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Eduardo Bolsonaro criticou o Senado por rejeitar de forma unânime a PEC da Blindagem, proposta que visava criar mecanismos de proteção para o Legislativo contra o Judiciário. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, arquivou a proposta, que Eduardo classifica como uma necessidade diante de um 'regime de exceção' promovido por um Judiciário corrupto. O deputado alegou que as manifestações contrárias à PEC, que reuniram milhares de pessoas em diversas cidades, foram influenciadas por uma narrativa midiática tendenciosa. Além disso, ele afirmou que os senadores se tornaram 'serviçais dos tiranos' ao não apoiarem a proposta.

Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, defendeu o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, após críticas do secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite. Carvalho ressaltou que Lewandowski é um ativo valioso para o país, cujas soluções são essenciais para problemas sociais. Ele afirmou que as críticas de Derrite eram infundadas e que o secretário deveria focar na realidade da violência contra mulheres em sua gestão. Carvalho pediu que Derrite deixasse questões políticas de lado e apoiasse a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, visando fortalecer o sistema judiciário.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anunciou sua intenção de levar uma preocupação ao Supremo Tribunal Federal (STF) referente a uma possível mudança na interpretação da reforma da Previdência, a Emenda Constitucional 103/2019. Durante evento em Brasília, Zema destacou que essa alteração pode resultar em impactos financeiros negativos significativos para os estados, estimando perdas que ultrapassam R$ 1 bilhão por ano para Minas Gerais. Ele estará acompanhado por outros governadores durante as discussões com os ministros da Corte, onde a questão será abordada, a fim de evitar prejuízos massivos.

Em mais um capítulo da briga judicial entre Karoline Lima e Éder Militão, o jogador de futebol abriu um processo contra a própria mãe da filha deles, Cecília. Militão solicita que Karoline seja proibida de expor a criança nas redes sociais e ainda pede uma indenização de R$ 20 mil. A atitude de Militão gerou controvérsias, levando a defesa de Karoline a acusá-lo de comportamento indevido. A batalha legal entre o casal continua, com acusações mútuas e solicitações judiciais em jogo.