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Em entrevista ao Fantástico, a cantora Preta Gil revelou que passou por uma cirurgia de amputação do reto para tratar um câncer colorretal. A decisão sobre o tipo de cirurgia é complexa e depende da gravidade e localização do tumor. Caso a remoção completa do reto seja necessária, o paciente pode necessitar de uma bolsa de colostomia para expelir fezes. Embora a cirurgia traga riscos físicos e emocionais, o acompanhamento médico e uma equipe multidisciplinar podem garantir uma qualidade de vida satisfatória, mesmo para aqueles que optam por viver com a colostomia definitiva.

Preta Gil revelou durante a transmissão do programa Fantástico que realizou uma amputação do reto como parte de seu tratamento para câncer de intestino. Ao longo de seis meses, quatro tumores foram diagnosticados e ela destacou a dificuldade enfrentada, mas enfatizou a importância de encarar a situação sem vergonha. A amputação do reto é uma técnica utilizada para tratar câncer colorretal e pode ser necessária dependendo da localização do tumor. Gil também mencionou a necessidade de fisioterapia pélvica após o procedimento para ajudar na recuperação e controle das fezes.

Preta Gil, em recente entrevista ao programa Fantástico, compartilhou detalhes de sua luta contra o câncer, diagnosticado em janeiro de 2023. Apesar de ter entrado em remissão, a doença retornou em outras áreas. Durante esta fase, a cantora teve que realizar uma cirurgia de amputação do reto, procedimento que levanta muitas dúvidas para o público. O oncologista Dr. Marcos Saramago explicou que a intervenção é necessária em casos de tumores no reto baixo, e a recuperação exige atenção especial, incluindo alimentação adequada e possíveis adaptações na rotina do paciente.

A cantora Preta Gil, em entrevista ao programa 'Fantástico', revelou que passou por uma cirurgia de amputação do reto, resultado do tratamento de seu câncer colorretal diagnosticado em 2023. Ela enfatizou a importância de não esconder sua realidade, afirmando: 'Eu amputei o reto e não posso ter vergonha.' A cirurgia, realizada um ano atrás, foi um procedimento delicado que preservou seu esfíncter anal, permitindo que ela evite uma colostomia permanente. Agora, Preta se concentra em um novo ciclo de tratamento para os outros tumores, mostrando coragem e determinação em sua jornada de recuperação.

Durante um momento crítico de seu tratamento contra o câncer, Preta Gil encontrou apoio nas palavras de seu pai, Gilberto Gil. Em uma visita à UTI, ele disse: 'Se estiver muito pesado pra você, vai, se deixa ir', trazendo clareza à situação que ela não compreendia plenamente. Sua experiência na UTI, com riscos altos de morte, virou uma chave em sua mente. O conselho a fez refletir sobre sua vontade de viver, levando-a a reavaliar sua luta pela vida. Preta se sentiu guiada espiritualmente e decidiu lutar ainda mais, percebendo que ainda não era sua hora de partir.

Preta Gil compartilhou suas angústias após receber um novo diagnóstico de câncer, que retornou em quatro áreas diferentes de seu corpo. A artista, que revelou a situação em suas redes sociais, mencionou a detecção da doença em linfonodos, peritônio e ureter. Apesar do diagnóstico preocupante, Preta expressou sua determinação em enfrentar o desafio, afirmando que sente uma combinação de força e medo. Ela também celebrou uma surpresa de amigos e familiares após completar seu primeiro ciclo de quimioterapia, demonstrando gratidão e amor em meio à batalha contra o câncer, decidida a continuar sua carreira e vida.

Preta Gil anunciou que seu câncer colorretal, previamente tratado, recidivou e evoluiu para metástase, afetando quatro áreas do corpo. Embora tenha recebido tratamento inicial com sucesso, o retorno da doença representa um desafio, conforme especialistas. O cardiologista Roberto Kalil elogiou a atitude otimista da cantora, vital ao tratamento. Estudos apontam que somente 15% dos pacientes com câncer colorretal metastático nos EUA sobrevivem cinco anos após o diagnóstico. No Brasil, os dados sobre a taxa de sobrevivência ainda são escassos, mas especialistas ressaltam a importância do monitoramento após a remissão para detecção precoce de recidivas.