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A TV Globo anunciou o retorno da atriz Regina Duarte para uma edição especial da novela 'História de Amor', que estreará dia 10 de fevereiro. A decisão foi oficialmente confirmada pela apresentadora Ana Maria Braga durante o programa 'Mais Você'. Após um período de afastamento ligado a sua função como secretária especial da Cultura no governo Bolsonaro e polêmicas políticas, Regina gravou áudios para a promoção da reprise, que homenageia o autor Manoel Carlos, que completará 92 anos em março. As novas chamadas começaram a ser veiculadas nesta segunda-feira.

As Olimpíadas de Paris 2024 chegaram ao fim, e a cerimônia de encerramento promete ser um espetáculo memorável. O evento finaliza um ciclo de competições que uniram atletas de todo o mundo, exibindo não apenas o valor do esporte, mas também a harmonia entre as nações. Expectativas estão altas para performances emocionantes, homenagens aos atletas e celebrações das diversas culturas presentes. O encerramento simboliza uma nova página na história olímpica, refletindo os desafios superados e as vitórias conquistadas. O público poderá acompanhar o evento em tempo real e celebrar esses momentos de união e superação.

Após mais de treze anos longe das redes sociais, Maria Verônica, a famosa 'grávida de Taubaté', fez seu retorno recentemente, gerando polêmica. Agora, ela apresenta um canal no YouTube, onde compartilha sua jornada de fé e mudanças desde o escândalo em 2012, quando foi revelada a farsa da gravidez. Durante interação nos stories do Instagram, um internauta perguntou se ela perdoaria a jornalista Chris Flores, que expôs a mentira. Maria respondeu positivamente, enfatizando que se não perdoasse, não estaria vivendo de acordo com sua nova filosofia de promover o amor de Deus, causando reações diversas na web.

O deputado federal Mário Frias criticou o filme 'Ainda Estou Aqui', dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, afirmando que ele destrói a cultura nacional. Em um post no X, Frias chamou o longa de 'propaganda e desinformação comunista', desmerecendo sua classificação como arte e rotulando-o como uma técnica de manipulação psicológica. Segundo o deputado, a cultura deve estar atrelada ao bem e à verdade, e a transformação de propaganda em arte seria uma contradição. O filme, indicado a três categorias do Oscar, gerou reações diversas nas redes sociais.

A nova novela da Max, intitulada 'Beleza Fatal', promete atrair os fãs de novelas com a atuação de Camila Pitanga como a vilã Lola. A trama gira em torno de uma clínica de cirurgia plástica e explora temas como obsessão estética e relacionamentos tóxicos, trazendo à tona questões relevantes da sociedade. Escrita por Raphael Montes, a produção conta com um elenco de estrelas que já brilharam na Globo, incluindo também Camila Queiroz e Giovanna Antonelli. A novela busca reviver o glamour das produções anteriores da televisão brasileira, apresentando personagens cativantes e intrigantes.

Paul McCartney alertou sobre os riscos das mudanças na lei de direitos autorais do Reino Unido que permitiriam a empresas de tecnologia treinarem Inteligência Artificial com conteúdos originais. Em entrevista à BBC, o ex-Beatle argumentou que essas alterações poderiam comprometer os direitos autorais, desincentivando a criatividade de artistas e escritores. McCartney enfatizou que o governo deve proteger os criadores e questionou por que o pagamento não vai para quem realmente cria as obras. Embora reconheça as utilidades da IA, ele teme um futuro onde os direitos dos artistas são negligenciados, resultando em um 'Velho Oeste' criativo.

Mário Frias, ex-secretário de Cultura do governo Bolsonaro, atacou o filme brasileiro 'Ainda Estou Aqui', que concorre ao Oscar em três categorias. Em suas redes sociais, ele considerou a obra uma 'peça de propaganda e desinformação comunista', afirmando que transforma arte em manipulação psicológica. O filme, dirigido por Walter Salles, narra a história de Rubens Paiva, um ex-deputado federal assassinado durante a ditadura militar brasileira em 1971. Frias, atual deputado pelo PL, critica o filme como uma antítese da arte, alegando que não enriquece a cultura nacional, mas a destrói.