Pesquisadores chineses analisaram um crânio de 146 mil anos encontrado em Harbin, revelando que ele pertence ao grupo Denisovano, uma espécie pouco estudada. Dois estudos recentes, publicados nas revistas Science e Cell, destacaram a importância do Homo Longi, ou Homem-Dragão, como um possível ancestral dos humanos modernos. Embora fossil seja escasso, a pesquisa identificou proteínas e amostras de DNA, oferecendo novas evidências sobre a aparência física dos Denisovanos. De acordo com os cientistas, essa descoberta amplia o entendimento da distribuição geográfica desses hominídeos extintos na Ásia e seu relacionamento evolutivo com outras espécies humanas.