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A rede social indiana Koo encerrou suas atividades após enfrentar desafios desde sua fundação em 2020. O fundador Aprameya Radhakrishna confirmou a informação, explicando que os custos de operação tornaram insustentável a continuidade do aplicativo. Mesmo com tentativas de parcerias e negociações, a empresa não conseguiu se manter. No auge, o Koo chegou a ter milhões de usuários ativos, mas as mudanças no mercado tornaram difícil obter financiamento. Radhakrishna agradeceu a todos os envolvidos com a plataforma e encerrou sua mensagem com um adeus emotivo.

A Meta, empresa responsável pelo Instagram e Facebook, anuncia nova política que permite uso de dados públicos brasileiros para treinar inteligência artificial. Isso inclui fotos, vídeos e legendas para melhorar serviços. Mudança começa em julho e envolve IA generativa nos apps WhatsApp, Instagram e Facebook, permitindo interação direta com assistentes virtuais. Usuários podem bloquear o acesso seguindo um procedimento simples. Internacionalmente, reações diferentes à iniciativa levantam questões sobre privacidade e ética no uso de dados, ressaltando a importância do controle dos usuários em meio a evolução tecnológica.

Após a morte de Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, uma nova polêmica surgiu envolvendo o nome da banda. A marca 'Molejo' foi registrada pela empresa do falecido cantor, causando um impasse com os integrantes remanescentes do grupo e a família. O registro foi solicitado em 2022, ano em que Anderson foi diagnosticado com a doença que o levou a falecer. Agora, o grupo Molejo enfrenta uma possível batalha judicial para recuperar o direito de utilizar o próprio nome da banda, levantando questões sobre a criação de uma empresa conjunta para o registro da marca.

O presidente do Corinthians, Augusto Melo, anunciou que o clube já está em busca de um novo patrocinador máster para substituir a saída da Vai de Bet. Melo revelou que o clube já iniciou reuniões com diversas empresas interessadas e espera anunciar em breve o novo parceiro. Além disso, o dirigente destacou a credibilidade da gestão do clube, agradeceu aos atuais patrocinadores e falou sobre a dívida com a Caixa e o desejo de quitar a Neo Química Arena o mais rápido possível.

A empresa Wisley A. de Souza LTDA, que opera sob o nome fantasia Queijo Minas em Macapá (AP), venceu um leilão para importar 147,3 mil toneladas de arroz e receberá R$ 736,3 milhões do governo Lula. Apesar de surgirem questionamentos devido ao fato de ser uma empresa de queijos, a companhia afirmou possuir solidez e experiência para cumprir o contrato. A mudança no capital social da empresa dias antes do pregão também gerou controvérsias. A Wisley afirma ter mais de 17 anos de experiência no comércio atacadista de alimentos e está pronta para acelerar a importação de arroz, comprometendo-se a seguir o cronograma estabelecido pela Conab e padrões de qualidade.

O empresário José Máximo Silva de Oliveira foi preso na investigação da morte de Djidja Cardoso. Ele é suspeito de fornecer cetamina para a família da vítima, que pertencia a um grupo religioso que usava a droga para 'transcender'. O ex-namorado e o coach de Djidja também foram detidos. Relatos apontam que Djidja teria aplicado cetamina no ex-coach sem consentimento. A mãe da vítima se identificou como 'Maria' e o pai como 'Jesus'. A defesa nega a existência da seita. A cetamina é um anestésico hospitalar usado para sedação de humanos e animais.

Uma empresa do Rio Grande do Sul, a METSUL, prevê um período excepcionalmente seco e quente no Sul do Brasil para o mês de junho. Uma grande massa de ar quente vai predominar na América do Sul, trazendo temperaturas muito acima da média e pouca chuva até a metade do mês. O clima atípico afastará o frio e resultará em tardes quentes, com máximas alcançando valores acima do normal para esta época do ano. A previsão é de uma onda de calor que afetará várias regiões do continente, com temperaturas extremamente altas em alguns locais, como previsto pelos modelos climáticos.