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Morre Mario Vargas Llosa, gigante da literatura latino-americana

Mario Vargas Llosa, renomado escritor peruano e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 2010, faleceu em Lima no último domingo aos 89 anos, conforme informado por seus filhos em um comunicado. Conhecido por obras icônicas da literatura latino-americana, como 'A Festa do Bode' e 'A Guerra do Fim do Mundo', sua morte deixa um legado imenso que perdurará. A família expressou sua tristeza, ressaltando a longa e frutífera vida do autor. Não haverá cerimônia pública, e seus restos mortais serão cremados, respeitando sua última vontade, deixando os familiares e amigos em luto profundo。

Morre Mario Vargas Llosa, apoiador de Bolsonaro e crítico de Lula

Mario Vargas Llosa, renomado escritor peruano e laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 2010, faleceu aos 89 anos em Lima, cercado por sua família. Ao longo de sua vida, destacou-se por críticas à esquerda latino-americana. Em 2022, expressou apoio à reeleição de Jair Bolsonaro e declarou que jamais votaria em Luiz Inácio Lula da Silva, associando-o à corrupção. Vargas Llosa considerou Lula uma opção perigosa, afirmando que a corrupção no Peru estava ligada a ações do ex-presidente. Sua carreira inclui obras célebres como 'A Festa do Bode' e envolvimento político ao concorrer à presidência peruana.

Morre Mario Vargas Llosa, Nobel de Literatura e defensor do liberalismo

Mario Vargas Llosa, um dos mais notáveis escritores latino-americanos e defensor do liberalismo, faleceu no último domingo aos 89 anos, em Lima. A notícia foi anunciada por seu filho, Álvaro Vargas Llosa, em redes sociais. Vencedor do Nobel de Literatura, Vargas Llosa se destacou também na política, concorrendo à presidência do Peru em 1990. Conhecido por suas opiniões controversas, o autor preferiu não escolher entre candidatos nas eleições brasileiras. Suas obras abordam temas sociais, especialmente a desigualdade, mas sua trajetória é marcada por polêmicas, refletindo sua complexa relação entre literatura e política.

Morre Mario Vargas Llosa, ícone da literatura latino-americana

Mario Vargas Llosa, renomado escritor peruano e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 2010, faleceu aos 89 anos em Lima, cercado por sua família. Conhecido por obras como 'Conversas no Catedral' e 'A cidade e os cachorros', ele se destacou no movimento literário do 'boom latino-americano', ao lado de autores icônicos como Gabriel García Márquez. Seu filho, Álvaro Vargas Llosa, anunciou a triste notícia nas redes sociais, destacando o legado literário deixado pelo pai. Vargas Llosa, além de romancista, publicou ensaios e peças de teatro, impactando a literatura mundial de forma duradoura.

Felipe Neto traz 1984 para sua candidatura presidencial

No dia 3 de abril de 2025, Felipe Neto anunciou, através de um vídeo, sua candidatura à Presidência da República e a criação de uma nova rede social chamada Nova Fala. O vídeo inclui referências diretas ao clássico '1984', de George Orwell, visíveis em detalhes como a presença do livro na estante e uma obra de arte com um olho, símbolo do Grande Irmão. Neto mencionou que sua rede social funcionará como um 'ministério da Verdade' e expressou a intenção de ser um 'irmão mais velho' para o povo brasileiro, evocando temas de vigilância e controle governamental.

Morre Heloisa Teixeira, uma das principais vozes do feminismo brasileiro

Heloisa Teixeira, escritora e uma das principais vozes do feminismo brasileiro, faleceu aos 85 anos em razão de uma insuficiência respiratória aguda, consequência de uma pneumonia. Natural de Ribeirão Preto, Heloisa teve uma carreira acadêmica notável, sendo professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro da Academia Brasileira de Letras. Formada em Letras Clássicas, dedicou-se à pesquisa em poesia, relações de gênero e culturas marginalizadas. Seu legado inclui obras importantes e uma mudança de nome que homenageou sua ancestralidade. O velório acontecerá no dia 29 na ABL, no Rio de Janeiro.

A nova vida de jornalistas que abriram sebos em São Paulo

Três jornalistas, Bernardo Ajzenberg, Maria Guimarães e Ricardo Lombardi, transformaram suas vidas ao abrir sebos em São Paulo, estabelecendo laços profundos com a literatura. Guimarães, que mantém seu emprego, fundou o Sebinho Mirandóplis com o acervo da mãe. Ajzenberg, que criou o Tucambira, se concentrou na experiência literária durante a pandemia, enquanto Lombardi, do Desculpe a Poeira, se especializou em livros raros, refletindo sobre tecnologia e mercado. A inauguração dos sebos trouxe um novo espaço de convivência para os vizinhos, evidenciando a renovação da cultura literária em diferentes comunidades da cidade.

Como 'O Macaco' transforma tragédias familiares em horror e comédia

O filme 'O Macaco', dirigido por Osgood Perkins e baseado em um conto de Stephen King, transforma a tragédia familiar em uma comédia de horror. O enredo segue os irmãos Hal e Bill, traumatizados por mortes na infância, enquanto tentam enfrentar seus medos associados a um macaco de brinquedo que causou estragos em suas vidas. Perkins não economiza na violência e nas mortes absurdas, utilizando estas para explorar relações parentais complexas. O filme convida o público a refletir sobre traumas, numa combinação de terror e humor que desmistifica o gênero, ampliando a narrativa do conto original.