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O Nobel da Paz 2024 foi concedido ao grupo japonês Nihon Hidankyo, composto por sobreviventes das bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki, que luta pela abolição das armas nucleares. O comitê organizador destacou que a premiação serve como um lembrete dos perigos do uso destas armas em um momento de crescente tensão global. A escolha surpreendeu muitos analistas, especialmente devido à atual escalada de conflitos envolvendo potencial uso de armamentos nucleares, como os casos da Ucrânia, Oriente Médio e Sudão. A organização busca um mundo livre dessas armas destrutivas.

A Nintendo anunciou que abrirá um museu em Kyoto no dia 2 de outubro, celebrando seus mais de 130 anos de história no mundo dos jogos. O espaço contará com instalações interativas onde os visitantes poderão explorar a evolução da diversão proporcionada pela empresa. Shigeru Miyamoto, criador da série Super Mario, destacou a trajetória da Nintendo, que começou fabricando cartas e brinquedos, até chegar ao sucesso global nos videogames. O museu também oferecerá experiências interativas, como jogos com smartphones e controles gigantes, e os ingressos terão um preço fixado em 3.300 ienes, seguindo um sistema de loteria.

A Nintendo realizará uma Direct especial no dia 19 de agosto de 2024, às 19h (horário de Brasília), para apresentar seu aguardado museu em Quioto, Japão, que será inaugurado ainda neste ano. A transmissão, que durará dez minutos, oferecerá aos fãs um tour exclusivo pelas instalações, sem anúncios de novos jogos ou informações sobre o sucessor do Switch. Embora a expectativa seja alta, a empresa esclarece que a live se concentrará totalmente na exibição do museu. Os interessados poderão acompanhar a apresentação ao vivo através do canal oficial da Nintendo no YouTube.

Um alerta para a ocorrência de um 'megaterremoto' e tsunamis foi emitido no Japão após um tremor de magnitude 7,1 na quinta-feira. O primeiro-ministro Fumio Kishida cancelou uma viagem planejada à Ásia Central para gerenciar a crise. Apesar da gravidade do alerta, o terremoto não causou danos significativos, resultando em oito feridos relacionados a quedas de objetos. A Agência Meteorológica do Japão ressaltou que a possibilidade de um grande terremoto é maior, mas não garantida. O Japão, conhecido por sua atividade sísmica, tem medidas rigorosas para garantir a segurança da população contra desastres naturais.

A Agência Meteorológica do Japão emitiu um alerta na quinta-feira (8) sobre a possibilidade de um megaterremoto e tsunamis na costa do Pacífico, após um terremoto de magnitude 7,1 ter atingido a ilha de Kyushu. O alerta destacou a alta probabilidade de um terremoto devastador na fossa de Nankai nos próximos trinta anos. Embora não haja previsão do momento exato, o governo recomenda que a população esteja preparada para evacuações. Em resposta, o primeiro-ministro Fumio Kishida cancelou sua viagem à Ásia Central para garantir que as medidas de segurança e comunicação sejam organizadas adequadamente.

No Japão, dois terremotos de grande magnitude, 6,9 e 7,1, atingiram a ilha de Kyushu na manhã desta quinta-feira. Os tremores, localizados na costa sul da ilha, não causaram danos significativos ou vítimas até o momento, conforme informações da Agência Meteorológica do Japão. Apesar da aparente segurança, o governo local emitiu um alerta de tsunami, já que ondas de até 50 centímetros foram observadas na costa. As usinas nucleares não apresentaram problemas, e um grupo de trabalho foi estabelecido para gerenciar as respostas às consequências dos tremores, garantindo monitoramento contínuo da situação.

A Bolsa de Tóquio sofreu uma queda recorde de 12,4%, encerrando a sessão com 31.458,42 pontos. Essa queda, que representa 4.451,28 pontos, foi impulsionada pelo temor de uma recessão econômica nos Estados Unidos e pela valorização do iene frente ao dólar. O Nikkei 225 já tinha registrado uma queda de 5,8% na sexta-feira. Outras bolsas da Ásia, como Seul e Taiwan, também apresentaram quedas significativas, enquanto o sentimento dos investidores foi impactado por dados econômicos ruins dos EUA, indicando uma possível desaceleração econômica mais intensa do que a prevista.