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O rapper Oruam, conhecido como Mauro Davi Nepomuceno dos Santos, foi classificado como preso de alta periculosidade na Penitenciária Dr. Serrano Neves, em Bangu, após se entregar à polícia. Ele foi indiciado por várias acusações, incluindo tráfico de drogas e agressão a agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes. A prisão ocorreu durante uma operação em que Oruam tentou impedir a busca e apreensão de um adolescente em sua residência. Ele já teve outras prisões anteriores, incluindo uma por favorecimento à fuga de um foragido e por direção perigosa, além de ter armas encontradas em sua casa.

O rapper Oruam, de 23 anos, foi preso no Rio de Janeiro por associação ao tráfico de drogas e ao Comando Vermelho, e sua prisão foi mantida pela Justiça. Após a detenção, Lucas Camacho, filho de Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital, manifestou apoio ao cantor nas redes sociais, afirmando que 'O Brasil te ama'. Oruam alegou inocência e desculpou-se pela situação durante sua chegada à Polícia. Ele se encontra em uma cela individual no presídio de Bangu 3, afastado de outros detentos, enquanto sua defesa aponta viés de preconceito e perseguição nas acusações.

A Justiça do Rio de Janeiro manteve a prisão do rapper Oruam, filho de Marcinho VP, após audiência de custódia. Oruam foi indiciado por crimes como tráfico de drogas e lesão corporal. Durante uma operação policial, ele foi abordado e identificado como filho do líder do Comando Vermelho. A polícia cumpria mandados de busca na residência do artista devido à presença de um adolescente foragido. O rapper se defende dizendo ser inocente e critica o viés racial nos procedimentos policiais, alegando que sua fama atrai perseguições injustas por parte das autoridades.

O rapper Oruam, conhecido por seus vídeos polêmicos, foi abordado na noite de segunda-feira (21) por policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) em sua casa, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O artista filmou a ação, onde lançou pedras contra os oficiais, desafiando a polícia. Ele será indiciado por ligação com uma facção criminosa e outros crimes como resistência e desacato. A operação visava capturar um adolescente procurado que estava com Oruam, que já havia sido preso em fevereiro por abrigar um foragido da Justiça em sua residência.

O rapper Oruam foi preso em flagrante pela Polícia Civil após disparo de arma de fogo em sua residência no Rio de Janeiro. A operação resultou na apreensão de uma pistola e a detenção de um foragido. Oruam, que enfrenta polêmicas com o tráfico, está ligado a figuras do crime organizado, incluindo seu pai. A Câmara de Vereadores discute uma lei que visa restringir shows de artistas associados ao crime, conhecida como 'Anti-Oruam', em resposta à normalização da cultura associada ao tráfico em suas músicas. O rapper pode ser liberado após assinar um termo circunstanciado.

O rapper Oruam foi liberado após pagar uma fiança de R$ 60.720 na 16ª DP da Barra da Tijuca. Ele foi preso por direção perigosa e conduzir veículo com habilitação suspensa, tendo tentado escapar de uma blitz. Orochi, seu amigo e parceiro musical, pagou a fiança usando uma McLaren avaliada em cerca de R$ 3 milhões. O incidente atraiu uma grande multidão de fãs e curiosos, resultando em confrontos com a polícia, que utilizou spray de pimenta. Jornalistas também foram agredidos durante os distúrbios, demonstrando a tensão em torno da situação.

O rapper Oruam foi detido na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, após ser flagrado realizando uma manobra perigosa numa tentativa de evadir a abordagem policial. Os agentes estavam realizando uma blitz quando o artista, conhecido por seu pai, chefe do Comando Vermelho, foi preso em flagrante por direção arriscada. A fiança foi estabelecida, mas o valor não foi revelado. Durante a detenção, um vídeo mostra Oruam sendo colocado na viatura, enquanto uma multidão se aglomerou e os policiais usaram spray de pimenta para dispersar os presentes na orla carioca.