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'O Jogo que Mudou a História': A origem das facções criminosas no Rio de Janeiro dos anos 1970

A série 'O Jogo que Mudou a História', disponível na Globoplay, retrata a origem das facções criminosas no Rio de Janeiro dos anos 1970. Inspirada em fatos reais, a produção mostra a violência e brutalidade no sistema penitenciário que culminaram no surgimento do crime organizado. Com secas chocantes de espancamentos, o ambiente de caos e desumanidade no Instituto Penal Cândido Mendes é evidenciado, destacando a rivalidade entre grupos que se estende para além dos muros da prisão. A série busca mostrar a complexidade das relações entre poder público, sistema carcerário e criminalidade, refletindo a dura realidade enfrentada pelos envolvidos.

Delação de delator do PCC desvenda esquema de lavagem de dinheiro no futebol

A delação de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário vinculado ao PCC, trouxe novas informações sobre um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo fintechs e o futebol brasileiro. Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos, se tornou vital para as investigações do Gaeco, que analisam operações de bilhões de reais e fraudes bancárias. Notavelmente, ele revelou que a fintech 2 Go Bank processava anualmente cerca de R$ 30 bilhões. As investigações buscam esclarecer não apenas os crimes, mas também os mandantes e facilitadores do crime organizado, intensificando as ações das autoridades de segurança pública.

Rogério Andrade é transferido para presídio federal com outros chefes do crime

Rogério Andrade, considerado o principal bicheiro do Rio de Janeiro, foi transferido para o Presídio Federal de Campo Grande (MS) nesta terça-feira. Sua mudança foi determinada pela 1ª Vara Criminal da Capital, e ele passará a dividir o local com outros criminosos notórios, como Zinho, Chiquinho Brazão e Marcinho VP, todos envolvidos em crimes de alto perfil. Andrade foi preso na Operação Último Ato, acusado de ser o mandante do assassinato de Fernando de Miranda, rival do mundo do crime. Os presídios federais visam isolar lideranças perigosas em celas individuais altamente seguras.

Jurados recebem kit com fotos impactantes das mortes de Marielle e Anderson

Na manhã do dia 31 de outubro de 2024, durante o segundo dia do julgamento dos assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes, o Ministério Público do Rio de Janeiro distribuiu aos jurados um kit com 207 páginas contendo fotos impactantes do crime. O objetivo era apresentar as evidências do local, bem como os corpos antes de serem levados ao IML, evitando a exposição direta das vítimas presentes no tribunal. Os promotores destacaram que a condenação não deve constar apenas da confissão dos réus, ressaltando a necessidade de provas robustas sobre o crime cometido.

Argentina identifica líder do Hezbollah na América Latina

A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, revelou a identidade de Hussein Ahmad Karaki, chefe de operações do Hezbollah na América Latina, durante uma coletiva de imprensa. Karaki, que vive no Líbano, é acusado de ser responsável pelos atentados terroristas na Argentina na década de 1990, incluindo o ataque à Embaixada de Israel e à AMIA. Bullrich expôs que Karaki recrutou terroristas e organizou logística para os ataques. O governo argentino busca sua prisão internacional, destacando seu envolvimento com o crime organizado e o aumento das atividades do Hezbollah na região.

Sean Combs enfrenta graves acusações em caso de maratonas sexuais

Uma mulher e um prostituto se encontraram em uma suíte de hotel para participar de maratonas sexuais, que o governo descreve como momentos de abuso, drogas e coerção. Sean Combs, conhecido como Diddy, é acusado de liderar uma operação criminosa que organizava esses encontros, que eram filmados e utilizados como chantagem. Os promotores mencionam que participantes precisavam de cuidados médicos após os eventos, com relatos de coerção e violência. A defesa de Combs discorda, alegando que as interações eram consensuais. Investigações ainda continuam, com várias denúncias surgindo, enquanto o rapper nega as acusações contra ele.

Descoberto 'banco do crime' do PCC que movimentou R$ 8 bilhões para campanhas eleitorais

Uma investigação da Polícia Civil revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um banco digital para movimentar R$ 8 bilhões, financiando campanhas eleitorais. O esquema foi descoberto após uma prisão por tráfico de drogas na Grande São Paulo, levando a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) a encontrar provas de 19 empresas envolvidas. João Gabriel Yamawaki, responsável pelo banco virtual, é primo de Anderson Manzini, conhecido como 'Gordo', e ambos estão ligados ao PCC. A investigação também indicou planos do PCC para inserir candidatos em diversas localidades nas eleições municipais de 2024.

Polícia investiga esquema do PCC que movimentou R$ 8 bilhões para financiar eleições

A Polícia Civil de Mogi das Cruzes investiga um esquema criminoso em que R$ 8 bilhões foram movimentados por um 'banco do crime' e 19 empresas com o objetivo de financiar candidaturas eleitorais em cidades de São Paulo. A operação, que resultou em bloqueios financeiros, revelou que membros do PCC estavam por trás da criação de um banco para lavar dinheiro e eleger vereadores, incluindo possíveis ligações diretas a candidatos em Mogi, Ubatuba e Santo André. Conversas interceptadas revelaram articulações políticas, tornando evidente a infiltração do crime organizado nas eleições locais.