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Regina Ventura, mãe de Cassie Ventura, ex-namorada do rapper Sean Combs (P. Diddy), alegou que ele a forçou a pagar US$ 20 mil em gastos que ele teve com sua filha durante o relacionamento. Essa situação se agravou após Cassie ter um romance com o rapper Kid Cudi, o que deixou P. Diddy ciumento. Regina relatou que teve medo pela segurança de sua filha, confirmando que Cassie sofreu abusos. A mãe também contou que fez um empréstimo para cobrir os custos exigidos por P. Diddy e registrou marcas das supostas agressões que a filha viveu durante o relacionamento.

Dawn Richard, ex-integrante do Danity Kane, testemunhou contra Sean 'Diddy' Combs em seu julgamento por tráfico sexual. Durante a audiência, Richard revelou que Diddy a ameaçou de morte, caso ela falasse sobre uma agressão que testemunhou contra Cassie Ventura, ex-namorada do rapper. Diddy, segundo Richard, agredia Cassie com frequência, usando violência física, incluindo socos e estrangulamentos. A cantora também observou que a equipe de Combs não intervenha nas brigas. Cassie, que estava em um relacionamento abusivo de cerca de 11 anos com Diddy, afirmou ter sido sufocada em sua carreira musical por ele.

O julgamento de Sean 'Diddy' Combs, uma figura proeminente na música, está ocorrendo em Manhattan, onde enfrenta acusações graves que abarcam duas décadas, entre 2004 e 2024. As acusações incluem abuso físico, emocional e sexual, com casos de coerção durante festas conhecidas como 'freak offs'. O primeiro dia do julgamento apresentou depoimentos impactantes, incluindo da ex-namorada Cassie Ventura, que revelou um relacionamento abusivo e controlado. Testemunhas corroboraram as acusações, relatando episódios de violência, incluindo um incidente em que Diddy teria agredido Cassie com uma frigideira, reforçando o padrão de comportamento abusivo.

Durante o julgamento de Sean “Diddy” Combs, a cantora Dawn Richard relatou ter sido testemunha de agressões físicas contra Cassie Ventura, ex-namorada do rapper. Em seu depoimento, Dawn descreveu um incidente em 2009, quando Diddy ficou furioso e atirou uma frigideira em direção a Cassie, que se esquivou, mas acabou se encolhendo no chão. Dawn testemunhou: 'Ele começou a socá-la e chutá-la... no corpo e na cabeça'. Embora tenha sentido medo de intervir, ela não chamou a polícia, expressando que nunca havia visto uma situação tão assustadora antes. Diddy nega as acusações de abuso.

Cassie Ventura afirmou durante o julgamento contra Sean 'Diddy' Combs que o rapper pagou 20 milhões de dólares como parte de um acordo, que foi fechado em 2023 horas após ela entrar com uma ação por agressão e estupro. Cassie alegou ter sido submetida a abusos físicos e psicológicos, incluindo maratonas sexuais forçadas e consumo de drogas para suportar o sofrimento. Durante o depoimento, a cantora, emocionada, contou que buscou terapia em 2023 devido ao trauma e pensamentos suicidas. Diddy enfrenta outras acusações de tráfico sexual e agressão, sempre negando as alegações.

No julgamento de Sean 'Diddy' Combs, sua ex-namorada Cassie relatou um relacionamento abusivo e controlador. Ela descreveu episódios de violência e abuso psicológico, incluindo atos sexuais grotescos que ele a forçava a realizar com estranhos durante maratonas de uso de drogas, que ele chamava de 'freak offs'. Cassie testemunhou emocionada, contando que suportou esses abusos por amor, apesar de se sentir 'objetificada'. Ela foi agredida quando tentava se afastar, e relembrou momentos traumáticos durante o processo, destacando o controle que Diddy exerceu sobre sua vida pessoal e profissional ao longo de uma década.

Entidades que representam oficiais de Justiça manifestaram repúdio à filmagem não autorizada do momento em que uma oficial intimou o ex-presidente Jair Bolsonaro no hospital, onde ele se recupera de uma cirurgia. A nota critica a divulgação sensacionalista da situação, afirmando que a servidora agiu de maneira legal e imparcial. O Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça Federais e a Associação Nacional União dos Oficiais de Justiça do Brasil destacam que a filmagem compromete a imagem da profissional e configura um abuso que fere a dignidade dos trabalhadores do setor, prometendo apoio e medidas legais.