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Lucas Lucco e pai indiciados por golpe milionário com carros de luxo

Lucas Lucco e seu pai foram indiciados pela Polícia Civil de Goiás por estelionato e associação criminosa, após tentarem enganar um empresário do setor automobilístico. A dupla, junto com um falso advogado, fez uma negociação envolvendo carros de luxo. O empresário alega que não foi informado sobre as dívidas dos veículos oferecidos por Lucco, o que resultou em uma troca prejudicial. A defesa do cantor afirma que ele e seu pai são vítimas de um golpe e que suas assinaturas foram falsificadas. O caso está em investigação, e o falso advogado também enfrentará acusações de fraude processual.

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Homem foragido é preso em Rio por estelionato e subtração de menores

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu Vander Carlos Thomaz, um homem foragido com sete mandados de prisão por estelionato. Ele era procurado por realizar golpes em agências bancárias, especialmente contra idosos, no esquema da 'falsa ajuda'. Thomaz foi localizado em Ricardo de Albuquerque, após ter levado seus filhos da casa da ex-companheira sem autorização. Durante a abordagem da polícia, também foi verificado que ele agrediu a ex-companheira com um pedaço de cana. Além do estelionato, ele foi autuado por subtração de menores, tendo mais de 25 anotações criminais em seu nome.

Manipulação e desvio: o caso milionário de Monique Elias contra empresário

Monique Elias, uma influenciadora, manipulou por 11 anos o empresário Itamar Serpa Fernandes, fundador da Embelleze, através de e-mails sob a falsa identidade de 'Jéssica Ferrer'. Ela recebeu mais de R$ 74 milhões em cotas da empresa do ex-marido e bens valiosos, como um apartamento na Barra da Tijuca e uma fazenda. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) investiga Monique, seu filho e o ex-amante por diversos crimes, incluindo estelionato e lavagem de dinheiro, totalizando mais de R$ 122 milhões desviados de Itamar ao longo dos anos.

Ex-integrante denuncia práticas abusivas em seita no Rio Grande do Sul

Um ex-morador da comunidade Osho Rachana, em Viamão, RS, denunciou práticas abusivas do grupo, incluindo a chamada 'cura gay'. Segundo a mulher, que pediu anonimato, as práticas ocorreram principalmente durante a pandemia de Covid-19, onde integrantes LGBTQIA+ eram incentivados a ter relacionamentos heterossexuais. O líder da seita, Adir Aliatti, de 69 anos, é investigado por tortura psicológica, estelionato e outros crimes financeiros. Relatos de discriminação e manipulação financeira foram registrados, com alguns integrantes reportando prejuízos diretos. A Polícia Civil está investigando os casos e cumpriu mandados de busca na comunidade.

Estelionato de R$ 30 Milhões: Ex-jogador e Mentor de Loja Virtual Envolvidos em Crime

Anderson Boneti, preso em Bombinhas, SC, é investigado por suposta participação em um esquema de estelionato que causou um prejuízo de R$ 30 milhões a uma multinacional. O caso também envolve o ex-jogador Andershow, que atuou no Grêmio e no Inter. O grupo de oito acusados é acusado de movimentar dinheiro de uma conta da Gerdau no Banco Santander, utilizando laranjas para ocultar os recursos. As investigações levantam sérias acusações de lavagem de dinheiro e crime virtual, revelando a complexidade das ações ilegais de Boneti e seus associados no esquema criminoso.

Sócio de Nego Di Capturado em Santa Catarina: O Mentor de um Grande Estelionato

Anderson Boneti, sócio do influenciador digital Nego Di, foi preso em Bombinhas, Santa Catarina, na segunda-feira, 22 de julho de 2024. Ele estava foragido e foi encontrado em um hotel, onde se escondia usando um carro alugado para evitar chamar a atenção. Segundo a Polícia Civil, Boneti é o principal mentor de um esquema de estelionato que prejudicou pelo menos 370 pessoas. A operação da polícia ocorreu após suspeitas de que ele pudesse estar se deslocando por várias cidades de Santa Catarina na intenção de escapar da Justiça, mas foi detido rapidamente.

Nego Di Acusado de Fraude em Doação: Do R$ 1 Milhão ao R$ 100

O influenciador Nego Di, atualmente preso na Penitenciária Estadual de Canoas, enfrenta sérias acusações. Ele alegou ter doado R$ 1 milhão para uma campanha de socorro durante as enchentes no Rio Grande do Sul, mas o Ministério Público descobriu que a doação verdadeira foi apenas de R$ 100. Além disso, surgiram suspeitas de que o comprovante apresentado para validar a doação poderia ser falso, levando a um aprofundamento das investigações. Nego Di é réu por estelionato e sua situação legal se complica à medida que mais informações vão sendo reveladas pelo MP.

Nego Di Acusações Explodem: Doação de R$ 1 Milhão Revela Veracidade Duvidosa!

O influencer Nego Di afirmou ter doado R$ 1 milhão para uma campanha durante as enchentes no Rio Grande do Sul, mas o Ministério Público encontrou apenas uma doação real de R$ 100. O promotor Flávio Duarte expressou suspeitas de que o comprovante apresentado por Nego Di seja falso. Atualmente preso preventivamente em Canoas por acusações de estelionato, Nego Di também é réu em um processo por alegações de não entrega de produtos vendidos por meio de sua loja virtual. Sua defesa diz que ainda está avaliando o caso e aguarda mais informações sobre o processo.