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Jair Bolsonaro compartilhou um vídeo polêmico de Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, onde ele critica igrejas cristãs. Na gravação, Marçal faz afirmações duras sobre a Igreja Católica e as denominações evangélicas, alegando que a primeira causou inúmeras mortes e a segunda promove uma 'morte espiritual'. O ex-presidente enviou o vídeo a uma lista de transmissão aos seus aliados, acompanhando a mensagem 'somente para cristãos'. Este ato ocorreu um dia após Bolsonaro participar de um evento de campanha do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, demonstrando apoio explícito.

A C Spire, empresa de telecomunicações, anunciou sua retirada como patrocinadora das Olimpíadas de 2024 em Paris após uma encenação polêmica da Santa Ceia, feita por drag queens, durante a cerimônia de abertura. O ato gerou reações negativas, sendo considerado blasfemo por muitos. O governador do Mississippi, Tate Reeves, apoiou a decisão da companhia, declarando que Deus não deve ser ridicularizado. Em defesa da performance, o diretor artístico Thomas Jolly afirmou que a inspiração veio de Dionísio, o deus grego do vinho, e não da Última Ceia, propondo uma grande celebração pagã de festividade.

Rayssa Leal, a talentosa skatista conhecida como 'fadinha do skate', conquistou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris, mas pode enfrentar sanções por um gesto religioso durante a competição. Ao realizar uma manobra, ela fez uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para comunicar: 'Jesus é o caminho, a verdade e a vida', infringindo uma regra do Comitê Olímpico Internacional que proíbe manifestações dessas naturezas. Em entrevista, Rayssa não demonstrou preocupação com possíveis punições, reiterando a importância de sua mensagem de fé e a razão de ter escolhido seu método de comunicação.

Os organizadores das Olimpíadas de Paris 2024 se desculparam publicamente a grupos católicos e cristãos devido a uma performance polêmica durante a cerimônia de abertura, que reimaginou a famosa obra 'A Última Ceia' de Da Vinci com drag queens e artistas transgêneros. A performance gerou reações intensas nas redes sociais, especialmente na França, onde a ultradireita está em ascensão. O diretor artístico, Thomas Jolly, afirmou que o intuito era celebrar a diversidade e não desrespeitar nenhuma crença. Entretanto, a apresentação foi criticada por diversos setores religiosos ao redor do mundo, incluindo figuras políticas e empresários influentes.

Rayssa Leal, skatista brasileira conhecida como 'Fadinha', chamou atenção nas Olimpíadas de Paris ao expressar sua fé cristã em Libras, desafiando a proibição de manifestações religiosas do Comitê Olímpico Internacional. Aos 16 anos, ela conquistou a medalha de bronze no skate street, sua segunda medalha olímpica, tornando-se a medalhista mais jovem do Brasil. Em redes sociais, Rayssa tem compartilhado sua gratidão a Deus e falado de sua fé, o que viralizou entre seus seguidores. Esse ato gerou debates sobre as polêmicas regras religiosas impostas pelo COI durante os Jogos Olímpicos.

Durante a abertura das Olimpíadas de Paris 2024, uma performance que reinterpretou a 'Última Ceia' com drag queens gerou polêmica nas redes sociais. O evento, descrito pelo Comitê Olímpico como uma obra artística que busca criticar a violência, apresentou 18 artistas com elementos que chocaram muitos. O Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, criticou a atuação, afirmando que a performance, ao debochar de um símbolo sagrado, pode reforçar preconceitos em vez de promover união e paz. Ele destacou a importância espiritual da Última Ceia e as possíveis consequências sociais da apresentação.

O Conselho Pan-ucraniano das Igrejas e Organizações Religiosas condena os ataques terroristas da Federação Russa contra a Ucrânia, incluindo hospitais pediátricos e pede reconhecimento da Rússia como um Estado terrorista. O ato é visto como um crime de guerra e crueldade extrema, sendo um verdadeiro valor da vida humana. O Conselho apela aos governos para condenar as ações russas e romper relações econômicas para evitar ser cúmplice dos crimes de guerra e genocídio ucraniano, pedindo também medidas para acabar com a agressão e proteger a integridade territorial do país.