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Durante uma live no YouTube, Renan Santos, líder do Movimento Brasil Livre (MBL), comentou sobre a candidatura presidencial do cantor Gusttavo Lima, ironizando o apoio de bolsonaristas ao artista. Ele enfatizou que o MBL estará focado em propostas concretas para as próximas eleições presidenciais, em contraste com o bolsonarismo, que segundo ele não apresenta um plano claro para o país. Santos acredita que a eventual candidatura de Lima seria vantajosa para seu grupo, apontando que a direita bolsonarista carece de estratégias sólidas, trabalhando apenas com sentimentos e identidades políticas.

No dia 6 de janeiro de 2025, o Congresso dos EUA certificou a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024. A cerimônia foi presidida pela vice-presidente Kamala Harris, que, embora derrotada, conduziu o ato em um ambiente de segurança reforçada devido aos eventos de 2021, quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio. O processo de certificação contou com 312 delegados a favor de Trump contra 226 de Kamala. Apesar da tensão política, a cerimônia foi realizada sem objeções, consolidando a transição pacífica antes da posse marcada para 20 de janeiro próximo.

Durante um show, o cantor Gusttavo Lima anunciou sua intenção de se candidatar à Presidência da República, prometendo uma polêmica proposta chamada 'bolsa cachaça'. Segundo ele, todos os eleitores receberão mensalmente cachaça durante seis anos caso ele seja eleito. O artista justificou sua decisão de entrar na política ao afirmar que o Brasil necessita de alternativas e que está ciente das dificuldades enfrentadas pelo povo, que ele mesmo vivenciou. Gusttavo Lima ainda não está filiado a nenhum partido e visa ajudar a população em suas necessidades.

Pablo Marçal, ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, expressou apoio ao cantor sertanejo Gusttavo Lima após este manifestar interesse em concorrer à Presidência em 2026. Em uma declaração, Marçal ligou para Lima, elogiando sua disposição para servir ao povo e o classificando como parte de uma 'nova safra de políticos'. Marçal destacou a necessidade de novas alternativas políticas em um momento econômico desafiador. Lima, por sua vez, ainda não escolheu um partido para se filiar, e sua candidatura desperta reações mistas entre aliados de Jair Bolsonaro, considerando uma possível traição ao ex-presidente.

Gusttavo Lima, famoso cantor sertanejo, surpreende ao anunciar sua intenção de concorrer à Presidência da República. Ele se posiciona como um defensor da união nacional, apoiando Jair Bolsonaro, Ronaldo Caiado e Pablo Marçal. O cantor critica a polarização política e afirma que sua decisão é motivada por um desejo de contribuir para um projeto unificador. Além disso, Lima expressou ironia em relação a Dilma Rousseff, relembrando momentos marcantes do impeachment. Sua trajetória política recente gerou perplexidade entre os fãs e analistas, que veem em seu apoio uma nova fase em sua carreira artística e política.

Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira comentou, de forma irônica, a candidatura do cantor Gusttavo Lima à presidência da República em 2026. Embora tenha feito piadas sobre a situação, elogiou a coragem do músico ao ingressar na política. Nikolas sugeriu que a candidatura poderia ser marcada por uma campanha divertida e jingles criativos. Gusttavo, já conhecido por seu apoio a Jair Bolsonaro, afirmou sua intenção de concorrer, especialmente se Bolsonaro conseguir superar sua inelegibilidade. A disputa promete ser movimentada com esses possíveis candidatos.

O governo Lula enviará um representante à posse de Nicolás Maduro, marcada para 10 de janeiro de 2025. A embaixadora Glivânia de Oliveira poderá comparecer se a cerimônia for aberta. Apesar da relação próxima, Lula até agora não reconheceu a vitória de Maduro nas polêmicas eleições de 28 de julho de 2024, que foram contestadas pela oposição e por vários países. Maduro afirmou que não há ditadura na Venezuela e as eleições são regulares. A situação política permanece tensa, especialmente após a recusa do Brasil em aprovar a entrada da Venezuela no Brics.