Sua mãe defende-o, chamando as alegações de 'mentiras manipuladas' e pedindo uma chance para ele se defender.

A polícia americana descobriu narcóticos e lubrificantes na mansão de Sean Diddy Combs, avaliada em R$ 260 milhões, durante uma operação em Miami. Diddy, preso desde 16 de setembro, é acusado de liderar uma organização criminosa de tráfico sexual e abuso, com festas envolvendo profissionais do sexo. Apesar da defesa oferecer fiança de US$ 50 milhões para sua libertação, o pedido foi negado devido ao risco de influenciar testemunhas. A mansão possui mais de 1.400m² e diversas amenidades, e a investigação continua em meio a novas alegações de agressão sexual contra o rapper.

Sean 'Diddy' Combs, rapper e produtor americano, está preso no Metropolitan Detention Center (MDC) no Brooklyn, Nova York, desde 16 de setembro, aguardando julgamento por acusações graves como tráfico sexual e agressão. O MDC, conhecido por condições desumanas, abriga cerca de 1.600 detentos e já foi local de várias mortes trágicas, além de denúncias de violência e problemas estruturais. Os advogados de Diddy propuseram uma fiança de 50 milhões de dólares para prisão domiciliar, citando a inadequação do local, mas o juiz indeferiu. Diddy permanece na unidade especial para proteção.

Uma mulher e um prostituto se encontraram em uma suíte de hotel para participar de maratonas sexuais, que o governo descreve como momentos de abuso, drogas e coerção. Sean Combs, conhecido como Diddy, é acusado de liderar uma operação criminosa que organizava esses encontros, que eram filmados e utilizados como chantagem. Os promotores mencionam que participantes precisavam de cuidados médicos após os eventos, com relatos de coerção e violência. A defesa de Combs discorda, alegando que as interações eram consensuais. Investigações ainda continuam, com várias denúncias surgindo, enquanto o rapper nega as acusações contra ele.

Sean 'Diddy' Combs foi preso em Nova York, acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente durante a audiência, onde um juiz negou sua fiança e decidiu que ele permanecerá detido até a próxima audiência marcada para 24 de setembro de 2024. As denúncias surgiram após investigações que destacam seu suposto abuso de mulheres ao longo de décadas. Caso condenado, pode enfrentar até prisão perpétua. A Promotoria alegou que Combs usou violência e drogas para controlar suas vítimas, incluindo a ex-namorada Cassie Ventura, que fez uma denúncia em 2023.