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Uma mulher processou o cantor Gusttavo Lima após perder grandes quantias na plataforma de apostas Vai de Bet, alegando que a publicidade dele a incentivou a jogar. A autora do processo disse que o envolvimento com o jogo prejudicou sua saúde mental e suas relações pessoais. Inicialmente, pediu R$ 13 mil de indenização, mas após novos relatos sobre seus danos, a quantia aumentou para R$ 28 mil. O escândalo levou à inclusão dos proprietários da plataforma na ação. A mulher já havia narrado sua experiência antes do mandado de prisão de Lima, que foi revogado rapidamente.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) afirmou, em novo parecer, que não há indícios de crime na investigação que envolve Gusttavo Lima, indiciado por lavagem de dinheiro relacionada a jogos ilegais. O cantor é suspeito de vender uma aeronave à empresa Vai de Bet, mas o MP avaliou que as circunstâncias da transação não indicam ilegalidade. O parecer, assinado por cinco promotores, sugere que o caso seja remetido para a Justiça da Paraíba, citando a falta de provas e a interpretação das movimentações financeiras relacionadas à venda da aeronave.

A Polícia Civil de Pernambuco apura se o cantor Gusttavo Lima é um proprietário oculto da empresa Vai de Bet, investigada na Operação Integration por suposta lavagem de dinheiro e jogo ilegal. Reportagem do 'Fantástico' revelou que ele foi indiciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro, envolvendo outros criminosos. Segundo o inquérito, Gusttavo Lima teria assumido 25% da empresa em julho de 2024, mas as autoridades acreditam que ele já detinha essa participação anteriormente. A defesa do artista nega tais alegações e afirma que ele nunca foi sócio da marca.

Gusttavo Lima, cantor famoso, foi indiciado pela Polícia Civil de Pernambuco por lavagem de dinheiro e organização criminosa, em investigação sobre jogos ilegais. A Operação Integration tem 53 alvos, incluindo Deolane Bezerra e empresários, além de bicheiros. As autoridades apreenderam R$ 150 mil na empresa do cantor e descobriu notas fiscais indicativas de movimentações suspeitas. Investigações revelam que Lima é suspeito de ocultar vínculo com a Vai de Bet, ex-patrocinadora do Corinthians. Ele nega as irregularidades e afirma que todo o dinheiro na empresa é legítimo, enquanto o Ministério Público decide se irá denunciá-lo.

Gusttavo Lima retornou aos Estados Unidos após realizar dois shows no Pará, na sexta e sábado últimas. O cantor, que enfrenta investigações na Operação Integration, chegou ao aeroporto de Fort Lauderdale, Flórida, neste domingo. Em sua apresentação em Marabá, ele falou sobre a importância da honestidade e a realização de ações certas. Enquanto isso, sua defesa critica a decretação de sua prisão, considerando-a injusta e sem fundamentos legais. O sertanejo tem um show agendado em Maringá, Paraná, para 4 de outubro, enquanto sua equipe busca esclarecer os problemas legais que o cercam.

Gusttavo Lima voltou aos palcos em Marabá, Pará, após a revogação da sua ordem de prisão relacionada à Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro. Em seu show, ele abordou a importância da honestidade, encorajando o público a ser justo e a evitar o erro. Lima não comentou especificamente sobre a situação legal, mas destacou a necessidade de ter uma conduta ética. A operação, deflagrada em setembro, resultou na movimentação de mais de R$ 3 bilhões. O cantor não ficou detido, pois estava fora do Brasil no momento da decretação da prisão.

Andressa Suíta não está sendo investigada na Operação Integration, que mira Gusttavo Lima e questões de lavagem de dinheiro relacionadas a sites de apostas. Apesar de terem estado juntos por 12 anos, eles estão oficialmente divorciados, o que explica a ausência do nome de Andressa na investigação. A defesa de Gusttavo apresentou documentos que confirmaram seu status de divorciado. A operação levou à prisão de Gusttavo, mas a ordem foi revogada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco, que concedeu habeas corpus ao cantor, libertando-o sob as alegações do caso em andamento.