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O governo brasileiro anunciou a criação da 'Faixa 4' do programa 'Minha Casa, Minha Vida', permitindo que famílias com rendimento mensal de até R$ 12 mil acessem subsídios para a compra de imóveis. Anteriormente, a faixa superior era de R$ 8 mil. A nova categoria possibilita o financiamento de propriedades de até R$ 500 mil, com prazos de até 420 meses. Porém, a taxa média de juros será de 10,5% ao ano, e não haverá subsídios governamentais. Dúvidas sobre a aplicação do programa e seus critérios ainda permanecem sem resposta oficial.

Em uma recente entrevista, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, destacou sua independência política e criticou a iniciativa do governo Lula de aumentar impostos sobre os mais ricos. Ao respeito da possível candidatura à presidência em 2026, Caiado relembrou sua história política desde 1989, evocando seu apoio ao agro e seu contraste com Lula e Bolsonaro. Ao criticar a alta letalidade policial em Goiás, promoveu sua gestão alegando que a segurança é aprovada pela população. Apesar de enfrentar questões legais sobre sua elegibilidade, ele reafirmou que seu compromisso com a administração e o agro permanece forte.

Arthur Lira, indicado relator do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5 mil, anunciou que buscará contribuições dos partidos para a proposta. Ele se comprometeu a garantir justiça fiscal sem aumentar a carga tributária. Rapidamente, o PP, partido de Lira, apresentou uma alternativa à proposta do governo, visando compensações para viabilizar a medida. Este movimento demonstra a intenção do parlamentar de trabalhar em soluções que atendam à demanda por isenção de impostos, ao mesmo tempo em que equilibra as necessidades fiscais e sociais do país, buscando um consenso político.

Em entrevista à BBC News Brasil, Ronaldo Caiado, governador de Goiás, criticou a proposta do governo Lula de aumentar impostos sobre os mais ricos como um ato populista, considerando-a inadequada enquanto o governo gasta excessivamente. Ele se posiciona como um concorrente à presidência de 2026 e expressa orgulho em defender o setor agropecuário. Apesar da alta letalidade policial em Goiás, ele argumenta que isso está relacionado à eficácia nas políticas de segurança pública. Caiado também enfrenta desafios, como a possibilidade de ser considerado inelegível devido a alegações de abuso de poder durante sua campanha.

No dia 3 de abril de 2025, Felipe Neto anunciou, através de um vídeo, sua candidatura à Presidência da República e a criação de uma nova rede social chamada Nova Fala. O vídeo inclui referências diretas ao clássico '1984', de George Orwell, visíveis em detalhes como a presença do livro na estante e uma obra de arte com um olho, símbolo do Grande Irmão. Neto mencionou que sua rede social funcionará como um 'ministério da Verdade' e expressou a intenção de ser um 'irmão mais velho' para o povo brasileiro, evocando temas de vigilância e controle governamental.

O influenciador Felipe Neto anunciou sua pré-candidatura à Presidência do Brasil em um vídeo postado nas redes sociais, gerando reações diversas entre seus seguidores. Ele afirmou que quer utilizar sua influência para trazer à tona a verdade, considerando as redes sociais como sua principal arma. Neto, que já possui um legado no mundo da comunicação, acredita que sua candidatura não é um ato de vaidade. Além disso, ele revelou a criação de uma nova rede social chamada Nova Fala, destinada a coletar informações sobre as preferências dos cidadãos brasileiros.

O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma série de medidas para operações policiais em favelas no Rio de Janeiro, buscando reduzir a letalidade policial e melhorar a segurança nas comunidades. Essas regras, parte da ADPF das Favelas, incluem a obrigatoriedade de autópsias em casos de mortes durante intervenções policiais, preservação de locais de crime e ações claras do Ministério Público. O estado terá que implementar câmeras em viaturas e promover um plano de retorno de áreas dominadas por facções criminosas. Essas determinações visam garantir direitos e aumentar a transparência nas operações de segurança pública.